Missão, Caráter, Essência, Grail Triptych /Tryptychon Graal, Sonia von Homrich

https://soniavonhomrich.blogspot.com/2019/11/missao-carater-vida-sonia-von-homrich.html

25 janeiro 2021

A escravidão no Egito em 2020.

 Os eventos atuais são um replay da narrativa bíblica da escravidão egípcia. Os mestres  modernos da escravidão armaram a ansiedade para escravizar a humanidade. A redenção da sociedade começa com a redenção do indivíduo.  Sua alma deve ser como um pó inapreensível para todos.

REJEITE o medo a todo e qualquer custo e confie no amor de Deus,  na compaixão e no fortalecimento.  Estamos sendo testados por Deus para ver se vamos servi-lo ou aos mestres-dos-escravos.  Tenha certeza de que os inimigos da humanidade serão atingidos por múltiplas pragas em breve. 

Mas nossa tarefa é viver uma vida normal sem medo.  Covid-19 é tratávelcom medicamentos seguros, eficazes e baratos.  Muitos estão disponíveis sem receita no balcão da farmácia.  Não deixe essa pandemia tornar você deficiente.  Você ficará bem. 

Por favor, revise as informações que salvamvidas no meu site gratuito

Vladimirzelenkomd.com

 https://www.vladimirzelenkomd.com/

Current events are a replay of a biblical narrative of Egyptian slavery. Modern day slave-masters have weaponized anxiety to enslave humanity. The redemption of a society begins with the redemption of the individual.  Your soul must be like dust-ungraspable to all.

REJECT fear at all costs and place your trust in God’s love, compassion and strength.  We are being tested by God to see if we will serve Him or the slave-masters. Rest assured that the enemies of humanity will be stricken by multiple plagues soon enough. 

But, our task is to live a normal life without fear.  Covid-19 is treatable with safe, effective and cheap medications.  Many are available without a prescription over the counter.  Do not let this pandemic handicap you.  You will be fine. 

Please review the lifesaving 

information on my free website

Vladimirzelenkomd.com

https://www.vladimirzelenkomd.com/









A Nova Ordem Mundial e o Great Reset. SvH

 A Nova Ordem Mundial e ainda por cima o Great Reset

Alguns Links por Sonia von Homrich

SP, 25 de Janeiro de 2021


Com legendas em BR 

Embaixada da Resistência com legendas em BR - A NOM, Nova Ordem Mundial.

https://youtu.be/3szZ19VfnXY

Saliento que os videos do Cel. Enio Fontenelle são a melhor solução para todos, pois assim vocês conhecem, em profundidade,  como tudo funciona em termos geopolíticos. 

São vários PUBs.

https://youtu.be/8hCAJA8X-Ik

https://www.facebook.com/enio.fontenelle

New Reset, você sabe em detalhes com o Deputado Federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança. 

https://www.lpbraganca.com.br/

https://t.me/lpbraganca

Mensagem de Luiz Philippe

"

Em 1984 meus pais foram para a China junto com uma comitiva de empresários. Era o início da abertura da China para o ocidente após a morte do ditador comunista Mao Tse Tung. Eles passaram um mês e voltaram cheios de relatos interessantes.
Um relato que me marcou foi o de como a China estava se abrindo para o mundo mas não produzia nada além de seda e porcelana e como os chineses, com muita humildade, viam o Brasil como sendo um país muito mais rico e avançado que eles. Eu tinha 15 anos e quando escutei isso me senti muito orgulhoso e confiante com o Brasil.
O segundo relato que me marcou foi de como, em um trem empoeirado sem ar condicionado ou qualquer conforto, a comitiva de meus pais se deparou com um coro de ópera, inteiramente de jovens chineses, sentados no fundo do mesmo vagão. Era a primeira vez que vários dos integrantes do coro encontravam ocidentais de perto e para se comunicarem se puseram a cantar "La Traviata" de Verdi em perfeito Italiano. Todos se emocionaram.
Em 2009 foi minha vez de visitar a China. Passei um mês visitando as grandes cidades, feiras internacionais e fábricas de toda sorte. Fui “humildificado” (permita-me criar esse termo) pela experiência. Tenho vários pareceres positivos e importantes sobre a economia da China e a cultura do povo chinês que marcaram minha viagem como sendo uma das melhores da minha vida adulta.
No entanto sobre a politica chinesa meus pareceres nunca foram positivos e ultrapassam a capacidade desse canal de relatá-los: o que certamente farei em um segundo momento.
Até então minha mensagem aos chineses e seus descendentes que escolheram viver no Brasil é de amizade e de entendimento pleno de que o povo chinês e a China não pertencem ao Partido Comunista Chinês. Saudações! "


NOVO CANAL NO TELEGRAM DO LUIZ PHILIPPE DE ORLEANS E BRAGANÇA 










21 janeiro 2021

Fazendo sentido. SvH

Fazendo sentido. Sonia von Homrich. 21Jan21 


Sempre em todas as circunstâncias podemos transformar o mal em bem.

Profundamente, temos a capacidade de descobrir o que fazer dentro das circunstâncias nas quais vivemos e dar sentido à elas, dentro do que consideramos o nosso desenvolvimento interior, um desenvolvimento que almeja ascender, espiritualizando, cristianizando, no sentido dado por Rudolf Steiner, dentro de sua metodologia de pesquisa.

Sim, metodologias de pesquisa diferem.

