14 fevereiro 2022

RNA Antroposofia. Wesley Aragão. Nota de SvH

INOCULAÇÕES DE RNA MENSAGEIRO NA PANDEMIA UM OLHAR ANTROPOSÓFICO

Wesley Aragão

Uma pandemia nos permite uma aproximação cognitiva através de vários ângulos possíveis, ainda mais considerando que dispomos da visão esotérica da antroposofia para constituir mais outros destes ângulos. Analisarei aqui a questão das inoculações e da atuação das mega-empresas farmacêuticas na pandemia a partir de uma visão do fenômeno Ahrimânico. Ahriman, como sabemos, é a entidade espiritual que promove o materialismo como mentalidade coletiva, e também a ganância pelo poder e pelo lucro financeiro. Dos vários aspectos desta pandemia, um deles é esta, a exuberante manifestação ahrimânica neste sentido do lucro, da ganância, e do sacrifício da vida e da autonomia dos indivíduos em prol de interesses não tão nobres, além da hipnose de massa que venda o olhar desperto das pessoas.

Usando de uma inteligente (e ahrimânica) estratégia de marketing, laboratórios farmacêuticos alopáticos lançaram (apressadamente, aproveitando a pandemia, afinal “o mundo é dos espertos), usando o nome de “vacina”, a nova tecnologia de manipulação genética que introduz nas células humanas sadias um RNA alterado laboratorialmente (substância envolvida nos processos genéticos). Ao usar este nome, “vacina”, o marketing farmacêutico deixa os consumidores mais tranqüilos, porque a idéia de se vacinar já é familiar ao público e remete a uma certa segurança. Se o nome mais verdadeiro do produto fosse usado, algo como “estimulador de produção celular de proteína Spike via RNA mensageiro viral”, soaria meio estranho às pessoas e a adesão seria comprometida. Ao lançar este produto, a título emergencial, os laboratórios envolvidos obrigaram os órgãos sanitários a assinar um acordo isentando-os de qualquer responsabilidade ante efeitos colaterais – uma vez que os efeitos da inoculação não são de fato conhecidos, o que só se torna possível justamente inoculando-se em massa e observando-se durante certo tempo o que acontece. Ou seja, usando-se cobaias humanas. Há aqui uma questão de custo-benefício – talvez algumas pessoas de fato honestas tenham cogitado que mesmo havendo riscos e incertezas, diante da pandemia valeria a pena arriscar pelo bem comum. Mas nem todos os políticos e empresários do ramo farmacêutico são assim bem intencionados. A mentalidade ahrimânica de lucro e de poder está em vigência neste meio. Falarei disto no final. A indústria de pesquisa e de produção desta nova tecnologia espera que daqui para a frente ela seja largamente utilizada em outras situações patológicas, o que abre uma grande margem para lucro nos negócios destas empresas- pois é isto em primeiro lugar que a mentalidade empresarial deste ramo pensa, e sempre pensou: lucro. Os políticos, como sempre, viram nos eventos uma grande oportunidade de politização dos fatos. A mídia serve a dois senhores, ao poder dos políticos e ao dinheiro de grandes conglomerados. Não se trata de uma “teoria da conspiração”. Há algo que sempre houve. Pessoas inescrupulosas e sedentas de dinheiro e de poder agindo como sempre agiram. Enquanto isto, uma população aterrorizada pelo medo da morte ia se colocando cada vez mais passiva a tudo.

Sabemos que mesmo com as vacinas tradicionais antigas (de material viral atenuado ou amortecido), o que acontecia é que o corpo etérico do vacinado ia endurecendo, perdendo a fluidez a cada inoculação. Mas mesmo assim, apesar disto, este procedimento poderia ser útil em termos epidemiológicos para evitar doenças contagiosas perigosas, como a tuberculose, a poliomielite, a meningite, varíola, e mesmo no caso das doenças ditas infantis (sarampo, catapora, rubéola,difteria, caxumba). Quando se vacina – dizia Rudolf Steiner a respeito da difteria, nos anos 1920 – “a criança sofre um enrijecimento da sua organização” (Palestra para os trabalhadores do Goetheanum). Este “enrijecimento da organização” a que se referia Rudolf Steiner significa uma possibilidade futura para doenças escleróticas, doenças degenerativas, a partir de uma supressão das forças mercuriais dinâmicas de cura e de imunidade do organismo da criança. Ao evitarmos uma doença inflamatória, abrimos a possibilidade para oposto-complementar, uma doença esclerótica. Por outro lado, estas vacinas antigas podiam evitar doenças epidêmicas que poderiam ser fatais às crianças. Por isto – dizia ele – “não se pode ser fanático”. Este raciocínio se refere à visão antroposófica das vacinas antigas, ainda vigentes, e que provavelmente serão substituídas pela nova tecnologia genética, desenvolvida recentemente. As questões são: se as vacinas aos moldes antigos podiam endurecer a organização das crianças e dos adultos vacinados, o que poderia acontecer como efeito desta tecnologia genética? Será que estas novas tecnologias substituem com vantagem as antigas vacinas virais em termos de eficiência? Uma parte do que pode acontecer ainda não sabemos, nem os laboratórios que produzem e comercializam este tipo de produto o sabem. Não sabemos, por exemplo, quais efeitos indesejáveis surgirão a médio e longo prazo, pois tal tecnologia não atua na organização somente de forma momentânea, mas contínua. Há evidências colhidas por médicos legistas, de pessoas que faleceram e haviam se vacinado meses antes, e os cadáveres apresentavam lesões inflamatórias disseminadas por vários órgãos, indicando uma agressão auto-imune (o sistema imunológico passa a atacar o próprio organismo) (vide HTTPS://youtu.be/pyPjAfNNAÚ

os achados do Dr. Sucharit Bakdhi e Dra. Arne Buckhardt ). Na foto abaixo do texto, temos um registro do Dr. Bakdhi de um tecido de órgão humano afetado pelo processo inflamatório auto-imune em decorrência da proteína Spike inoculada. Na publicação do facebook)

