Eu jamais desejo o mal para as pessoas - essa fase do dá-lá-toma-cá, do olho-por-olho-dente-por-dente já passou, ficou para trás com todos os muitos mandamentos da lei judaica. A lei cristã tem dois mandamentos e ambos falam de amor. Quando vemos pessoas incapazes de amar a si mesmas e declarando um amor irrestrito ao próximo já sabemos que se trata de um desequilíbrio. Quando o amor a si mesmo é muito maior que o amor ao próximo existe um desequilíbrio. Difícil mesmo é conseguir amar ao próximo COMO a si mesmo - então nesse aspecto eu jamais desejo o mal para outro ser humano pois não desejo esse mal para mim mesma - após mais de 30 anos de manipulações ideológicas ao invés de educação de qualidade, muitos no Brasil e nos US, pensam de forma distorcida e estes q assim o fazem , precisam tirar a trave diante de seus olhos para conseguir alterar sua forma de pensar - como os médicos que "sorveram" o estudo Fake do Lancet e ainda agrediram quem "VIA" o que era falso. Todos tem suas chances de desenvolver um pensar-livre, mas muitos precisam de ajuda para desenvolver esse pensar-livre. Em suma, eu procuro tratar os outros como eu gostaria de ser tratada. Nem sempre dá certo. Mas são os riscos da vida.
Foi uma opção que fiz, consciente, entre manter na alma o ódio (rancor) ou o amor. Dezenas de anos atrás eu me encontrei diante de um dilema - eu tinha muitas razões verdadeiras para me zangar com as pessoas, porém eu percebia que quando eu externava em palavras, invariavelmente falava menos o que queria, perdia o alvo, o ponto, a essência e passei a me dedicar a explorar estas questões para manter sempre o foco - nessa época eu já praticava o pensar-livre de Rudolf Steiner e mergulhei nesses conhecimentos até em razão de minha profissão pois sempre lidei com Conflitos.
Sonia von Homrich. 15/06/2020.
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