Uso aqui o exemplo extremo do Victor Frankl com as terríveis vivências do holocausto, vivendo em campo de concentração, sofrendo os horrores do nacional-socialismo,  criando sua forma de ver que o mundo tem sentido, tem significado. Pessoas muito ligadas a esta ou aquela corrente religiosa acham que tudo se resume a sofrimento e a "aguentar" firme. Ora, o sofrimento sim, faz parte, mas não é a única variável. Existem muitas outras que - nos impulsionam e ajudam-nos a focar em nossos ideais de vida, nossos princípios, nossa moralidade, o desenvolvimento de nosso caráter que aviso, pode sim ser desenvolvido dentro da metodologia de pesquisa de RS acima citado. Claro que quem não evolui, in-volui. Simplesmente porque é tudo muito dinâmico. Ninguém fica parado, estacionado em algum lugar de seu desenvolvimento e seu desenvolvimento depende dele mesmo, de seu esforço pessoal e,  não é imposto de fora para dentro - nem segue pré-determinações. O fato de existir pouca compreensão real sobre o carma, faz com que muitas fantasias sejam cultivadas por diferentes correntes, e assim raciocínios materialistas são desenvolvidos ao tentar compreender e no fim se  perdem... simplesmente porque o caminho espiritual é sempre difícil - não basta ser bom e correto, a preparação é contínua, constante e nunca é finda.

Nós todos, como humanidade estamos na curva ascendente do U, estamos com a nossa humanidade individual,  espiritualizando nosso intelecto e,  só mesmo utilizando plenamente nossa humanidade é que podemos ascender. (Isto desde os Grandes Descobrimentos pois estamos na Quinta Era pós-Atlântida desenvolvendo nossa consciência espiritual, com nossos corpos:  físico, etérico, astral-Ego e espiritual-EU). Alguns ainda estão no pré-primário, outros estão no pós-doutorado, claro, cada individualidade de desenvolve de maneira diversa.

Precisamos pesquisar qual o sentido  que nestas “legalizações da ilegalidade”, em prisões, em eleições... Temos visto muitas decisões injustas e percebemos como as nossas democracias não nos protegem do erro, da distorção, da corrupção engendrada de maneira a usar as mesmas fragilidades das nossas democracias para se impor, como a imposição da tirania da tecnocracia que agora vivenciamos.

Tudo faz sentido - um que eu vejo é criarmos fortes condições de nossas nações não in-voluírem (retrocederem) adotando políticas perversas que aumentem a corrupção - o que é claro inexiste nos resultados que acompanhamos internacionalmente e nacionalmente - como um país outrora modelo de democracia não soube criar formas de proteção da sua própria liberdade, da democracia e da soberania, não soube estar à frente de seu tempo protegendo-se das corrupções - então mãos à obra, temos muito que inovar, muito a criar, muito a fazer para evitar que instituições destruam nossas liberdades.

Dezenas de anos atrás conversando na Alemanha pessoalmente com o já falecido Sergej O.Prokofieff o neto do compositor russo em Bad Boll,  conversamos sobre o que Rudolf Steiner comentou com Andrei Belyi. Tudo que RS disse aconteceria na Rússia, teria que acontecer no Brasil, caso a Rússia perdesse as condições para tal. Ao ver do Sergej após 70 anos de destruição da força de vontade do ser humano, as pessoas perderam a capacidade de se esforçar devido ao socialismo – exemplo claro destas artimanhas hoje é a tecnocracia decidindo unilateralmente o que devemos pensar.  Sem um pensar livre, não desenvolvemos um sentir livre, um amor universal ou uma vontade livre e moral.  É só ver o que acontece com pessoas dominadas pelo vício - pode ser um ameno, cigarro ou bebidas... a vontade não é livre, os sentimentos são dominados pelas emoções, o pensar não livre passa a ser dominado por outras forças que não a do indivíduo, ele mesmo. 

Mas como desenvolver nosso Eu a partir do Eu? Como ascender em termos de Spirit-Self, Life-Spirit, Spirit-Human-Beings - Self Espiritual, Vida Espiritual, Ser-Humano Espiritual voltado a altos ideais pessoais? Qualo fundamento espiritual da moralidade? Como nossa moralidade evolui no amor universal, sem pieguices, sem destruições da própria individualidade-ética?

Daquelas conversas que tivemos, Sergej e eu,  dezenas de anos atrás, Sergej investigou e publicou num livro confirmando que essa possibilidade poderia acontecer no Brasil, desde que ao ver do Sergej, não nos perdêssemos no jesuitismo latino-americano.  Agora aqui... só lendo o livro dele para compreender estas idéias - mas ao ler ficou claro que ele desconhecia que no Brasil os jesuítas desenvolveram uma abordagem diversa da que desenvolveram na América Latina - daí eu dizer que o Brasil está na América do Sul, mesmo porque falamos português!

Tendo em vista todos os imensos desafios a que estamos sujeitos como humanidade, creio que teremos sim que nos esforçar muito para criar estas condições aqui, no Brasil.

Pois isto não surge sem a nossa participação ativa.

Algo que é cristalino para mim é que tudo que é feito visando o coletivismo, destrói a individualidade que sempre deve ser soberana – é a soberania das individualidades que forma a soberania das nações.

Nestes processos nos quais estamos inseridos por vivências mil, percebemos que a propria tecnocracia,  quer nos impor a destruição da soberania da individualidade e das nações, impondo um pensar centralizado único – o filme Metropolis do Fritz Lang é excelente exemplo profético.

Claro que neste processo todo existem pessoas que se afastam do mundo querendo permanecer apáticas e outras se jogam no mundo, nele se perdendo, nele perdendo a sua individualidade.

Todos nós, neste momento de grandes desafios que vivemos – com situações semelhantes em vários países, com vivências similares da destruição das liberdades individuais, da destruição da liberdade de expressão, da tirania mais que explícita de todos os partidos que compõe a esquerda, desde os social-democratas até os socialistas extremistas, todos nós temos que enxergar o sentido disto tudo e descobrir como inovar, e criativamente fazer o futuro acontecer a partir do presente.

Repito, colocando sempre sentido em cada vivência atual. Com sabedoria. A sabedoria que nasce de nossa capacidade de cometer muito, muitos erros.

