Feliz Dia das Mães a todas as mães, avós e bisavós! Minha avó paterna Maria Luiza nascida Flores Xavier, e meu avô Deodoro (Emílio) Homrich. Sentado, meu pai Walter Xavier Homrich (1918-2010).
Missão, Caráter, Essência, Grail Triptych /Tryptychon Graal, Sonia von Homrich
https://soniavonhomrich.blogspot.com/2019/11/missao-carater-vida-sonia-von-homrich.html
12 maio 2020
05 maio 2020
Comentários Filipe G. Martins
Fonte Tweeter, dia 5 de Maio de 2020
De Filipe G. Martins @filgmartin
1. Há alguns anos, a grande mídia era capaz de consagrar ou destruir movimentos políticos praticamente sozinha. Eram os jornalistas e seus chefes que escolhiam os políticos que seriam retratados como extremistas e os extremistas que seriam retratados como políticos razoáveis.
2. Esse poder aberrante permitia que o establishment midiático desempenhasse um papel essencialmente sacerdotal: era ele quem definia o que era certo e o que era errado; o que deveríamos amar e o que deveríamos rejeitar.
3. O braço midiático e informacional do establishment detinha, em suma, o poder de construir e destruir fidelidades em todos os níveis e esferas da sociedade — definindo assim o conteúdo e o tom do ethos e da moral dominantes em nosso país.
4. Hoje, esse poder ainda existe, mas está um tanto deteriorado. As pessoas estão aprendendo que não podem confiar na grande mídia e que, mesmo com todo o esperneio a respeito das tais fake news, é melhor buscar fontes independentes e averiguar as informações por si mesmas.
5. Isso abre um universo de possibilidades, que vão do resgate dos valores tradicionais à resistência contra a engenharia social, passando pela nada desprezível possibilidade de elegermos representantes que sejam verdadeira e efetivamente escolhidos pelo povo brasileiro.
6. Mas o establishment não está feliz com nenhuma dessas possibilidades e, por isso, vem tentando de tudo para resgatar seu poder de controlar as informações e tutelar o povo brasileiro—nem que para isso tenha que atacar da forma mais vil quem quer que se coloque em seu caminho.
7. Infelizmente, ao establishment midiático não basta ser mídia; não basta a função de informar, de colocar os poderosos sob escrutínio e de auxiliar na circulação de idéias e opiniões; ele quer ser agente político e subjugar todos aos seus interesses e ao seus falsos consensos.
2. Esse poder aberrante permitia que o establishment midiático desempenhasse um papel essencialmente sacerdotal: era ele quem definia o que era certo e o que era errado; o que deveríamos amar e o que deveríamos rejeitar.
3. O braço midiático e informacional do establishment detinha, em suma, o poder de construir e destruir fidelidades em todos os níveis e esferas da sociedade — definindo assim o conteúdo e o tom do ethos e da moral dominantes em nosso país.
4. Hoje, esse poder ainda existe, mas está um tanto deteriorado. As pessoas estão aprendendo que não podem confiar na grande mídia e que, mesmo com todo o esperneio a respeito das tais fake news, é melhor buscar fontes independentes e averiguar as informações por si mesmas.
5. Isso abre um universo de possibilidades, que vão do resgate dos valores tradicionais à resistência contra a engenharia social, passando pela nada desprezível possibilidade de elegermos representantes que sejam verdadeira e efetivamente escolhidos pelo povo brasileiro.
6. Mas o establishment não está feliz com nenhuma dessas possibilidades e, por isso, vem tentando de tudo para resgatar seu poder de controlar as informações e tutelar o povo brasileiro—nem que para isso tenha que atacar da forma mais vil quem quer que se coloque em seu caminho.
7. Infelizmente, ao establishment midiático não basta ser mídia; não basta a função de informar, de colocar os poderosos sob escrutínio e de auxiliar na circulação de idéias e opiniões; ele quer ser agente político e subjugar todos aos seus interesses e ao seus falsos consensos.
