Missão, Caráter, Essência, Grail Triptych /Tryptychon Graal, Sonia von Homrich

https://soniavonhomrich.blogspot.com/2019/11/missao-carater-vida-sonia-von-homrich.html

18 maio 2020

500 dias. Quatro Ministros

Históricas falas dos Ministros principalmente a do Paulo Guedes

https://youtu.be/yJwPf2wuO2E

Nise Yamaguchi Ética e Verdade.


Entrevista de Nise Yamaguchi a Oswaldo Eustáquio

Com 40 anos de experiência na área médica, uma das referências mundiais em oncologia, Nise Yamaguchi tem a senha para diminuir as mortes precoces no Brasil. Para ela, o uso do medicamento defendido por Bolsonaro a partir do segundo dia de sintomas, pode salvar 99% dos pacientes. Não há tempo a perder. A vida desses brasileiros precisa ser salva.

https://youtu.be/wkjlOMVI9hk

14 maio 2020

Todos somos responsáveis pela nossa liberdade. Sonia von Homrich

Todos somos responsáveis pela nossa liberdade

Não temos uma verdadeira proteção jurídica contra a guerra que nos destrói no dia a dia. Nossa frágil democracia é abusada diariamente por decisões judiciais contrárias à nossa constituição e favoráveis ao caos social. Está mais que claro, é obvio ululante que a quarentena que jamais foi utilizada para outras doenças que matam muito mais que o coronavírus (olhem os números de anos anteriores e comparem mês a mês, deixem a mídia marrom de lado) - a quarentena é arma política e não de saúde pública e está sendo usada com eficiência pelos que são contra o desenvolvimento do Brasil à custa da VIDA, da saúde da população brasileira, já que desprezam a hidroxicloroquina + azitromicina + zinco e às custas da VIDA econômica pois um país quebrado, sem emprego, com milhares de presos soltos nas ruas é caos social na certa. A Venezuela já está aqui no Brasil como forma de vida para deleite dos lesa-pátria. Todos são responsáveis pelo caos que se forma - todos sem exceção. ACORDEM e deixem de cultivar a morte, a destruição. Vejam o magnífico exemplo de Floriano, uma cidadezinha que reduziu o número de mortes de 19% para 1%. Deixem de lado os políticos que amam a corrupção - nossos governadores e prefeitos, nossos deputados e senadores que são lesa-pátria. Não esperem pela próxima eleição para limpar o Brasil do Eixo do Mal. Façam suas escolhas agora. Salvem vidas, na saúde, na vida econômica. Sejam heróis. Os Prefeitos que ainda desejam ser respeitados pela população - unam-se e façam uma corrente do bem, peçam ajuda para a advocacia geral da União já que parece que o único advogado acordado e consciente é o Dr. Ives Gandra da Silva Martins. Movam-se. #JuntosComBolsonaro Sonia von Homrich. 14/05/2020

12 maio 2020

Dia das Mães 2020

Feliz Dia das Mães a todas as mães, avós e bisavós! Minha avó paterna Maria Luiza nascida Flores Xavier, e meu avô Deodoro (Emílio) Homrich. Sentado, meu pai Walter Xavier Homrich (1918-2010).


05 maio 2020

Comentários Filipe G. Martins

Fonte Tweeter, dia 5 de Maio de 2020

De Filipe G. Martins @filgmartin
1. Há alguns anos, a grande mídia era capaz de consagrar ou destruir movimentos políticos praticamente sozinha. Eram os jornalistas e seus chefes que escolhiam os políticos que seriam retratados como extremistas e os extremistas que seriam retratados como políticos razoáveis.
2. Esse poder aberrante permitia que o establishment midiático desempenhasse um papel essencialmente sacerdotal: era ele quem definia o que era certo e o que era errado; o que deveríamos amar e o que deveríamos rejeitar.
3. O braço midiático e informacional do establishment detinha, em suma, o poder de construir e destruir fidelidades em todos os níveis e esferas da sociedade — definindo assim o conteúdo e o tom do ethos e da moral dominantes em nosso país.
4. Hoje, esse poder ainda existe, mas está um tanto deteriorado. As pessoas estão aprendendo que não podem confiar na grande mídia e que, mesmo com todo o esperneio a respeito das tais fake news, é melhor buscar fontes independentes e averiguar as informações por si mesmas.
5. Isso abre um universo de possibilidades, que vão do resgate dos valores tradicionais à resistência contra a engenharia social, passando pela nada desprezível possibilidade de elegermos representantes que sejam verdadeira e efetivamente escolhidos pelo povo brasileiro.
6. Mas o establishment não está feliz com nenhuma dessas possibilidades e, por isso, vem tentando de tudo para resgatar seu poder de controlar as informações e tutelar o povo brasileiro—nem que para isso tenha que atacar da forma mais vil quem quer que se coloque em seu caminho.
7. Infelizmente, ao establishment midiático não basta ser mídia; não basta a função de informar, de colocar os poderosos sob escrutínio e de auxiliar na circulação de idéias e opiniões; ele quer ser agente político e subjugar todos aos seus interesses e ao seus falsos consensos.

