Missão, Caráter, Essência, Grail Triptych /Tryptychon Graal, Sonia von Homrich

https://soniavonhomrich.blogspot.com/2019/11/missao-carater-vida-sonia-von-homrich.html

31 maio 2020

Respondo à crítica ao A Weintraub SvH

Minha resposta a um senhor judeu que criticou violentamente o Ministro da Educação Abraham Weintraub por ter usado a imagem que descrevia a sua dor pela ação nefasta e violenta do STF. Contra conservadores, contra a liberdade de expressão, contra apoiadores do Pr Jair Messias Bolsonaro

Me perdoe, mas desde quando usar exemplos fortes de tremendas atrocidades cometidas contra os judeus que envergonham cada ser humano que tenha consciência no mundo - porque usar estes fortes exemplos não podem ser feitos pelo Ministro da Educação Abraham Weintraub que tem sofrido os mais horrendos ataques e que sofreu junto com o Ministro Salles ataques do STF que erroneamente liberou um video secreto com partes que nada tinham a ver com a investigação corrente, e agora após a liberação quer o STF condenar os Ministros por falarem abertamente numa reunião secreta privada e adicione-se a isso a perseguição aos conservadores que defendem valores judaico-cristãos no Brasil corajosamente e que foram perseguidos, suas mulheres expostas ao cano de revolver de policiais, ex-mulheres das quais políticos se separaram há 20 anos também tiveram seus lares violados, porque não podemos nós ocidentais (todos os meus sobrenomes são judeus provavelmente somos judeus-novos) porque não podemos usar as imagens de crimes horrendos para ilustrar o quanto nos sentimos extremamente violentados? A violência é tão imensa como o que sabemos sobre a Noite dos Cristais - essa imagem tem que estar forte na mente das pessoas para que elas se conscientizem de horrores que não podem voltar a acontecer seja aonde for, com que povo for. Desejo que o senhor (omito o nome) consiga ainda nessa vida desenvolver compaixão por nós conservadores que tanto defendemos os valores judaico-cristãos e amamos Israel. Minha família veio para o Brasil para defender Dom Pedro II em 1851 integrando a Legião dos Brummer - nós nada temos a ver com os horrores do nazi-socialismo que no Brasil surge nos tiranetes governadores de estado e prefeitos e nas vergonhosas ações do STF que ao invés de defender a Constituição Federal adota atos execráveis contra cidadãos brasileiros de bem. Aliás se depender do STF logo eu perco a minha liberdade de expressão. Sonia von Homrich 30 de Maio de 2020.

30 maio 2020

Falando de liberdade. Rudolf Steiner

Falando em Liberdade

Agora é interessante notar que nestes círculos socialistas uma coisa que é de capital importância para a nossa época e para a compreensão desta época foi tabu. Eu posso falar de qualquer assunto – pois quando alguém fala  factualmente, alguém pode falar hoje (deixando de lado os preconceitos proletários) sobre cada e qualquer assunto – exceto aquele da liberdade. Falar de liberdade parece extremamente perigoso. Eu tive somente um único seguidor que sempre me apoiou em qualquer lugar que eu dei minhas tiradas libertárias, como os outros estavam prazerosos em chama-los. Era Pole, Siegfried Nacht. Não sei no que ele se tornou – ele sempre me apoiou em minha defesa da liberdade contra o programa totalitário do socialismo. Rudolf Steiner

De Sintomas para a Realidade em História Moderna, Palestra VI Dornach 27 de Outubro de 1918. From Symptom to Reality in Modern History Lecture VI Dornach October 27th 1918

https://wn.rsarchive.org/Lectures/GA185/English/RSP1976/SymRea_index.html


28 maio 2020

Musas(os) inspiradoras(es). Cristiana A Almeida

Musas (e musos) inspiradoras: Dra. Cristiana Altino de Almeida/ Recife, Dra Wilse Segamarchi e muitos outros  médicos realmente interessados em salvar vidas!

