Mudanças nas questões de Liberdade e Soberania. Sonia von Homrich
Conhecem o Dr. Steve Turley? https://turleytalks.com/
Um grande defensor da soberania e da liberdade, americano,
entende horrores de geopolítica, já esteve na Paulista e acompanha o que
acontece em todos os países, sempre apoiou o Presidente Bolsonaro e o chamava
de Trump dos trópicos.
Neste vídeo "Paradas do Orgulho Esmagadas; Cirurgias
trans banidas; Implosão da Hollywood Woke" vemos que a agenda DEI – Diversity
Equity Inclusion, Diversidade Equidade Inclusão, ou seja, valores impostos de fora
para dentro à sociedade atual e que nasceram fora do direito natural (não se
trata de direitos civis), são valores impostos da Cultura Soros, agora estão
decaindo em vários lugares.
Esta Hollywood Woke demandada pela extrema esquerda seguindo
o decaído e agora arruinado mega produtor Harvey Weinstein do ERA1 de Hollywood,
além das preferências da Disney que agora são modificadas drasticamente, tal a
decadência e a quebra financeira, demonstra que a Woke Industry está com seus dias
contados.
Países como a Geórgia, Rússia, Polônia, países da ex Cortina
de Ferro, a ex- União Soviética e que hoje renegam o comunismo veementemente,
neles existe hoje uma forte resistência a estes conceitos que nada tem a ver
com a liberdade ou direitos civis pois para estes países que superaram o
comunismo, trata-se de uma invasão de conceitos impostos pelo ocidente com a
intenção de destruir a base de crescimento dos países, em termos de cultura,
economia, etc. – que base é esta? A reprodução humana. Sem reprodução humana, sem
o “Crescei e multiplicai-vos” o legado cultural de cada país fenece. Excluo
aqui qualquer noção de nacionalismo, antes trata-se de patriotismo e de valores
judaico-cristãos que fundamentam as sociedades a 2023 anos, valores que
transformaram e transformam a quarta e quinta era pós-Atlântida, de acordo com
as classificações de Rudolf Steiner.
Para crescer e multiplicar, para reproduzir, precisamos de
famílias que transmitam seu legado cultural para seus descendentes, famílias exercendo
o papel de “papai e mamãe”, gerando filhos, sem cultuar a destruição da maternidade,
a inferiorização da mulher, querendo que
ela participe de competições esportivas com homens ou renegue reproduzir.
Europa e Grã-Bretanha nos países que atualmente já contam
com números imensos de “refugiados” estes se reproduzem em solo europeu e
inglês muito mais do que os “nativos europeus e britânicos” e como consequência,
não se leva adiante a cultura destes países.
Os valores da tal Cultura Woke Diversidade, Equidade,
Inclusão levam à destruição da sociedade, da soberania, da liberdade
através do intenso desenvolvimento de imensos preconceitos, dividindo a população em grupos, dividindo
para conquistar, algo que nada tem a ver com a população brasileira, diga-se de
passagem. O significado de diversidade brasileira nada tem a ver com dividir
mas sim com a miscigenação de culturas, raças, cores, etnias... Simplesmente a cultura morre pois não há mais
quem a transmita para seus descendentes – isto quando existem descendentes dos
europeus e dos britânicos.
E vimos isto acontecer intensamente no Brasil nos anos 70
quando as famílias se desfaziam pela migração e as crianças não mais contavam
com suas famílias para ajudar a educar as crianças.
Na Alemanha, os italianos que para lá migraram para
trabalhar na Indústria automobilística se integraram totalmente à cultura
alemã, fazem parte até da culinária, continuaram vivendo na Alemanha, seus
filhos e netos são cidadãos alemães e falam perfeitamente o alemão além de cultivar
a cultura alemã e a italiana. Já os turcos que para lá migraram apesar de
estudarem em universidades alemãs, não cultivam a cultura alemã e em torno de ano
de 2004 eles já eram em maior número do que os alemães. Com os ditos “refugiados”
hoje, imagine o que acontece.
Conhecemos bem o que entrou a partir da década de 60 na
cultura ocidental para que as pessoas não tivessem filhos e continua existindo
através de todas as agendas criadas pela esquerda radical americana e europeia
(Soros), quer se use o clima, quer se use o carbono (como se o verde não
dependesse dele – mas tem gente que gosta de manter o QI nos 70!), sempre
destruindo o papel da maternidade, o papel da família, a responsabilidade de
manter a cultura de um país para seus descendentes, sua soberania, sua
liberdade.
O fato é que na Geórgia (país) mais de 70% da população se
insurgiu contra estes valores importados do ocidente e impostos a estes países–
já que para eles são valores que destroem a soberania e a agenda Woke está
caindo, não apenas lá, mas também nos Estados Unidos onde numa cidade que é
totalmente a favor do partido democrata e habitada por islâmicos, a cidade é
contra estes valores e votou contra a doutrinação desta agenda nas escolas.
No vídeo em abaixo mencionado, o Dr. Turley traz várias
notícias além de ter o discurso do Putin, com legendas em Inglês já que na
Rússia filmes, propagandas, livros, seja o que for que se faça em prol da
cultura Woke são proibidos e a população russa abomina esta agenda.
https://www.youtube.com/live/n9ysiwReUWI
Com o filme Sounds of Freedom sobre tráfico de
crianças e adolescentes, recém lançado, dá bem para entender bem o porquê desta
agenda woke quer se impor no ocidente.
A base para todos estes países do leste europeu é a religião
ortodoxa que é praticada por cerca de
90% da população daqueles países.
Jordan Peterson também aborda frequentemente o papel da
família – pai e mãe – a importância de se ter filhos, o passar de valores e
princípios familiares e o valor da religião, em seus vídeos mais recentes.
Saliento que Terry Boardman
http://threeman.org/ em seu artigo
sobre as Questões Financeiras chamado de O Cisne Negro salienta que mudou o
conceito de nacionalismo tremendamente na atualidade, não mais tendo o mesmo
significado que tinha na época de Rudolf Steiner.
Daí a imensa confusão que muitos antropósofos de bom coração
e bem intencionados fazem achando que a forma com a qual Rudolf Steiner se
referia ao nacionalismo se repete hoje e podemos simplesmente nivelar tudo por
baixo. O que é um erro imenso. Saliento que hoje o nacionalismo não se refere
mais ao nazi-socialismo ou ao fascismo mas sim ao patriotismo à soberania entre
as nações.
Neste aspecto quando tomamos a individualidade do ser humano
e seu desenvolvimento, sua evolução através de muitas vidas e em diferentes
épocas da humanidade, desenvolvendo-se em setênios, o que objetivamos não é que
o indivíduo perca a sua individualidade ética e se mescle no coletivo em nome
do social, mas sim que cada indivíduo seja o soberano de si mesmo. Uma nação é
a soma de indivíduos, quiçá muito evoluídos, que exercem sua soberania como
indivíduos e como nação – os patriotas.
Claro que eu não deixo nunca de citar Rudolf Steiner.
Para o Brasil ser forte temos que ter descendência, transmitir
para as nossas famílias, as nossas culturas familiares, proteger e desenvolver
a nossa economia, inovarmos.
SoniavonHomrich
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