Traições, mentiras e verdades. SvH

Todos nós que já sofremos traições e que nos interessamos por conhecer mais a fundo estas questões relacionadas às mentiras sabemos que a superação à traição é algo complexo que envolve, em grande dose, nossa vontade de atuar em nosso desenvolvimento pessoal interior. Obviamente é triste ser traído. A pessoa que trai é a responsável pela traição, inteiramente. Nada justifica a traição, nada faz o traidor tornar-se vítima. O traidor é autor e algoz da traição. Mas porque as pessoas não são leais? Porque existe a falta de caráter motivando a traição. Sei por exemplo de pessoas que justificaram sua traição jogando toda a culpa no cônjuge, utilizando-se de mentiras especialmente criadas para a ocasião, sei de pessoas que se utilizaram do discurso de algum parente psicopata, para justificar suas traições, se apropriando totalmente do discurso e falando como se verdade fosse o discurso que eles já conheciam de sobejo e que já sabiam que era de um psicopata. Até avisaram o cônjuge que se apropriariam do tal discurso do parente "x". Porque estou dizendo isso tudo? Por que vivenciamos em nossa vida individual e na vida de cidadãos desafios semelhantes.

Porque hoje a nação brasileira, o somatório de indivíduos - de cidadãos brasileiros está sendo desafiado para superar a traição. Alguns de nós supera mais rápido pois pratica o desenvolvimento interior por dezenas de anos. Outros estão entrando nesse caminho. Outros ainda estão indecisos no umbral. A realidade é que a responsabilidade da traição é totalmente daquele que trai por mais que se tente minimizar a sua responsabilidade - aquele que trai, decide deixar a lealdade de lado, ele vai contra os valores e princípios que fazem as pessoas serem dignas de si mesmas. Mas na verdade, este ser anti-ético que trai também é um ser humano em evolução e esperamos que evolua através de seus atos inglórios. Nosso desafio hoje, no presente é aprender a discernir a verdade da inverdade, da mentira - situação essa na qual somos desafiados em nossa vida pessoal, profissional e na nossa vida de cidadão brasileiro a cada respirar. E a porta de entrada para este aprendizado a respeito da mentira e da verdade veio à nós através da traição. Sonia von Homrich


Rudolf Steiner. GA173. O Carma da Inverdade The Karma of Untruthfulness. Vol 1 Vol 2



Vídeo  por Terry Boardman https://youtu.be/nVb2ky9qYKk

01 maio 2020

Francisco Ferraz: A propósito de democracias


A propósito de democracias: estáveis e instáveis

Por Francisco Ferraz
O autor é gaúcho, cientista político e ex-reitor da UFRGS.


Democracia entre nós costuma ser definida exclusivamente de forma jurídico-normativa. Ignoram-se ou subestimam-se os aspectos históricos, sociológicos, culturais e políticos que constituem a tessitura social de uma nação e que se manifestam nos comportamentos.

Em termos abstratos, não há muita divergência sobre a natureza da democracia. Em termos históricos, sociológicos e políticos, há enormes diferenças. Talvez a mais relevante seja a distinção entre democracia estável e instável. No Brasil tende-se a confundir num mesmo conceito essas duas formas radicalmente diferentes de democracia.

A enorme maioria dos regimes chamados democráticos são democracias instáveis. Essas democracias frágeis são periodicamente sacudidas pela ocupação das ruas pelo povo, para protestar contra suas insuficiências. Em certos casos, a situação escapa do controle dos participantes e chega a pôr em questão, no todo ou em parte, o contrato social expresso na Constituição.

Muitos, ingênua ou oportunisticamente, consideram ser esse o momento áureo da democracia, ignorando que o clima emocional das ruas gera um falso sentimento de onipotência; dissocia poder de responsabilidade; subalterniza a lei; entrega a iniciativa política, quando não o próprio poder político, aos mais ousados e radicais, que não hesitam em explorar a histeria coletiva.

Democracias instáveis estão sempre à beira do golpe de Estado, de cronificar sua instabilidade ou de se transformarem em formas autoritárias ou totalitárias de governo.

Democracias estáveis, ao contrário, são construções institucionais longevas, institucionalizadas e raras, isto é alcançadas por poucas nações.