A LIVE que aconteceu ontem sobre a heróica luta em Belém do Pará para salvar vidas no pico da epidemia foi maravilhosa e emocionante. Um grupo de médicos jovens, de várias especialidades, decidiu salvar vidas. Colapso total na rede hospitalar. Trataram os pacientes em fases moderadas e graves da doença em casa. Arriscaram tudo para salvar vidas pela absoluta falta de leitos nas unidades de saúde pública e privadas. E cumpriram sua missão. Nesse período 32 médicos na linha de frente faleceram por COVID-19. Todos os seus nomes foram lidos durante a reunião com sala para 500 médicos de todo o país. Usaram os próprios conhecimentos e a consultoria de Dra. Marina Bucar da Espanha - que nunca usou pulsoterapia com corticoides de forma domiciliar - e de Dr. Roberto Zeballos de São Paulo. Um óbito em 300 pacientes em fase muito grave, com queda de saturação importante, todos de grupos de risco. Como podemos continuar a não tratar nas fases iniciais da doença antes que ela se transforme no Dragão Covidiano? Usamos essa palavra na abertura de nosso protocolo de tratamento pré-hospitalar. Um protocolo multidisciplinar definido pela experiência de vários médicos de todo o Brasil. Não é um protocolo pernambucano mas um protocolo brasileiro. A Folha de São Paulo publicou uma matéria no seu suplemento de saúde, hoje, em que nos chama de desconhecedores da saga de Dom Quixote. Veio da frase de agradecimentos do protocolo que é genial: 

- Este protocolo nasceu da angústia dos Médicos que se viram frente a frente com um inimigo desconhecido mas que, a exemplo de Dom Quixote, ergueram a lança e foram para cima do Dragão Covidiano ao grito de “vamos à luta para a implementação de um Tratamento Pré-Hospitalar!”.- 
Dom Quixote é o símbolo do idealista e sonhador. Na sua loucura lutou com sua lança contra moinhos de vento. O Dragão Covidiano foi a melhor definição para essa doença, no nosso entusiamo de finalização de um trabalho que consumiu 30 horas de reuniões online durante sete dias. Uma doença de mil faces que tira e tirou a vida de milhares de pessoas no mundo inteiro. Interpretaram a nós médicos como loucos e cheios de um idealismo ridículo. Nos chamaram de ignorantes porque São Jorge lutou contra um dragão. Dom Quixote lutou contra a maldade representada por moinhos de vento. Esse texto é linguagem poética. O dragão covidiano é difícil de enfrentar e com todas as controvérsias políticas e da mídia, médicos de todo o país saíram de suas posições de conforto para tentar salvar vidas. De forma voluntária e de forma anônima. Conseguindo os medicamentos confiscados e desaparecidos das farmácias para distribuição aos que precisam ou que não encontram na hora em que precisam. Usar São Jorge contra o dragão era trazer religião para um assunto médico que depende de atitudes médicas. Gostamos do símbolo de Dom Quixote representando os médicos que se compadeceram e partiram para a luta contra tudo e contra as ordens autoritárias de governantes federais e municipais. O único respaldo no tratamento precoce vem do governo federal que através do Ministério da Saúde publicou um protocolo de tratamento pré-hospitalar e se posicionou de forma correta e firme a favor das drogas consideradas "off label" no tratamento da COVID-19. O Ministério apoiou a luta idealista de Dom Quixote. Algumas cidades brasileiras de diferentes tamanho também adotaram as mesmas medidascom redução clara dos óbitos. Convênios adotaram o tratamento precoce e, salvando vidas, esvaziaram as unidades de terapia intensiva. 