Traições, mentiras e verdades. SvH
Todos nós que já sofremos traições e que nos interessamos por conhecer mais a fundo estas questões relacionadas às mentiras sabemos que a superação à traição é algo complexo que envolve, em grande dose, nossa vontade de atuar em nosso desenvolvimento pessoal interior. Obviamente é triste ser traído. A pessoa que trai é a responsável pela traição, inteiramente. Nada justifica a traição, nada faz o traidor tornar-se vítima. O traidor é autor e algoz da traição. Mas porque as pessoas não são leais? Porque existe a falta de caráter motivando a traição. Sei por exemplo de pessoas que justificaram sua traição jogando toda a culpa no cônjuge, utilizando-se de mentiras especialmente criadas para a ocasião, sei de pessoas que se utilizaram do discurso de algum parente psicopata, para justificar suas traições, se apropriando totalmente do discurso e falando como se verdade fosse o discurso que eles já conheciam de sobejo e que já sabiam que era de um psicopata. Até avisaram o cônjuge que se apropriariam do tal discurso do parente "x". Porque estou dizendo isso tudo? Por que vivenciamos em nossa vida individual e na vida de cidadãos desafios semelhantes.
Porque hoje a nação brasileira, o somatório de indivíduos - de cidadãos brasileiros está sendo desafiado para superar a traição. Alguns de nós supera mais rápido pois pratica o desenvolvimento interior por dezenas de anos. Outros estão entrando nesse caminho. Outros ainda estão indecisos no umbral. A realidade é que a responsabilidade da traição é totalmente daquele que trai por mais que se tente minimizar a sua responsabilidade - aquele que trai, decide deixar a lealdade de lado, ele vai contra os valores e princípios que fazem as pessoas serem dignas de si mesmas. Mas na verdade, este ser anti-ético que trai também é um ser humano em evolução e esperamos que evolua através de seus atos inglórios. Nosso desafio hoje, no presente é aprender a discernir a verdade da inverdade, da mentira - situação essa na qual somos desafiados em nossa vida pessoal, profissional e na nossa vida de cidadão brasileiro a cada respirar. E a porta de entrada para este aprendizado a respeito da mentira e da verdade veio à nós através da traição. Sonia von Homrich
Porque hoje a nação brasileira, o somatório de indivíduos - de cidadãos brasileiros está sendo desafiado para superar a traição. Alguns de nós supera mais rápido pois pratica o desenvolvimento interior por dezenas de anos. Outros estão entrando nesse caminho. Outros ainda estão indecisos no umbral. A realidade é que a responsabilidade da traição é totalmente daquele que trai por mais que se tente minimizar a sua responsabilidade - aquele que trai, decide deixar a lealdade de lado, ele vai contra os valores e princípios que fazem as pessoas serem dignas de si mesmas. Mas na verdade, este ser anti-ético que trai também é um ser humano em evolução e esperamos que evolua através de seus atos inglórios. Nosso desafio hoje, no presente é aprender a discernir a verdade da inverdade, da mentira - situação essa na qual somos desafiados em nossa vida pessoal, profissional e na nossa vida de cidadão brasileiro a cada respirar. E a porta de entrada para este aprendizado a respeito da mentira e da verdade veio à nós através da traição. Sonia von Homrich
Rudolf
Steiner. GA173. O Carma da Inverdade The Karma of Untruthfulness. Vol 1
Vol 2
Vídeo por Terry
Boardman https://youtu.be/nVb2ky9qYKk
01 maio 2020
Francisco Ferraz: A propósito de democracias
A propósito de democracias: estáveis e instáveis
Por Francisco Ferraz
O autor é gaúcho, cientista político e ex-reitor da UFRGS.
Democracia entre nós costuma ser definida exclusivamente de
forma jurídico-normativa. Ignoram-se ou subestimam-se os aspectos históricos,
sociológicos, culturais e políticos que constituem a tessitura social de uma
nação e que se manifestam nos comportamentos.
Em termos abstratos, não há muita divergência sobre a
natureza da democracia. Em termos históricos, sociológicos e políticos, há
enormes diferenças. Talvez a mais relevante seja a distinção entre democracia
estável e instável. No Brasil tende-se a confundir num mesmo conceito essas
duas formas radicalmente diferentes de democracia.
A enorme maioria dos regimes chamados democráticos são
democracias instáveis. Essas democracias frágeis são periodicamente sacudidas
pela ocupação das ruas pelo povo, para protestar contra suas insuficiências. Em
certos casos, a situação escapa do controle dos participantes e chega a pôr em
questão, no todo ou em parte, o contrato social expresso na Constituição.
Muitos, ingênua ou oportunisticamente, consideram ser esse o
momento áureo da democracia, ignorando que o clima emocional das ruas gera um
falso sentimento de onipotência; dissocia poder de responsabilidade;
subalterniza a lei; entrega a iniciativa política, quando não o próprio poder
político, aos mais ousados e radicais, que não hesitam em explorar a histeria
coletiva.