SvH

São Paulo, 21 Jan 21

18 janeiro 2021

Feverish.Health. Rudolf Steiner

 

Illusory Illness and the Feverish Pursuit of Health by Rudolf Steiner


Illusory Illness: Lecture II: The Feverish Pursuit of Health (rsarchive.org)


II

THE FEVERISH PURSUIT OF HEALTH

Health is something for which every man naturally longs. We may say this longing for health derives indeed not only from egotistic feelings and wishes, but also from the justified longing for work. We owe thanks for our capacity to work, for the possibility of becoming effective in the world, to our health. Hence, it is that we treasure health as a quite special beneficence. Indeed, there lies in this way of thinking about health something of the highest significance for its pursuit. In a certain way there is contained therein the secret of the particular circumstances under which health becomes at all worth pursuing. That the pursuit of health should only under certain circumstances be worthwhile might appear unusual. Our considerations today, however, should disclose that health belongs to those virtues that most readily become a reality in us if we pursue them not for their own sake, but for another's. That this does not always happen today can be taught us if we but look out into our present surrounding world.

However remarkable it may be when speaking of the feverish pursuit of health, the feverish insistence upon health, yet it is possible today for many people to make their own observations about it. With what means, in what countless ways, do most people today press towards health! Everywhere we find a hurried pursuit of health. We may travel through regions in which old castles and ruins tell us of monks and knights who once could call strength of spirit and of body their own. Today they have fallen into decay and replacing them in these same regions we find sanitaria. Was there ever in any time of world evolution such a variety of special efforts to achieve health, to struggle through to health by natural ways of living, by water- or aero-healing methods? People are sent for air and sun baths.

Once an acquaintance of mine who was on his way to a sanitarium came to me during the first half of summer. It had been with much difficulty that he managed to get four weeks' vacation, which he planned to spend there. Of course, it seemed to be the best that could happen to a person, to stay for a time, more or less satisfying, in a sanitarium. Hence I had no wish to explain the futility of his plan and thus deprive him of all hope. On his return journey he came again to me. He brought a little book along in which was written all he was supposed to have accomplished during those four weeks contemplating his organism. Again one could not deprive him of his joy, but, on the tip of one's tongue lay the question, “Do tell me, when have you been more driven? During the whole year at work or during those four weeks during which you were shoved from warmth to cold, from dryness to dampness, and were scrubbed with all those brushes?”

The worst part of it was that after some weeks he said to me, “This cure has helped me as little as all the others in the last thirty years.” He had tried something different each summer. Whoever cared for this person could well look upon his feverish search for health in a somewhat sympathetic way.

How many people today run to mesmerizers and spiritual healers? How many writings there are on “Harmony With the Infinite” and the like! In short, the feverish pursuit of health is something that lives in our time. Now, one might raise another question. “Are these people actually sick?” Well, of course, something is probably wrong with them, but is there a chance that they will attain health through all these things?

Especially among ancient people an age-old saying remains even today. One says so frequently that what the simple person gets from such sayings often may contain something good, but just as often it is something false. So it is with the saying, “There are many illnesses, but only one state of health.” This is foolish. There are as many states of health as there are human beings. For each human being his individual health. What this says is that all general standard prescriptions holding that this or that is healthy for the human being are nonsense. The very part of humanity that is overcome by the feverish pursuit of health suffers most from the general prescriptions for health. Among them are those who believe that there could be something generally tagged as health, that if one does thus and so, that it would be healthy. It is most incredible that there is no realization that a sun bath can be healthy for a person, but that this may not be applied in general. It could be quite harmful for another. Generally, this is admitted but there is no following through in particular instances. We must make it clear to ourselves that health is a quite relative concept, something that is liable to a continuing process of change, especially for the human being, who is the most complicated being on the earth. We need but look into spiritual science. Then shall we penetrate deeply into human nature and recognize how changeable what we call health is. In reality, one forgets almost entirely today that upon which so much value is laid in material aspects. One forgets that the human being is in the throes of development.

What is meant by, “The human being is undergoing development?” Again it is necessary to refer to the being of man. The physical body is only a part of the human entity. This he has in common with all lifeless nature. But he has as second member the etheric or life body, which he has in common only with what is life-imbued. This member wages a continuing battle against everything that would destroy the physical body. Were the etheric body to withdraw from the physical body, in that moment the physical body would become a corpse. The third member is the astral body, which he has in common with animals, the bearer of desires and sorrow, of every feeling and representation, of joy and pain, the so-called consciousness body. The fourth part is his ego, the central point of his being, that makes of him the crown of creation. The ego transforms the three bodies through development out of the central point of the human being.

Let us consider an uneducated savage, an average man, or a highly educated idealist. The savage is still slave to his passions. The average man refines his urges. He denies himself the satisfaction of certain urges and sets in their place legal concepts or high religious ideals, that is, he remodels his astral body from out his ego. As a result the astral body now has two members. The one still has the form that exists in the savage, but the other part has been transformed into spirit self or manas. Through impressions from art or great impressions from founders of religion man works on his ether body and creates buddhi or life spirit. The physical body also can be transformed into Atma, Spirit Self, [In other lectures, Rudolf Steiner refers to "Atma" as "Spirit-man." – e.Ed.] if a person devotes himself to the practice of certain spiritual-scientific exercises. Thus, the human being works unconsciously or consciously on his three bodies.

Were we able to look far, far back into the early development of man, we would find everywhere primitive cultural conditions, simple modes of life. Everything that those early people had in the way of appliances to satisfy their spiritual and bodily needs, their way of life, was simple. Everything, everything evolves, and within evolution the human being develops himself. This is most important. Imagine as vividly as you can a primitive man who grinds his grain to flour between stones, and picture to yourself the other things surrounding this individual. Compare him with a man of more recent cultural times. What surrounds this modern person, what does he see from morning until evening? He takes in the frightful impressions of the noisy big city, of street cars, buses and the like. We must then understand how evolution proceeds. We must carry over the insight we gain concerning simple things into the cultural process.