O Dragão Covidiano tem a força da destruição através da virulência do novo Coronavírus, através da decisão de não fazer nada, através das mentiras da mídia, através das decisões erradas e não coordenadas das autoridades. Para vencer esse monstro precisamos dos idealistas quixotescos que acreditam que na sua independência como médicos e que usam o livre arbítrio e seus conhecimentos para prescrever os medicamentos que podem curar. Que acreditam que o uso de vários remédios que são conhecidos e testados em grandes grupos de pacientes para outras doenças pode vencer a pandemia que mata pela doença e mata pelos males do confinamento da forma aplicada em muitos lugares do país. Como a Folha de São Paulo nesse artigo citou meu nome dizendo que não conseguiu se comunicar comigo - uma mentira deslavada porque faço telemedicina através do celular e pelo WhatsApp e não fico nem um momento afastada de comunicações. Vou exercer a minha cidadania e exigir da Folha de São Paulo o direito de resposta no mesmo espaço usado nessa reportagem que fez galhofas sobre um assunto muito grave. Os mortos não são estatísticas e acho que deveríamos publicar diariamente seus nomes da forma como se fez em memorial após o atentado de 11 de setembro nos Estados Unidos. Os nomes são públicos, estão nos jornais de cada cidade e temos a obrigação de fazer uma homenagem a eles, mortos sem cerimônias de funerais, publicando seus nomes diariamente. E continuamos, como Dom Quixote o fez contra moinhos de vento, lutando contra um dragão de sete cabeças e sete bocas de fogo. Acredito que a união do país em torno dessa luta pode acabar com a pandemia.
Cristiana Altino de Almeida, médica, uma das que lutam contra o vírus.

Dra Cristiana de Recife. 77 anos de pura inspiração e garra. (a) Dra. Wilse Segamarchi

Protocolos pré-hospitalares. Dra. Wilse Segamarchi e associados (2020)


Os links abaixo permitem a visualização dos protocolos criados em parceria com os médicos que são a favor da cura e da cura precoce dos pacientes acometidos por corona virus o Covid-19, no Brasil e que enfrentam sérias dificuldades de toda ordem, não apenas no acesso à saúde que muitas vezes os pacientes não conseguem como também e principalmente a falta dos medicamentos que se sabe, curam por muitos motivos, mas principalmente por políticas que vão contra a ética e a liberdade do médico em medicar. 

Nesse sentido agradeço à Dra. Wilse Segamarchi e a todos os médicos que com ela tem envidado todos os esforços para curar os pacientes brasileiros. 




27 maio 2020

AS MENTIRAS SOBRE A HIDROXICLOROQUINA POR Cristiana Altino de Almeida

CAROS AMIGOS, PUBLICO POR RAZÕES ÓBVIAS! Sonia von Homrich


Meus amigos queridos, envio para vcs um texto da minha querida amiga Dra. Cristiana Almeida, uma grande amiga e exemplo de mulher. É médica nuclear, clínica e endocrinologista. Uma das melhores médicas do país. Presidiu por duas vezes a sociedade brasileira de medicina nuclear e atualmente trabalha no Real Hospital Português em Recife. Tive o prazer de ter convivido bastante tempo com ela e seus filhos que são outros gigantes da medicina nuclear. Trouxe ela a São Luis por duas vezes para ministrar palestras em congressos, inclusive o norte nordeste de cirurgia de cabeça e pescoço em 2012.

Desta forma, compartilho com meus amigos este belo texto escrito por ela sobre a hidroxicloroquina para tirarmos nossas conclusões.

Concordo com todos os itens do manuscrito e vejo  que a política corrompeu a ciência no mundo todo com resultados irreparáveis.

Hoje para mim, e creio que para a maioria dos médicos, o The Lancet está para a ciência como a rede Globo está para o Brasil. Me recuso a ler qualquer artigo publicado naquele jornal que até semana passada tinha em mim uma boa credibilidade.

 

Forte abraço a todos

 

Ibrahim Assub Júnior

 

 

 

 

AS MENTIRAS SOBRE A HIDROXICLOROQUINA

 

POR Cristiana Altino de Almeida

 

Hoje o cansaço não me deixa escrever o que está explodindo na minha alma e na de todas as pessoas que estão saturadas das mentiras, do viés político, da insanidade, das pilhas de cadáveres que se amontoam no Brasil nas portas dos institutos médico legais esperando um atestado de óbito por COVID-19.

 

Qualquer leigo pode entender alguns pontos básicos:

 

1 - COVID-19 não é uma pneumonia viral no modelo das pneumonias por Influenza ou por H1N1 que matam um número quase equivalente de pessoas todos os anos, em todos os países do mundo mas em tempo lento, o que não satura os serviços de saúde. Ou como foram as epidemias de SARS e de MERS.