Os principais critérios para definir uma democracia estável são:

Durabilidade temporal de suas instituições.
As regras constitucionais sobrevivem às sucessivas gerações, sem sofrer alterações significativas.
Alto nível de legitimidade.
Instituições e autoridades políticas são percebidas como dotadas de um poder consentido, sua autoridade e suas normas legais são assumidas  como moralmente vinculativas.
Alto nível de eficiência governamental.
O regime enfrenta as crises e os desafios políticos e econômicos reduzindo-os a proporções suscetíveis de serem resolvidas pelo aparato institucional vigente.
Elevada autenticidade.
Instituições democráticas não são “meras fachadas”. As decisões governamentais resultam do rigoroso respeito às regras democráticas.
O fato da excepcionalidade das democracias estáveis deve-se, além dessa extrema complexidade, à persistência de uma ilusão – falsa, mas tentadora – a cegar os olhos dos líderes políticos: a Falácia da Imitação Institucional,que se sustenta no falso pressuposto de que uma democracia estável depende fundamentalmente de uma boa constituição.

A expressão política mais frequente dessa forma de pensar é o vício de achar que a todo o momento se pode mexer na constituição para adequá-la às pressões da conjuntura; a continuada “comichão” pela convocação de assembleias constituintes; a atração inconsequente por plebiscitos, referendos, reformas políticas; e, mais recentemente, a judicialização da política.

Historicamente, essa forma de conceber a política depende de três procedimentos: (1) cópia de instituições políticas das democracias estáveis ou instáveis preferidas; (2) capacidade inventiva de juristas para criar novidades institucionais sem respaldo na experiência prática; e (3) a convicção de que os fatos sociais são facilmente assimiláveis pelas normas jurídicas promulgadas.

Na realidade, quando uma democracia estabelece raízes e adquire estabilidade, é porque um ajuste entre valores e práticas do sistema político com os do sistema social foi conseguido.

O comportamento democrático não é inato.

Precisa ser aprendido e praticado. Esse aprendizado é espontâneo, ocorre no lar e na escola onde se confunde com a educação moral. Na falta desse ajuste, ambos os sistemas (politico e social) estarão em conflito, provocando aguda dissonância cognitiva e a incapacidade de entender e praticar comportamentos democráticos.

A democracia é, acima de tudo, um sistema político de moderação. Moderação das elites, mas também do povo; moderação no competir, no vencer e no perder; moderação no exercício do poder e no exercício da oposição. Basicamente, democracia, é um sistema que reconcilia valores extremos num delicado estado de equilíbrio.

Talvez os principais valores a serem equilibrados numa democracia sejam:

Equilíbrio entre conflito e consenso
Esse equilíbrio de certa forma sintetiza todos os demais. Ele é responsável pelo atingimento do estado de conflito moderado, que é quase sinônimo de democracia estável.
Equilíbrio entre participação e não participação
Os cidadãos devem saber não penas participar na vida política de suas comunidades, mas o que é mais importante, quando, quanto e como participar. A política e sobretudo o conflito político não podem ser um assunto de vida ou morte; liberdade ou prisão; emprego ou desemprego. O cidadão deve decidir quando se envolver e quando se afastar da política.
Equilíbrio entre poder e responsividade governamental
Há um entendimento vulgar de que, na democracia, os governantes deveriam sempre atender tudo o que os cidadãos reivindicam. Na realidade, as elites democraticamente eleitas recebem o poder para governar e, dentro dos limites constitucionais, podem e em certos casos devem, contrariar a opinião pública e a vontade de maiorias eventuais e volúveis. Devem governar o hoje, sem esquecer que também precisam preparar o amanhã.
Equilíbrio entre pragmatismo e ideologia
Se muitos princípios podem inviabilizar a ação de governo pela rigidez excessiva que introduzem na administração, a ausência de princípios inviabiliza a legitimidade do sistema político, daí a necessidade do equilíbrio entre pragmatismo e ideologia.
Equilíbrio entre autoridade e liberdade
Democracia é o regime político da liberdade, o que não exclui o uso constitucional da autoridade para sua defesa e para exercer as funções de governo.
Equilíbrio entre racionalidade e emotividade
Princípios de racionalidade são essenciais para a eficiência do governo. Princípios baseados na emoção são cruciais para a legitimidade do sistema.
Tais equilíbrios dependem de comportamentos que, não sendo inatos, precisam ser aprendidos e tornarem-se hábitos. É assim que os adultos, pela educação e socialização das crianças, preparam os futuros cidadãos, para viver e exercer sua cidadania numa autêntica democracia estável.