Goethe made the following statement, “The eye was fashioned by the light, for the light.” If we had no eyes, we could not see colors or light. Whence have we eyes? Goethe also said that out of undifferentiated organs the light drew forth eyes. So also is the ear formed by tone, the sense of warmth by warmth. The human being is formed by that which in the whole world spreads itself around him. Just as the eyes owe their existence to the light, so do other delicate structures owe their existence to what surrounds man. The simple primitive world is the dark chamber that still holds back many organs. What light is for the undifferentiated organs out of which the eye developed itself, the environment is for primitive humanity. Things work quite differently upon man in his present mode of living; he cannot turn back to the primitive conditions of culture. Rather is it so that an ever more intense, stronger spiritual light has been effective around him that has called forth the new.

We are able to realize the meaning of this transforming cultural process if we picture to ourselves how the being fares who is also subject to this influence but cannot go along with the transformation. Here we have the condition of the animals. They are differently structured from men. When we look at the animal as it appears in the physical world, we find that it has its physical body, its etheric body and its astral body in the physical world, but it has no ego in the physical world. Hence, the animals are powerless on the physical plane to undergo transformation of the three bodies, and cannot adapt themselves to a new environment. Two days ago we considered wild animals in captivity, how, out in the wilderness certain animals never have tuberculosis, tooth decay, -etc., but do in captivity. A whole series of decadent appearances show up in captivity or under other circumstances.

During the cultural process, men are continually subject to other conditions. This is the nature of culture. Otherwise, there would be no development, no history of human beings. What we observed as experiments with animals as to the effect on the physical body appears as the opposite in men. Man, because he has an ego, has the capacity of inwardly digesting the impressions that storm in upon him from our culture. He is inwardly active, first adapts his astral body to the changed conditions and then reorganizes it. Thus, as he keeps evolving, he comes to higher cultures and always receives new impressions. At first these express themselves in feelings and perceptions. Were he now to remain passive, inactive, were there no activity stirred up in him, no creativity, then he would become stunted and sick as does the animal. This it is that distinguishes the human being, that he can adapt himself and, from out the astral body, gradually change the etheric and physical bodies. He must be inwardly up to this transformation, however, otherwise there is no adjustment of the balance between what comes to him from the outside and what counters it from within. A man would be crushed by the impressions from outside as the animal in a cage is crushed by them because it has no inner creativity. But man has his inner activity. Against the spiritual lights around him, he must be able to set something, in a sense, to counter with eyes, with seeing.

Whatever turns out as a disharmony between impressions from the outside and the inner life is unhealthy. It is in the big cities that we can see what happens when impressions from the outside grow ever more powerful. When we tear along faster and faster, when we must let rumbling sounds and hurrying people go by us without taking a stance, without countering them — this is unhealthy. As regards this position towards the outside, the intellect is the least important, but what is important depends upon whether our feelings, our soul, indeed, our living bodies, can take a position towards it. This we will understand rightly through the consideration of a definite illness that appears especially in our time, and that did not occur earlier. A person not accustomed to absorb much, one poor in soul, is brought up against all kinds of impressions so that he finds himself standing before a quite incomprehensible outer world. This is the case with many feminine natures. Their inner being is too weak, too little organized to digest it all. But we find this condition also in many masculine persons. The consequences result in the illnesses of hysteria. Everything connected with hysteria is derived from this imbalance.

Another form of illness takes hold when our lives bring us to the position of wanting to understand too much of what is set before us in the outer world. It is mostly the case with men who suffer with causality illness. One accustoms oneself always to ask, “Why? why? why? why?” It is even said that the human being must be the never-resting causality animal. Today, because we are too polite, we may no longer give the idle questioner the answer that a founder of religion gave. When he was asked, “What did God do before the creation of the world” he answered, “He cut rods for those who ask useless questions.” This is exactly the opposite condition of the hysterical one. Here the restless longing for the solving of enigmas is too great. This is only a symptom of an inner attitude. The one who never wearies of always asking, “Why?” has a different constitution from other people. He gives signs of a different inner working of spiritual and bodily functions from the person who asks “Why” only on outer provocation. This leads to all hypochondriacal conditions, from the lightest case to the deepest illusory illness. So it is that the cultural process affects human beings. Man must above all have an open mind in order always to be able to digest what comes towards him. Now we can also make it clear to ourselves why so many people have the urge to shed this culture, to have done with this life. They are no longer up to what presses in upon them. They strive to get out. These are always weak natures who do not know how to counter the outer impressions with a mighty inner response.

Thus it is that we cannot speak today in clichés as regards health just because life itself is so manifold. The one person stands here, the other there. Because what has developed in the human being has developed in a certain sense through the outer world, each has his own health. This is why we must make the human being capable of understanding his environment, even to the very functions of the body. For the man who is born into circumstances in which light muscles and nerves are necessary, it would indeed be foolish to develop heavy muscles. Where does the gauge for the successful developing of the human being lie? It lies within the human being. As with money, so it is with health. When we go after money in order to have it for benevolent purposes, then it is something wholesome, something good. Going after money may not be condemned, for it is something that enables us to forward the cultural process. If we go after money for money's sake, then it is absurd, laughable. It is the same with health. If we go after health for health's sake, then the striving has no significance. If we put ourselves out for health for what we can achieve through our health, then the effort for the sake of health is justified. Whoever would acquire money should first make it clear to himself how much of it he needs. Then he should press forward for it. Whoever yearns for health must look into the easily misunderstood words like comfort, love of life, enjoyment of life, and what could be meant with them. Joy of life, satisfaction in life, love of life are present in savages. In the human being in whom outer and inner life are in harmony, in the harmoniously developed man, conditions must be such that if there is discomfort, if there is this or that hurt of body or of soul, this feeling of discomfort must be seen as some sort of illness, as a disharmony. Hence it is important in all education, in all public work, not to carry on routinely, but rather out of the expanse of a cultural view, so that joy and satisfaction in life are possible.