 

2 - COVID-19 é uma doença complexa que primeiro  apresenta uma fase viral onde o vírus se replica e invade as células de nosso corpo, ricas nos receptores chamados

ECA-2. Nessa fase devemos atacar a doença impedindo a replicação viral e sua ação nociva e sistêmica ao nosso corpo. Os tecidos ricos nesses receptores são os pulmões, o endotélio vascular, o sistema gastrointestinal, o sistema nervoso central. Essa diversidade de ataques a diferentes sistemas de nosso organismo explica a complexidade e a apresentação clínica dessa doença terrível.

 

3 - Em seguida se instala a resposta do nosso corpo chamado de hospedeiro que é uma resposta inflamatória terrível e crescente fazendo a doença evoluir para diversas formas desde as chamadas "pneumonias", a sintomas digestivos tipo diarréia, a sintomas neurológicos tipo a perda de olfato e de paladar, a lesões graves cardiovasculares incluindo miocardite, a cefaléias resistentes a drogas provavelmente também relacionadas ao processo inflamatório, a encefalites, a adenites mesentéricas, a tromboses, a distúrbios de coagulação. Parte decorrente de microtrombos. Nessa fase inflamatória inicial ainda há replicação ou multiplicação viral e portanto drogas antivirais podem funcionar associadas a anticoagulantes e a doses altas de corticosteróides. Nessa fase há tosse seca, falta de ar,  cansaço extremo, hipoxia medida pelo oxímetro digital.

 

4 - A fase seguinte é de uma hiperinflamação que leva a uma tempestade de citoquinas e a outros problemas muito graves, como sepse, choque, falência múltipla de órgãos. Nessa fase os tratamentos são hospitalares e de terapia intensiva.

 

5 - Muitos países usam protocolos baseados em Hidroxicloroquina, Azitromicina (potencializa o efeito da primeira) e Zinco que também ajuda no combate à multiplicação viral. Ivermectina também é usada e é a base de protocolos em alguns países.

 

5 - Os países que adotaram o tratamento precoce mostram uma letalidade abaixo de 1%. Podem avaliar no Mapa COVID-19 do Johns Hopkins ou em vários serviços que avaliam número de casos acumulados, número de casos novos, letalidade (número de mortes / número de infectados) e número de curados. Olhem os números da Arábia Saudita, dos Emirados Árabes, da Argélia, do Marrocos, da Rússia, de Marselha na França, de New Brunswick no Canadá, de Belo Horizonte no Brasil, de Floriano no Maranhão, dos hospitais e planos de saúde que adotaram o protocolo de tratamento pré hospitalar tipo Prevent em São Paulo, Hapvida no Brasil e vários hospitais da Unimed. Vejam a experiência de milhares de médicos que estão tratando voluntariamente de casa ou de seus serviços pacientes nessas fases. Quase sem óbitos.

 

6 - A Hidroxicloroquina é usada há mais de 70 anos para tratamento da Malária e atualmente sem riscos importantes para pacientes crônicos de todas as idades de lupus e de artrite reumatóide. Todo médico generalista ou reumatologista sabe usar essa droga de forma eficiente e sem efeitos colaterais importantes. Tem risco? Todas os medicamentos apresentam riscos e contraindicações em suas descrições farmacológicas o que pode ser lida nas bulas.

 

7 - A Hidroxicloroquina junto com os medicamentos que potencializam seu efeito só pode ser utilizada e só pode ser eficaz enquanto há replicação viral.

 

8 - O The Lancet virou um panfleto político, quando em editorial comenta uma frase fora de contexto do Presidente Bolsonaro que eles traduziram como "So What" e que gerou uma resposta exemplar e perfeita de Dr. Hildo Azevedo, um de nossos maiores nomes na medicina pernambucana e reconhecido mundialmente. Publicou um trabalho de grande repercussão mundial mostrando que a Hidroxicloroquina não funciona. Em que pacientes? Os mais graves, nas fases inflamatórias com hipóxia ou nas fases de hiperiflamação. Inclusive em pacientes com problemas cardíacos que formalmente contraindicavam o uso desse medicamento. O que esperavam desse remédio nessas fases? Não dá para entender como médicos conceituados assinam um artigo desses e como esse artigo está sendo jogado aos quatro ventos como uma das publicações definitivas contra a Hidroxicloroquina.