Democracias instáveis estão sempre à beira do golpe de
Estado, de cronificar sua instabilidade ou de se transformarem em formas
autoritárias ou totalitárias de governo.
Democracias estáveis, ao contrário, são construções
institucionais longevas, institucionalizadas e raras, isto é alcançadas por
poucas nações.
Os principais critérios para definir uma democracia estável
são:
Durabilidade temporal de suas instituições.
As regras constitucionais sobrevivem às sucessivas gerações,
sem sofrer alterações significativas.
Alto nível de legitimidade.
Instituições e autoridades políticas são percebidas como
dotadas de um poder consentido, sua autoridade e suas normas legais são
assumidas como moralmente vinculativas.
Alto nível de eficiência governamental.
O regime enfrenta as crises e os desafios políticos e
econômicos reduzindo-os a proporções suscetíveis de serem resolvidas pelo
aparato institucional vigente.
Elevada autenticidade.
Instituições democráticas não são “meras fachadas”. As
decisões governamentais resultam do rigoroso respeito às regras democráticas.
O fato da excepcionalidade das democracias estáveis deve-se,
além dessa extrema complexidade, à persistência de uma ilusão – falsa, mas
tentadora – a cegar os olhos dos líderes políticos: a Falácia da Imitação
Institucional,que se sustenta no falso pressuposto de que uma democracia
estável depende fundamentalmente de uma boa constituição.
A expressão política mais frequente dessa forma de pensar é
o vício de achar que a todo o momento se pode mexer na constituição para
adequá-la às pressões da conjuntura; a continuada “comichão” pela convocação de
assembleias constituintes; a atração inconsequente por plebiscitos, referendos,
reformas políticas; e, mais recentemente, a judicialização da política.
Historicamente, essa forma de conceber a política depende de
três procedimentos: (1) cópia de instituições políticas das democracias
estáveis ou instáveis preferidas; (2) capacidade inventiva de juristas para
criar novidades institucionais sem respaldo na experiência prática; e (3) a
convicção de que os fatos sociais são facilmente assimiláveis pelas normas
jurídicas promulgadas.
Na realidade, quando uma democracia estabelece raízes e
adquire estabilidade, é porque um ajuste entre valores e práticas do sistema
político com os do sistema social foi conseguido.
O comportamento democrático não é inato.
Precisa ser aprendido e praticado. Esse aprendizado é
espontâneo, ocorre no lar e na escola onde se confunde com a educação moral. Na
falta desse ajuste, ambos os sistemas (politico e social) estarão em conflito,
provocando aguda dissonância cognitiva e a incapacidade de entender e praticar
comportamentos democráticos.
A democracia é, acima de tudo, um sistema político de
moderação. Moderação das elites, mas também do povo; moderação no competir, no
vencer e no perder; moderação no exercício do poder e no exercício da oposição.
Basicamente, democracia, é um sistema que reconcilia valores extremos num
delicado estado de equilíbrio.
Talvez os principais valores a serem equilibrados numa
democracia sejam:
Equilíbrio entre conflito e consenso
Esse equilíbrio de certa forma sintetiza todos os demais.
Ele é responsável pelo atingimento do estado de conflito moderado, que é quase
sinônimo de democracia estável.
Equilíbrio entre participação e não participação
Os cidadãos devem saber não penas participar na vida
política de suas comunidades, mas o que é mais importante, quando, quanto e
como participar. A política e sobretudo o conflito político não podem ser um
assunto de vida ou morte; liberdade ou prisão; emprego ou desemprego. O cidadão
deve decidir quando se envolver e quando se afastar da política.
Equilíbrio entre poder e responsividade governamental
Há um entendimento vulgar de que, na democracia, os
governantes deveriam sempre atender tudo o que os cidadãos reivindicam. Na
realidade, as elites democraticamente eleitas recebem o poder para governar e,
dentro dos limites constitucionais, podem e em certos casos devem, contrariar a
opinião pública e a vontade de maiorias eventuais e volúveis. Devem governar o
hoje, sem esquecer que também precisam preparar o amanhã.
Equilíbrio entre pragmatismo e ideologia
Se muitos princípios podem inviabilizar a ação de governo
pela rigidez excessiva que introduzem na administração, a ausência de
princípios inviabiliza a legitimidade do sistema político, daí a necessidade do
equilíbrio entre pragmatismo e ideologia.
Equilíbrio entre autoridade e liberdade
Democracia é o regime político da liberdade, o que não
exclui o uso constitucional da autoridade para sua defesa e para exercer as
funções de governo.