It is curious that what has just been said has been said by a representative of spiritual science. Yes, so says spiritual science whom people reproach for striving for asceticism. Someone comes along who takes great pleasure in nightly visits to the girlie shows or in downing his eight glasses of beer. Then he encounters people who take joy in something on a higher level. So he remarks that they punish themselves. No, they would punish themselves were they to sit with him in the music hall. Whoever enjoys the girlie shows and such belongs there, and it would be absurd to deprive him of the enjoyment. It is healthy only to take away his taste for it.

One should work to ennoble one's pleasures, one's gratifications in life. It is not so that anthroposophists come together because they suffer when talking about higher worlds, but rather because it is their heart's deepest enjoyment. It would be the most terrible deprivation for them to sit down and play poker. They are completely full of the joy of life in every fiber of their beings.

There is no point in saying, even concerning health, that one should do thus and so. The point is to provide joy and satisfaction in life. Indeed, the spiritual scientist in this case is quite the epicure of life. How is this to be conferred upon health? We must be clear about this, that when we give someone a rule about health, we must aim at what gives joy, bliss and pleasure to his astral body. For by the astral body the other members are affected. This is more easily said than done.

There are, for example, even those among the theosophists who mortify their flesh by no longer eating any meat. Should these be people who still hanker for meat, then must this mortification be seen at best as a preparation for a later condition. There comes, however, a point at which a person may have such a relation with his environment that it becomes impossible for him to eat meat. A physician who was also of those who ate no meat, not because he was a theosophist, but because he considered this way of life healthy, was asked by a friend why he partook of no meat. He countered with the question, “Why don't you eat horse or cat meat?” Of course, the friend had to say that they disgusted him, although he ate meat of pig or cow, etc. To the physician all meat was disgusting.

Only then, when the inner subjective conditions correspond to the objective fact, has the moment come when the outer fact has a healthy effect. We must be inwardly up to the outer facts. This is expressed by the words, “comfortable feeling,” which we may not use lightly, but rather in its dignified meaning of harmonious concordance of our inner forces. Happiness and joy and delight and satisfaction, which are the foundation for a healthy life, always spring from the same foundation, from the feelings of an inner life that attend creativity, inner activity. Happy is the human being when he can be active. Of course, this activity is not to be understood as coarse activity.

Why does love make the human being happy? It is an activity we often do not see as such because it moves from within out, embracing the other one. With it we let our inner being flow out. Hence love's healing and blessing of life. Creativity may be of the most intimate nature; it does not have to become tumultuously visible. When someone is hunched over a book and the impressions from it depress him, overwhelm him, he will gradually become depressed. When, however, the reading of a book brings pictures to mind, then there is a creative activity that makes for happiness. It is something quite similar to becoming pale when one is anxious about coming events. Then the blood flows inwards in order to strengthen us so that what comes at us from the outside can find a counter-balance within. With the feeling of anxiety inner activity is alerted to outer activity. Becoming aware of an inner activity is healing. Had the human being been able to feel the activity of the inner formation in the arising of the eyes out of the undifferentiated basic organ, then he would have perceived a feeling of well-being. He was not conscious, however, of that happening.

Instead of bringing a worn-out human being to a sanitarium, it were far better to bring him into an environment where he would be happy, at first soul-happy, but also physically happy. When you put a human being into an environment of joy, in which with each step he takes an inner feeling of joy awakes, that it is which will make him healthy, when, for example, he sees sunbeams streaming through the trees and perceives the colors and scents of flowers. This, however, a person must himself be able to feel, so that he himself can take the problem of his health in hand. Every step should stir him to inner activity. Paracelsus gave us the beautiful saying, “It is best that everyone should be himself, by himself, and no one else.” It is already a limitation of what makes us healthy if we must first go to another person. Here we are confronted with outer impressions that for a short while appear to help, but finally lead to hysteria.

When one considers the problem so, one comes upon other healthy thoughts. There are people and doctors today, especially “lay doctors,” who battle against doctors. Medicine does, indeed, need to be reformed, but this cannot come about through these battles. Rather must facts of spiritual science themselves reach into science. Spiritual science exists, but not to further dilettantism. There are people today who have the itch to cure others. It is, of course, easy to find this or that illness in a person. So somebody finds this or that organ in a person different from the way it appears in another. Or a person does not breathe as the one possessed with the curing fever thinks all people should breathe. So for this a cure gets invented. Shocking, most shocking! For it is not at all a matter of directing one's efforts at a routine concept of health. It is easy to say that this and that do not make for health. Consider someone who has lost one of his legs. He is sick, certainly sicker than one who breathes irregularly, whose lungs are affected. It is not a question of healing this person. It would be foolish to say, “One must see to it that this person gets a leg again!” Just try to get him to grow another leg! What really matters is that life for his person be made as bearable as possible.

This is so in gross, but also in more subtle conditions. It is a fact that one can find a small flaw in each human being. Also, what often matters here is not to clear up the flaw, but rather, despite the human being's flaw, to make his life as bearable as possible. Think of a plant, the stem of which is wounded. The tissues and the bark grow around the wound. So is it also with human beings. The forces of nature maintain life as they grow around the flaw. Especially lay doctors fall victim to the error of wanting to cure everything. They would like to cultivate one kind of health for all human beings. There is as little of the one kind of health as there is one kind of normal human being. Not only are illnesses individual, but also healths. The best we can give to the human being, be we physician or counselor, is, to give him the firm frame of mind that he feels himself comfortable when he is healthy, uncomfortable when he is sick. Today this is not at all so easy in our circumstances. He who understands the matter of health will mostly fear such sicknesses as do not come to expression through fatigue and pain. It is, therefore, detrimental to sedate oneself with morphium. It is healthy when health brings zest. Illness brings apathy. This healthy way of living we can acquire only when we make ourselves inwardly strong. This we do when we oppose our complicated conditions with strong, inner activity. The feverish search for health will cease only then when human beings no longer strive for health as such. The human being must learn to feel and perceive whether he is healthy and to know that he can easily put up with a flaw in health. This is only possible through a strong world conception that is effective right down into the physical body. This world outlook makes for harmony. This, however, is only possible through a world concept that is not dependent upon outer impressions. The spiritual scientific world concept leads man into regions that he can only reach if he is inwardly active. One cannot read a spiritual scientific book as one reads other books. It must be so written that it evokes one's own activity. The more one must struggle, the more there is between the lines, the healthier it is. This is so only in the theoretical matters, but spiritual science can be effective in all areas.