 

9 - O que explica esse ódio mortal à tentativa de salvar pessoas atingidas por um vírus novo cujo mecanismo de ação foi esclarecido recentemente e que continua sendo estudado em todos os lugares do mundo?

 

10 - Quais os interesses em jogar a favor do vírus com esse academicismo cego e quase fanático e com essa hipocrisia que nem tolero mais de confinamentos sem distanciamento social adequado, sem medidas de proteção ao paciente sabidamente infectado que é mandado para casa com a receita de Paracetamol?

 

11 - Precisa desenhar?

 

12 - Só não consigo entender os interesses, que são para mim escusos, em condenar a Hidroxicloroquina como a droga mais perigosa da medicina ou em condenar à morte milhares de pessoas que não sabem mais do que ter medo. Medo de ficar em casa. Medo de ir aos hospitais e terminar numa unidade de terapia intensiva esperando a entubação feita em vários municípios por pessoas inexperientes e médicos convocados para a linha de frente sem o treinamento adequado. Medo de tomar Hidroxicloroquina depois de tanta divulgação de seus efeitos colaterais possíveis mas não frequentes, medicamento que antes tomariam da maneira como tomam Paracetamol?

 

13 - O Medicare nos Estados Unidos paga três vezes mais aos hospitais por um paciente COVID-19 que por um outro paciente internado na mesma condição por outra doença.

 

14 - O tratamento com Hidroxicloroquina, Azitromicina e Zinco é  muito barato e não há patente válida para a droga que é produzida exclusivamente na Índia.

 

15 - Outros tratamentos são muito caros, tipo Remdesivir, a única droga discutida no relatório do Ministério da Saúde na época de Mandetta. Custa 900 dólares por comprimido e não foi comprovada como eficaz em nenhum trabalho científico.

 

16 - Estamos em guerra contra uma pandemia. Milhares de pessoas estão morrendo pela COVID-19, morrendo por outras doenças não atendidas nesse momento na maioria dos hospitais, sofrendo pelo confinamento e suas consequências. Temos evidências tipo B2C, basedas em experiência clínica de diversos grupos dos excelentes resultados desse tratamento pré hospitalar. Não é o suficiente para tentar salvar a vida de seres humanos e não deixar morrer pessoas jogadas cruelmente em filas de espera por um leito hospitalar?


18 maio 2020

500 dias. Quatro Ministros

Históricas falas dos Ministros principalmente a do Paulo Guedes

https://youtu.be/yJwPf2wuO2E

Nise Yamaguchi Ética e Verdade.


Entrevista de Nise Yamaguchi a Oswaldo Eustáquio

Com 40 anos de experiência na área médica, uma das referências mundiais em oncologia, Nise Yamaguchi tem a senha para diminuir as mortes precoces no Brasil. Para ela, o uso do medicamento defendido por Bolsonaro a partir do segundo dia de sintomas, pode salvar 99% dos pacientes. Não há tempo a perder. A vida desses brasileiros precisa ser salva.

