Pensar-livre. SoniavonHomrich.
Chamo a atenção dos senhores para a urgente necessidade que
seres humanos tem de desenvolver o pensar livre. Não me refiro a qualquer outro método a não ser o de Rudolf Steiner e mesmo assim saliento que muitos que
tentam praticar este específico livre-pensar muitas vezes não conseguem sair
das prateleiras do conhecimento e aplicar o conhecimento na realidade, "online-real time" enquanto os fatos estão acontecendo (no presente). Calou fundo em
minha alma essa necessidade ontem, através de uma observação do Marcello Rossi, ao ver o vídeo do Cel. Enio Fontenelle com o
Marcello Rossi, onde dentre outras coisas o Marcello citou a dificuldade de alguns bons
"olavistas" que não conseguem enxergar que o Putin está lutando contra a
NOM e não está expandindo e renovando a União Soviética como aprenderam com o
Olavo de Carvalho que seria a conduta do Putin. Entendi bem a observação do
Marcello e fui além, fiz as pontes para o que de fato está acontecendo, em
minha modesta opinião que a meu ver está relacionado ao desenvolvimento do livre-pensar à la Rudolf Steiner. Estes bons olavistas, claramente cometem o mesmo erro de
muitos antropósofos que não conseguem usar o bom conhecimento que adquirem
através das muitas palestras do Rudolf Steiner, na prática do dia a dia. Tragicamente, ficam
nos conceitos anteriores, passados, sem conseguir chegar ao tempo presente. Isso é tremendamente
perigoso e uma fonte eterna de desentendimentos já que as pessoas ficam presas
no que foi dito no passado e não usam todo o brilhantismo que foi desenvolvido
nos raciocínios expostos para saber usar este "desenvolvimento de brilhantismo" para analisar uma situação presente dentro do contexto presente. Ficam presas
no passado. Ou seja, em termos individuais, estas pessoas podem estar
desenvolvendo muito a inteligência, mas não desenvolvem a sua criatividade -
ficam presas no passado, não desenvolvem o pensar-livre sobre o qual tanto
Rudolf Steiner falou. Que pena, que lástima! Que saibam usar as oportunidades que a vida
lhes dá e ousem evoluir ainda mais ao invés de se prender tanto ao passado.
No passado somos luciféricos e no futuro, ahrimânicos. No presente, somos crísticos.
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