What we call spiritual science exists in order to become effective as a strong spiritual movement. It calls forth concepts that are provided with the most powerful energies so that human beings can take a stance against what faces one. Spiritual science would like to give an inner life that extends right into the limbs, into the blood circulation. Then will every individual perceive his health in his feeling of joy, in his feeling of zest and satisfaction. Almost every dietary regime is worthless. That the other fellow tells me that this and that are good for me is of no consequence. What matters is that I find satisfaction when taking my food. The human being must have understanding for his relation to this or that food. We should know what the spiritual process is that goes on between nature and us. To spiritualize everything — that's what becoming healthy means.

Perhaps it is currently thought that for the spiritual scientist eating is something to which he is indifferent, that he gorges himself, devoid of understanding for it. To become aware of what it means to partake of a part of the cosmos, a part that has been drenched with sunlight; to know of the complete spiritual relationship in which our environment stands, to savor it not only physically, but also spiritually, frees us from all sickening disgust, from all sickening encumbrances. Thus we see that to direct this striving for health onto the right tracks sets humanity a great challenge. But spiritual science will be strong. It will transform every human being who dedicates himself to it, bringing him to the attainment of what, for himself, is the normal pattern. This is at the same time a noble striving toward freedom that comes out of spiritual science and makes man his own master. Every man is an individual being from the standpoint of his characteristics as well as of his states of health and illness. We are placed in lawful relation to the world and must learn to know our situation therein. No outer power can help us. When we find this strong inner stance, then only are we complete human beings from whom nothing can be taken. But it also holds that nobody can give us anything. Nevertheless, we shall find our way in health and in illness because we have a strong, inner stance within ourselves. This secret, too, of all healthy striving has been expressed by a spirit, an eminently healthy thinking and healthy feeling spirit. He tells us how the harmonized human being unerringly goes his way. It was Goethe who, in his poem, Orphic Primal Words, says:

As on the day that to the world bestowed thee
The sun stood high to greet the planet's sphere,
Thou didst thenceforth thrive ever on and on,
According to the law that brought thee here.
So must thou be, canst not from thee escape
The Sibyls and the Prophets spoke thy fate;
Not time nor power can destroy the mould
When form once cast doth livingly unfold.

14 janeiro 2021

NEWS 14Jan21

 NEWS

Deputados se unem na Assembleia de São Paulo para revisar gastos de Doria
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A pandemia fez surgir na Assembleia Legislativa de São Paulo um grupo suprapartidário de dez deputados que incomoda o governador João Doria (PSDB). Apesar de não se autodenominar oposição, o Parlamentares em Defesa do Orçamento (PDO) obstruiu projetos do governo e obrigou o tucano a voltar atrás em gastos públicos. A iniciativa inédita deve continuar em 2021, diz o grupo. Seu objetivo é fiscalizar contratos emergenciais e ações do Executivo contra a doença. Para governistas, o PDO existe para fustigar Doria. O grupo já pediu seu impeachment, em julho, e tem bolsonaristas entre seus membros. Dá voz a críticas ao isolamento social e à negação do número de infectados , minimizando a gravidade do coronavírus. Para o deputado Sargento Neri (Avante), que teve a ideia de formar o PDO e o preside, era preciso acompanhar as compras feitas pelo governo do estado com dispensa de licitação, modelo autorizado pelo Legislativo diante da urgência da pandemia. Logo na primeira investida, em maio, os deputados denunciaram ao TCE (Tribunal de Contas do Estado) uma compra de 1,1 milhão de aventais descartáveis no valor de R$ 14 milhões. O PDO foi ao endereço da contratada, em Itapevi (SP), e constatou que era a casa de um microempreendedor que atuava no ramo de edição de livros. Para os deputados, a empresa não tinha capacidade para a entrega dos aventais. Procurado pelo UOL, o dono do negócio, Marcelo Neres Oliveira, afirmou que a confecção dos aventais era feita em oficina terceirizada e que não havia irregularidade. A compra acabou cancelada no dia seguinte à denúncia. As investigações de contratos e diligências também são levadas ao Ministério Público. No total, segundo Neri, foram 28 representações. Também integram o PDO os deputados Coronel Telhada (PP), Adriana Borgo (Pros), Leticia Aguiar (PSL), Márcio Nakashima (PDT), Coronel Nishikawa (PSL), Conte Lopes (PP), Tenente Coimbra (PSL), Edna Macedo (Republicanos) e Danilo Balas (PSL). Foi pelo WhatsApp, no grupo que reúne os deputados estaduais, que Neri convidou colegas a se juntarem a ele na missão de investigar contratos que, na sua opinião, tinham valores exorbitantes. De lá pra cá, o PDO se profissionalizou. Reúne assessores responsáveis por varrer contas públicas e tem até máscara personalizada, usada nas visitas de surpresa a fornecedores e hospitais. "Nunca na história política do país houve um grupo de deputados que fiscalizasse de forma organizada o estado. Na Assembleia, isso é novo. Tivemos até críticas de outros deputados que não entenderam o propósito", afirma Neri à reportagem. Em seu site, o PDO se define como um grupo "apartidário", que "não trabalha por ideologia e muito menos faz politicagem". "Não chega a ser um grupo de oposição, somos apartidários, não trabalhamos com ideologia. Trabalhamos com fatos, buscamos os contratos, a realidade e tentamos coibir o gasto", diz Neri. Segundo Telhada, o grupo evita ser classificado como oposição para que suas descobertas não sejam vistas como formas de atacar o governo. Ressalta que o PDO também faz elogios à administração "quando está tudo certinho". O PDO ainda não decidiu quem apoiar na eleição da Mesa Diretora da Assembleia, que ocorre em março. Telhada pode sair candidato contra Carlão Pignatari (PSDB), nome apoiado por Doria. O principal embate entre o PDO e o governo Doria envolveu a entrada dos deputados no hospital de campanha do Anhembi, em junho. Os parlamentares invadiram o local com assessores, inclusive em áreas com alto risco de contaminação, causando tumulto. Nas redes sociais, os deputados acusaram Doria de mentir sobre o número de casos e mortes e criticaram as medidas de isolamento social. Nakashima disse que encontrou leitos vazios, alguns sem respiradores. Borgo disse que "não tem doente porcaria nenhuma" no hospital de campanha. As denúncias foram rebatidas por Doria e pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) em vídeo. "Queria registrar a nossa indignação e repúdio a atitude de alguns deputados estaduais de São Paulo que invadiram o hospital de campanha no Anhembi, criando temor e pânico nos médicos, paramédicos, enfermeiros e também nos pacientes que estavam sendo atendidos", afirmou o governador. "Se querem fazer política, façam na Assembleia Legislativa. Não façam em hospitais de campanha", completou. O PDO levou o caso ao Ministério Público. Segundo o grupo, a estrutura era subutilizada, os leitos eram incompletos, o número de internados não correspondia ao que era informado pelo governo e havia alagamento em algumas alas provocado por chuva. "Quando fiscalizamos o hospital do Anhembi, o governo tentou nos tachar como invasores, jogar a população contra nós. Mas contra fatos não há argumentos, fiscalizar é incumbência constitucional dos deputados", afirma Neri. De acordo com o presidente do PDO, de início o governo tentou inibir e dificultar o trabalho do grupo, mas a gestão Doria acabou cedendo e hoje responde as informações pedidas pelos parlamentares. A disputa entre o governador e os deputados do PDO também foi travada no plenário da Assembleia. Em outubro, juntaram-se à esquerda, aos bolsonaristas e ao Novo na obstrução de projeto de Doria que alterava benefícios fiscais e extinguia estatais. O PDO chegou a acionar a Justiça contra a tramitação do projeto. Por fim, cinco deputados do grupo votaram contra a proposta, dois foram favoráveis e três não votaram. Ainda no terreno da confrontação, o PDO apresentou projeto para suspender decreto do governador que estendeu a quarentena e foi ao Ministério Público questionar a parceria com a empresa chinesa Sinovac para a produção de vacinas.