https://youtu.be/wkjlOMVI9hk

14 maio 2020

Todos somos responsáveis pela nossa liberdade. Sonia von Homrich

Todos somos responsáveis pela nossa liberdade

Não temos uma verdadeira proteção jurídica contra a guerra que nos destrói no dia a dia. Nossa frágil democracia é abusada diariamente por decisões judiciais contrárias à nossa constituição e favoráveis ao caos social. Está mais que claro, é obvio ululante que a quarentena que jamais foi utilizada para outras doenças que matam muito mais que o coronavírus (olhem os números de anos anteriores e comparem mês a mês, deixem a mídia marrom de lado) - a quarentena é arma política e não de saúde pública e está sendo usada com eficiência pelos que são contra o desenvolvimento do Brasil à custa da VIDA, da saúde da população brasileira, já que desprezam a hidroxicloroquina + azitromicina + zinco e às custas da VIDA econômica pois um país quebrado, sem emprego, com milhares de presos soltos nas ruas é caos social na certa. A Venezuela já está aqui no Brasil como forma de vida para deleite dos lesa-pátria. Todos são responsáveis pelo caos que se forma - todos sem exceção. ACORDEM e deixem de cultivar a morte, a destruição. Vejam o magnífico exemplo de Floriano, uma cidadezinha que reduziu o número de mortes de 19% para 1%. Deixem de lado os políticos que amam a corrupção - nossos governadores e prefeitos, nossos deputados e senadores que são lesa-pátria. Não esperem pela próxima eleição para limpar o Brasil do Eixo do Mal. Façam suas escolhas agora. Salvem vidas, na saúde, na vida econômica. Sejam heróis. Os Prefeitos que ainda desejam ser respeitados pela população - unam-se e façam uma corrente do bem, peçam ajuda para a advocacia geral da União já que parece que o único advogado acordado e consciente é o Dr. Ives Gandra da Silva Martins. Movam-se. #JuntosComBolsonaro Sonia von Homrich. 14/05/2020

12 maio 2020

Dia das Mães 2020

Feliz Dia das Mães a todas as mães, avós e bisavós! Minha avó paterna Maria Luiza nascida Flores Xavier, e meu avô Deodoro (Emílio) Homrich. Sentado, meu pai Walter Xavier Homrich (1918-2010).


05 maio 2020

Comentários Filipe G. Martins

Fonte Tweeter, dia 5 de Maio de 2020

De Filipe G. Martins @filgmartin
1. Há alguns anos, a grande mídia era capaz de consagrar ou destruir movimentos políticos praticamente sozinha. Eram os jornalistas e seus chefes que escolhiam os políticos que seriam retratados como extremistas e os extremistas que seriam retratados como políticos razoáveis.
2. Esse poder aberrante permitia que o establishment midiático desempenhasse um papel essencialmente sacerdotal: era ele quem definia o que era certo e o que era errado; o que deveríamos amar e o que deveríamos rejeitar.
3. O braço midiático e informacional do establishment detinha, em suma, o poder de construir e destruir fidelidades em todos os níveis e esferas da sociedade — definindo assim o conteúdo e o tom do ethos e da moral dominantes em nosso país.
4. Hoje, esse poder ainda existe, mas está um tanto deteriorado. As pessoas estão aprendendo que não podem confiar na grande mídia e que, mesmo com todo o esperneio a respeito das tais fake news, é melhor buscar fontes independentes e averiguar as informações por si mesmas.
5. Isso abre um universo de possibilidades, que vão do resgate dos valores tradicionais à resistência contra a engenharia social, passando pela nada desprezível possibilidade de elegermos representantes que sejam verdadeira e efetivamente escolhidos pelo povo brasileiro.
6. Mas o establishment não está feliz com nenhuma dessas possibilidades e, por isso, vem tentando de tudo para resgatar seu poder de controlar as informações e tutelar o povo brasileiro—nem que para isso tenha que atacar da forma mais vil quem quer que se coloque em seu caminho.
7. Infelizmente, ao establishment midiático não basta ser mídia; não basta a função de informar, de colocar os poderosos sob escrutínio e de auxiliar na circulação de idéias e opiniões; ele quer ser agente político e subjugar todos aos seus interesses e ao seus falsos consensos.

Traições, mentiras e verdades. SvH

Todos nós que já sofremos traições e que nos interessamos por conhecer mais a fundo estas questões relacionadas às mentiras sabemos que a superação à traição é algo complexo que envolve, em grande dose, nossa vontade de atuar em nosso desenvolvimento pessoal interior. Obviamente é triste ser traído. A pessoa que trai é a responsável pela traição, inteiramente. Nada justifica a traição, nada faz o traidor tornar-se vítima. O traidor é autor e algoz da traição. Mas porque as pessoas não são leais? Porque existe a falta de caráter motivando a traição. Sei por exemplo de pessoas que justificaram sua traição jogando toda a culpa no cônjuge, utilizando-se de mentiras especialmente criadas para a ocasião, sei de pessoas que se utilizaram do discurso de algum parente psicopata, para justificar suas traições, se apropriando totalmente do discurso e falando como se verdade fosse o discurso que eles já conheciam de sobejo e que já sabiam que era de um psicopata. Até avisaram o cônjuge que se apropriariam do tal discurso do parente "x". Porque estou dizendo isso tudo? Por que vivenciamos em nossa vida individual e na vida de cidadãos desafios semelhantes.