Equilíbrio entre racionalidade e emotividade
Princípios de racionalidade são essenciais para a eficiência
do governo. Princípios baseados na emoção são cruciais para a legitimidade do
sistema.
Tais equilíbrios dependem de comportamentos que, não sendo
inatos, precisam ser aprendidos e tornarem-se hábitos. É assim que os adultos,
pela educação e socialização das crianças, preparam os futuros cidadãos, para
viver e exercer sua cidadania numa autêntica democracia estável.
30 abril 2020
Soberania e Individualidade. SvH
Soberania e Individualidade. Sonia von Homrich, 30 ABR 2020
Recomendo aos meus amigos que não sigam nenhuma mídia marrom tradicional pois elas não informam apenas desinformam, distorcem com o objetivo de manipular a todos - essa mídia não liga a mínima para os consumidores, o objetivo é outro desde que a mídia do mundo todo (inclusive a do Brasil) foi comprada por um grupo pequeno (de pessoas/grupos) que defende o globalismo, ou seja defendem estas pessoas um governo central único para todos os países. Quero avisar também aos que leram inúmeras palestras de Rudolf Steiner e conhecem o principio cosmopolita do Arqueu Michael que inexiste ainda no Planeta Terra nada que corresponda a este princípio à medida que a União Européia (por ex.) desrespeita a soberania e a individualidade de cada país que compõe a UE - e porque desrespeita? Porque são as decisões dos burocratas na Bélgica que tem validade acima das decisões das nações. Foram estes burocratas eleitos democraticamente e representam cada país que compõe a UE? Não. Como funcionam as decisões das nações? São as decisões dos indivíduos, cada cidadão exercendo sua soberania individual decide democraticamente o que quer que seu país faça (deveria ser assim, uma decisão consciente como na Suíça). Repararam que jamais a Suíça fez parte da UE? Então, essa questão de um governo único centralizado nada tem a ver com o desenvolvimento da individualidade do ser humano (livre, responsável), para que este indivíduo, como cidadão decida livremente o destino de sua nação soberana. Isso nada tem a ver com nacionalismo mesmo porque na atualidade, inexiste a distorção do nacionalismo do passado. Isso muitas vezes não fica claro para as pessoas porque elas não fazem a crítica necessária e desconhecem a própria metodologia da ciência espiritual de Rudolf Steiner (muitas vezes). Espero que nestas poucas linhas isso tenha ficado mais claro ou pelo menos que um ponto de interrogação tenha surgido. Tem um autor inglês que também fala sobre estas coisas, o Terry M. Boardman com o qual eu às vezes concordo e outras vezes discordo.
Eu sigo o Jornal da Record e o do Foco do Brasil, e gosto.
Recomendo aos meus amigos que não sigam nenhuma mídia marrom tradicional pois elas não informam apenas desinformam, distorcem com o objetivo de manipular a todos - essa mídia não liga a mínima para os consumidores, o objetivo é outro desde que a mídia do mundo todo (inclusive a do Brasil) foi comprada por um grupo pequeno (de pessoas/grupos) que defende o globalismo, ou seja defendem estas pessoas um governo central único para todos os países. Quero avisar também aos que leram inúmeras palestras de Rudolf Steiner e conhecem o principio cosmopolita do Arqueu Michael que inexiste ainda no Planeta Terra nada que corresponda a este princípio à medida que a União Européia (por ex.) desrespeita a soberania e a individualidade de cada país que compõe a UE - e porque desrespeita? Porque são as decisões dos burocratas na Bélgica que tem validade acima das decisões das nações. Foram estes burocratas eleitos democraticamente e representam cada país que compõe a UE? Não. Como funcionam as decisões das nações? São as decisões dos indivíduos, cada cidadão exercendo sua soberania individual decide democraticamente o que quer que seu país faça (deveria ser assim, uma decisão consciente como na Suíça). Repararam que jamais a Suíça fez parte da UE? Então, essa questão de um governo único centralizado nada tem a ver com o desenvolvimento da individualidade do ser humano (livre, responsável), para que este indivíduo, como cidadão decida livremente o destino de sua nação soberana. Isso nada tem a ver com nacionalismo mesmo porque na atualidade, inexiste a distorção do nacionalismo do passado. Isso muitas vezes não fica claro para as pessoas porque elas não fazem a crítica necessária e desconhecem a própria metodologia da ciência espiritual de Rudolf Steiner (muitas vezes). Espero que nestas poucas linhas isso tenha ficado mais claro ou pelo menos que um ponto de interrogação tenha surgido. Tem um autor inglês que também fala sobre estas coisas, o Terry M. Boardman com o qual eu às vezes concordo e outras vezes discordo.