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27 dezembro 2020

Contra-efeitos, Fake. V.S.Solovyov.SvH

 Contra-efeitos. Fake 

Vladimir Sergeyevich Solovyov

Tradução Sonia von Homrich

“A possibilidade intrínseca, a condição básica de unidade com o Divino (a Divindade) é encontrada em então no ser humano, em si mesmo – ‘o reino de Deus está dentro de você’ (Lucas17:22).  Deve esta possibilidade passar para a realidade, o homem deve se manifestar, revelar, tornar conhecido o Reino de Deus escondido nele, e para isto ele deve combinar o explícito esforço de seu livre arbítrio com a ação secreta da graça Divina nele - o Reino de Deus é tomado/possuído através da força, e aplicados esforços tomam posse deste. Sem estes esforços pessoais, a possibilidade permanecerá apenas uma possibilidade, o crédito da futura benção é perdido, o embrião da vida verdadeira permanecerá longe e perecerá.  Assim, o Reino de Deus, aperfeiçoado na divina e eterna ideia ('no céu'), potencialmente inerente à nossa natureza, é necessariamente e ao mesmo tempo, algo perfeito para nós, através de nós mesmos.  Neste respeito, é o nosso empreendimento, uma tarefa para a atualização. Esta compreensão (entendimento) e esta tarefa não podem se limitar à isolada e individual existência de pessoas separadas. O ser humano é uma criatura social, e o maior empreendimento de sua vida, o objetivo final de seus esforços reside não em seu destino pessoal, mas nas (boas) fortunas sociais de toda a humanidade." Vladimir Soloviev (Solovyov), "On Counterfeits"/ “Contra-efeitos” “Fake”, em: "Liberdade, Fé e Dogma", tradução Vladimir Wozniuk, SUNY: Albany, 2008). Vladimir Sergeyevich Solovyov (Russian: Влади́мир Серге́евич Соловьёв) 28 Jan 1853–13 Ago 1900).

"The intrinsic possibility, the basic condition of unity with Divinity is found thus in man himself — 'the Kingdom of God is within you' [Lk 17:21]. But this possibility must pass over into reality, man must manifest, disclose the Kingdom of God concealed in him, for this he must combine the explicit effort of his free will with the covert action of Divine grace in him — the Kingdom of God is taken by force, and applied efforts take possession of it. Without these personal efforts the possibility will remain just a possibility, a token of future blessing is lost, the embryo of true life will die away and perish. Thus, the Kingdom of God, perfected in the eternal divine idea (‘in heaven’), potentially inherent in our nature, is necessarily at the same time something perfectible for us and through us. In this respect it is our undertaking, a task for actualization. This understand and this task cannot be confined to the isolated, individual existence of separate persons. Man is a social creature, and the loftiest undertaking of his life, the ultimate goal of his efforts lies not in his personal destiny, but in the social fortunes of all humanity." Vladimir Soloviev (Solovyov), “On Counterfeits,” in: "Freedom, Faith and Dogma," trans. Vladimir Wozniuk, SUNY: Albany, 2008) (pgs. 150-151)