Porque hoje a nação brasileira, o somatório de indivíduos - de cidadãos brasileiros está sendo desafiado para superar a traição. Alguns de nós supera mais rápido pois pratica o desenvolvimento interior por dezenas de anos. Outros estão entrando nesse caminho. Outros ainda estão indecisos no umbral. A realidade é que a responsabilidade da traição é totalmente daquele que trai por mais que se tente minimizar a sua responsabilidade - aquele que trai, decide deixar a lealdade de lado, ele vai contra os valores e princípios que fazem as pessoas serem dignas de si mesmas. Mas na verdade, este ser anti-ético que trai também é um ser humano em evolução e esperamos que evolua através de seus atos inglórios. Nosso desafio hoje, no presente é aprender a discernir a verdade da inverdade, da mentira - situação essa na qual somos desafiados em nossa vida pessoal, profissional e na nossa vida de cidadão brasileiro a cada respirar. E a porta de entrada para este aprendizado a respeito da mentira e da verdade veio à nós através da traição. Sonia von Homrich


Rudolf Steiner. GA173. O Carma da Inverdade The Karma of Untruthfulness. Vol 1 Vol 2



Vídeo  por Terry Boardman https://youtu.be/nVb2ky9qYKk

01 maio 2020

Francisco Ferraz: A propósito de democracias


A propósito de democracias: estáveis e instáveis

Por Francisco Ferraz
O autor é gaúcho, cientista político e ex-reitor da UFRGS.


Democracia entre nós costuma ser definida exclusivamente de forma jurídico-normativa. Ignoram-se ou subestimam-se os aspectos históricos, sociológicos, culturais e políticos que constituem a tessitura social de uma nação e que se manifestam nos comportamentos.

Em termos abstratos, não há muita divergência sobre a natureza da democracia. Em termos históricos, sociológicos e políticos, há enormes diferenças. Talvez a mais relevante seja a distinção entre democracia estável e instável. No Brasil tende-se a confundir num mesmo conceito essas duas formas radicalmente diferentes de democracia.

A enorme maioria dos regimes chamados democráticos são democracias instáveis. Essas democracias frágeis são periodicamente sacudidas pela ocupação das ruas pelo povo, para protestar contra suas insuficiências. Em certos casos, a situação escapa do controle dos participantes e chega a pôr em questão, no todo ou em parte, o contrato social expresso na Constituição.

Muitos, ingênua ou oportunisticamente, consideram ser esse o momento áureo da democracia, ignorando que o clima emocional das ruas gera um falso sentimento de onipotência; dissocia poder de responsabilidade; subalterniza a lei; entrega a iniciativa política, quando não o próprio poder político, aos mais ousados e radicais, que não hesitam em explorar a histeria coletiva.

Democracias instáveis estão sempre à beira do golpe de Estado, de cronificar sua instabilidade ou de se transformarem em formas autoritárias ou totalitárias de governo.

Democracias estáveis, ao contrário, são construções institucionais longevas, institucionalizadas e raras, isto é alcançadas por poucas nações.