Eu sigo o Jornal da Record e o do Foco do Brasil, e gosto.
29 abril 2020
Patriotas SvH
Patriotas. SvH
Ainda bem que temos muitos patriotas no Brasil que fazem
carreata livremente motivados única e exclusivamente pelo amor aos brasileiros,
sejam de direita ou esquerda, sejam lesa-pátria ou patriotas. Todos são livres
para fazer carreatas e jamais necessitam de estímulos governamentais seja de
que ordem for para tomar decisões livres. Simplesmente porque são patriotas. Como
todos nós que protestamos através das redes sociais também somos patriotas,
livres, responsáveis pelo Brasil. Na verdade, nenhum de nós que continua
lutando para que o Executivo possa governar servimos ao Globalismo. Queremos o
melhor para todos. Gostamos de nosso Presidente como ele o é, humilde, honesto,
íntegro, capaz de voltar atrás e corrigir-se, sem corrupção com o
crony-capitalismo, coisas que só mesmo quem é patriota é que consegue
valorizar. A opinião dos lesa-pátria é importante apenas para eles mesmos.
Tenho realmente compaixão pois os lesa-pátria quando falecerem terão uma imensa
dificuldade de compreender onde estão. Kamaloka tem para todos. Assim como
existe o karma-moral. Chutar pedras pelo caminho nunca foi karma. Recomendo que
todos leiam (em inglês) os oito volumes do Rudolf Steiner sobre Relacionamentos
carmáticos - dentro de uma visão esotérica-cristã adequada para os seres
humanos da época na qual vivemos.
“If we
penetrate into spiritual science we are literally forced to admit through this
knowledge that we should not delude ourselves to the extent of insisting that
we are single beings. This applies to the physical world and even more to the
spiritual world. Man belongs to the whole world and his destiny is involved
with that of the entire world. Karma touches not only the individual, but also
the life of whole nations.” Rudolf Steiner
“Se penetrarmos na ciência espiritual (*), somos
literalmente forçados a admitir através deste conhecimento que não devemos nos
iludir a ponto de insistir que somos seres únicos. Isso se aplica ao mundo
físico e ainda mais ao mundo espiritual. O homem pertence ao mundo inteiro e
seu destino está envolvido com o do mundo inteiro. O carma toca não só o
indivíduo, mas também a vida de nações inteiras.” Rudolf Steiner
(*) Ciência espiritual ou Antroposofia é o que Rudolf
Steiner fundou, aplicado a todas as áreas do conhecimento, e a esta ciência
aplica-se um método científico que lhe é próprio e que permite mesmo às pessoas
não clarividentes ascender espiritualmente, compreendendo a iniciação em níveis
superiores onde o Eu (Eu-Sou) que é eterno no ser humano evolui a partir do próprio
Eu para Self-Espiritual (Spirit-Self ou Manas cristianizado), Vida Espiritual (Life-spirit
ou Buddhi cristianizado) e Ser-Humano-Espiritual (Spirit-Human-Being ou Atma). Iniciação
essa sempre realizada em plena consciência e através do uso integral do
intelecto que se espiritualiza sempre através do esforço individual de cada ser
humano, sem mediunidades. Através da espiritualização do intelecto o ser humano
ascende em seu desenvolvimento da consciência espiritual na Terra o que
naturalmente exige um cuidado moral-carmático e o desenvolvimento do caráter
individual. Nada disto é realizado através de antigos movimentos e espiritualidades
que foram sábios e adequados em seu tempo e não mais são adequados para a época
na qual vivemos. Toda crítica naturalmente deve levar em conta o conhecimento
do método científico espiritual. Qualquer outra metodologia impede quem critica
de conhecer fatos.
28 abril 2020
Desafio Challenge Rick Distasi SvH
Tradução Sonia von Homrich, 28/04/2020
Um grande
desafio não apenas pensar e conceber a luz do Espírito que permeia nosso Ser,
mas em verdade, espiritualmente alcançá-la e a partir dela,
moldar e criar um novo Ser interior; diferente e mudado daquilo que éramos
quando entramos pela primeira vez em nossa encarnação atual. Rick Distasi
Such a
great challenge not merely think and conceive the light of Spirit permeating
our Being but to actually spiritually grasp it and from it, mold and create a
whole new Being within; different and changed from that which we were when we
first entered into one's current incarnation. Rick Distasi
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