Vladimir Sergeyevich Solovyov (Russian: Влади́мир Серге́евич Соловьёв) Jan 28th 1853–Aug. 13th 1900)

25 dezembro 2020

Velejando em Conflitos. SvH

Existe um movimento contra o Presidente Bolsonaro colocando-se contra ele e elegendo outro como um  legítimo defensor das ideias do próprio Bolsonaro - isto está sub-repticiamente nos vídeos publicados também e críticas de alguns jornalistas não corporativos. Quaisquer que sejam as motivações, parece-me um típico caso de transferência e contra-transferência de pessoas que não exercem mais poder e eu não sigo este enfoque. Apoio o Presidente Bolsonaro. Ocorre que pessoas que desconhecem Negociação e Mediação acham-se donas da verdade e jamais ponderam sobre os inúmeros caminhos que criamos em conjunto para solucionar problemas, criativamente, soluções cristianizadas por assim dizer. Veja o que o Trump faz atualmente na questão das fraudes. Ele vai criando caminhos, sem dar soco em ponto de faca, sem impor soluções extremas. Ele sabe Negociação como ninguém, ou melhor como Bolsonaro também sabe. Eu vejo qualidades no Presidente Bolsonaro que excedem em muito as qualidades de seja quem for que queira competir com ele,  pela Presidência. 

Existe sim algo para estarmos atentos – as pessoas que não conhecem o poder, na prática, pessoas que não tomam decisões que abrangem o país como um todo – estas tem a tendência de achar que a teoria é sempre melhor do que a prática – são os críticos de ações feitas, críticos de decisões tomadas. Mas é somente na prática que realmente conseguimos ir descobrindo (processo contínuo) como não cair nas garras do deep state e como abrir caminho para que as reformas que o Presidente Jair Messias Bolsonaro deseja aconteçam e as reformas que ele quer, são as que queremos, por definição.

Os que são grandes teóricos e não estão acostumados com a prática do dia a dia normalmente acham que tudo deveria ser realizado ontem e por não aceitar a demora em conseguir resultados, eles vão minando a pouca confiança que alguns tem no Presidente. Vimos isto acontecer na prática na falta de jogo de cintura ao lidar com MUDANÇAS. A falta de prática faz muitas vezes as pessoas acharem que mudanças são impostas e deixam de lidar com os Conflitos de forma a diagnosticar as resistências e criar parcerias, dentre muitas variáveis. Por exemplo, na inovação existe sempre a pressa em inovar e as pessoas que resistem à inovação.

Então hoje,  trata-se de minar a confiança de muitos,  porque os que acreditam que a teoria está sempre acima da prática, estes tendem a impor a sua sapiência que emana da teoria. Dizia Rudolf Steiner que inexiste possibilidade de se desenvolver algo esotérico sem a prática, sem a vivência – mas assim mesmo vemos internacionalmente muitas pessoas apenas repetindo frases, mottos, com uma imensa dificuldade de fazer pontes entre o real e o esotérico – aquele que é verdade na Terra e no Cosmos ao mesmo tempo.

Ora, todos nós que praticamos o pensar livre com o método de Goethe e Rudolf Steiner  sabemos que é através da prática que criamos soluções – isto pode ser chamado de estar “Presente” no momento Presente e por esta razão a qualidade é crística. Manter-se no passado iluminado apenas pelas grandes teorias significa abraçar influências luciféricas e estar no futuro sempre à procura do que ainda não chegou significa abraçar influências ahrimânicas.

Como Cristo não nos tirou a liberdade de lutar a partir de nós mesmos a todo momento, todos os segundos de nossa existência,  para equilibrarmos estas forças que estão sempre operantes, afinal qualquer um sabe que ninguém adquire “estabilidade” no equilíbrio, o equilíbrio é sempre dinâmico, muda a todo momento. Trata-se de algo que a todo momento temos que criar, como numa balança, nos harmonizando e,  equilibrando os poderes de Lúcifer e Ahriman, administrando-os por assim dizer, equilibrando com as forças crísticas que além de estarem no meio, no fiel da balança, ainda estão sempre acima das forças do Mal. (Não cabe aqui me aprofundar porque não eliminamos o Mal).

Ahriman quer que concretizemos o Paraíso na Terra. Tudo que vemos sendo feito querendo velocidade, passando por cima, por exemplo, da segurança e eficiência das vacinas contra o Covid-19, denotam que o materialismo está impondo esta procura de soluções rápidas e definitivas, sem se preocupar com a moralidade, a ética, etc.

Lúcifer por sua vez não quer as pessoas se entregando de corpo e alma ao Ahriman, mas ajuda horrores a que todos se alinhem nas “hordes”,  na Legião do Mal... e assim jogam com as questões de soluções mirabolantes, fazendo as pessoas procurarem um Salvador da Pátria.

Lembrem-se que para Lutero, as forças do Mal eram uma vivência e nunca uma teoria, ele sabia do que falava. Mesmo considerando os teóricos que o interpretam e acham que se tratava de uma superstição de época.

Então,  já que as coisas são difíceis para se resolver de forma democrática, republicana, os apressadinhos preferem apoiar algo diverso que surja como a tal solução milagrosa, procuram o Salvador da Pátria e temos exemplos gritantes de pessoas que durante a pandemia se colocaram como Salvadores da Pátria – até os que no STF decidiram a favor de decisões totais de Prefeitos e Governadores, estes realmente queriam ser considerados os Salvadores da Pátria – ou seja, o que está no subconsciente nada mais é do que motivação em nada emanada do Presente instante no qual decisões práticas devem ser tomadas com boas soluções para todos.

Obviamente, eu poderia estar escrevendo ainda mais sobre estes assuntos, mas o tempo dirá para que lado o vento sopra.

Temos sim que velejar e manter a mão no leme pois as águas estão revoltas.

Sonia von Homrich, 25 de Dezembro de 2020