Os principais critérios para definir uma democracia estável são:

Durabilidade temporal de suas instituições.
As regras constitucionais sobrevivem às sucessivas gerações, sem sofrer alterações significativas.
Alto nível de legitimidade.
Instituições e autoridades políticas são percebidas como dotadas de um poder consentido, sua autoridade e suas normas legais são assumidas  como moralmente vinculativas.
Alto nível de eficiência governamental.
O regime enfrenta as crises e os desafios políticos e econômicos reduzindo-os a proporções suscetíveis de serem resolvidas pelo aparato institucional vigente.
Elevada autenticidade.
Instituições democráticas não são “meras fachadas”. As decisões governamentais resultam do rigoroso respeito às regras democráticas.
O fato da excepcionalidade das democracias estáveis deve-se, além dessa extrema complexidade, à persistência de uma ilusão – falsa, mas tentadora – a cegar os olhos dos líderes políticos: a Falácia da Imitação Institucional,que se sustenta no falso pressuposto de que uma democracia estável depende fundamentalmente de uma boa constituição.

A expressão política mais frequente dessa forma de pensar é o vício de achar que a todo o momento se pode mexer na constituição para adequá-la às pressões da conjuntura; a continuada “comichão” pela convocação de assembleias constituintes; a atração inconsequente por plebiscitos, referendos, reformas políticas; e, mais recentemente, a judicialização da política.

Historicamente, essa forma de conceber a política depende de três procedimentos: (1) cópia de instituições políticas das democracias estáveis ou instáveis preferidas; (2) capacidade inventiva de juristas para criar novidades institucionais sem respaldo na experiência prática; e (3) a convicção de que os fatos sociais são facilmente assimiláveis pelas normas jurídicas promulgadas.

Na realidade, quando uma democracia estabelece raízes e adquire estabilidade, é porque um ajuste entre valores e práticas do sistema político com os do sistema social foi conseguido.

O comportamento democrático não é inato.

Precisa ser aprendido e praticado. Esse aprendizado é espontâneo, ocorre no lar e na escola onde se confunde com a educação moral. Na falta desse ajuste, ambos os sistemas (politico e social) estarão em conflito, provocando aguda dissonância cognitiva e a incapacidade de entender e praticar comportamentos democráticos.

A democracia é, acima de tudo, um sistema político de moderação. Moderação das elites, mas também do povo; moderação no competir, no vencer e no perder; moderação no exercício do poder e no exercício da oposição. Basicamente, democracia, é um sistema que reconcilia valores extremos num delicado estado de equilíbrio.

Talvez os principais valores a serem equilibrados numa democracia sejam:

Equilíbrio entre conflito e consenso
Esse equilíbrio de certa forma sintetiza todos os demais. Ele é responsável pelo atingimento do estado de conflito moderado, que é quase sinônimo de democracia estável.
Equilíbrio entre participação e não participação
Os cidadãos devem saber não penas participar na vida política de suas comunidades, mas o que é mais importante, quando, quanto e como participar. A política e sobretudo o conflito político não podem ser um assunto de vida ou morte; liberdade ou prisão; emprego ou desemprego. O cidadão deve decidir quando se envolver e quando se afastar da política.
Equilíbrio entre poder e responsividade governamental
Há um entendimento vulgar de que, na democracia, os governantes deveriam sempre atender tudo o que os cidadãos reivindicam. Na realidade, as elites democraticamente eleitas recebem o poder para governar e, dentro dos limites constitucionais, podem e em certos casos devem, contrariar a opinião pública e a vontade de maiorias eventuais e volúveis. Devem governar o hoje, sem esquecer que também precisam preparar o amanhã.
Equilíbrio entre pragmatismo e ideologia
Se muitos princípios podem inviabilizar a ação de governo pela rigidez excessiva que introduzem na administração, a ausência de princípios inviabiliza a legitimidade do sistema político, daí a necessidade do equilíbrio entre pragmatismo e ideologia.
Equilíbrio entre autoridade e liberdade
Democracia é o regime político da liberdade, o que não exclui o uso constitucional da autoridade para sua defesa e para exercer as funções de governo.
Equilíbrio entre racionalidade e emotividade
Princípios de racionalidade são essenciais para a eficiência do governo. Princípios baseados na emoção são cruciais para a legitimidade do sistema.
Tais equilíbrios dependem de comportamentos que, não sendo inatos, precisam ser aprendidos e tornarem-se hábitos. É assim que os adultos, pela educação e socialização das crianças, preparam os futuros cidadãos, para viver e exercer sua cidadania numa autêntica democracia estável.