Só isto já é motivo para estarmos alertas. Provavelmente inúmeras pessoas inoculadas terão uma inflamação subclínica e nada sentirão. Não sou pessimista quanto a isto. Há o carma das pessoas que pode protegê-las. Outras adoecerão, e algumas podem morrer. Uma outra parte destes resultados adversos nós já estamos observando durante os meses recentes da inoculação em massa. O que temos visto, médicos e pessoal de saúde diretamente envolvidos com pacientes vítimas da covid e inoculados? Temos visto que a tecnologia de mRNA não funciona em tempo duradouro, ela se torna ineficaz com alguns meses (o próprio laboratório Pfizer divulgou isto, alegando que suas inoculações caem em eficácia 2% a cada mês – mas esta alegação parece otimista perto do que se tem visto na clínica), daí a proposta (rendosa) dos laboratórios de “doses de reforço”. A produção de anticorpos é temporária e a curto-médio prazo. Temos visto também que o contágio, transmissão e a infecção pelo vírus não são evitados pela nova tecnologia. E os laboratórios reconhecem isto, agora – embora tenham prometido outra coisa no início. Os inoculados transmitem e se contagiam tanto quando os não inoculados. Isto torna idiota a questão do passaporte vacinal, que separa inoculados dos não inoculados. Tivemos há poucos meses o caso de Israel, onde a grande maioria da população foi inoculada com mRNA da Pfizer, e mesmo assim os casos tiveram uma alta em número indicando que os inoculados também transmitem e se infectam. Isto foi observado também em nosso país em diversas cidades pequenas, como Serrana, SC (inoculada com a coronavac) e Botucatu, SP (inoculada com a Astrazeneca) onde a população já praticamente toda vacinada ainda assim sofreu um aumento da incidência de novos casos e inclusive alguns graves. As autoridades locais alegam que houve sim aumento de casos, contágio, internações, mas que estas foram em menor número. Alguns colegas médicos observaram casos graves em vacinados, tanto quanto nos não vacinados (pois o vírus continua circulando, é natural). Mas isto comprova, mesmo assim, que os inoculados transmitem e se contagiam tanto quanto os não inoculados. A inoculação não evita nem mesmo os casos graves e óbitos por covid (isto é uma observação, não uma opinião teórica, embora os jornais e órgãos midiáticos em geral, empenhados ideologicamente, distorçam as notícias para parecer o contrário, e que não é o que os médicos têm visto de fato). O aparecimento de efeitos adversos, de leves a graves, também com óbitos, têm sido observado. Isto significa que esta tecnologia tem um efeito imediatista, não duradouro, que requer “reforços”, e este efeito não é completo, mas muito parcial, e que não há de fato uma margem de segurança muito ampla para os efeitos adversos. O vírus tem uma dinâmica que dificulta a imunização contra ele. Este é um ponto. Ele sofre mutações, cria variantes, e cada imunizante já não atinge a mesma variante inicial – assim ficam desatualizados e ineficientes. O outro ponto envolvido é o número de casos graves de efeitos adversos da inoculação (frequentemente desfocados pela mídia interessada). A primeira coisa que vem à mente é se perguntar então se está valendo a pena o uso desta tecnologia como ela está atualmente. Sabemos que toda tecnologia evolui e pode ser aprimorada. Mas isto precisa ser realizado antes de se inocular pessoas, e não depois disto. A inoculação foi apresentada como a única salvação possível da população, após uma intensa campanha midiática contra qualquer proposta de tratamento precoce e profilaxia, inclusive com medicamentos baratos e acessíveis que nós médicos que tratamos nossos pacientes verificamos que funcionaram (tratamos com sucesso vários casos e fomos bem sucedidos na profilaxia de muitas outras pessoas, apesar de pessoas diversas, incluindo os que nada têm a ver com a área de saúde, opinaram com ares doutorais que a medicação não funciona). Num episódio tétrico, no Estado do Amazonas, algumas pessoas morreram quando foram aplicadas nestas doses tóxicas dez vezes acima do limite tolerável de cloroquina, propositalmente, para se comprovar que “a substância é nociva ao ser humano” (sendo que ela já era usada há décadas no tratamento da malária e do lúpus e comercializada até sem prescrição\ médica). A ivermectina foi comprovada como antiviral mesmo antes da pandemia e o seu descobridor, o bioquímico japonês Omura, prêmio Nobel, que a extraiu de fungos do capim, já havia verificado o potencial viricida da substância. Foi por esta informação que os médicos chineses testaram a ivermectina contra o covid, ainda em 2019, observando uma resposta favorável. Estas duas substâncias foram logo politizadas e a discussão médica e epidemiológica foi substituída pela estupidez e pela bestialidade da disputa ideológica. Existe o antiviral barato e acessível, portanto (não é verdade que todos os antivirais são caros, somente aqueles do tipo produzidos com fins de lucro pela própria Pfizer, por exemplo, e que copiam a ação de ivermectina sem declarar isto, e alguns para AIDS), o antiviral que funciona para covid, ao contrário dos críticos “antitratamento” que muitas vezes nem da área da saúde são, como jornalistas e leigos de outras áreas. Mas o tratamento e a profilaxia não consistem somente de substâncias antivirais empiricamente verificadas e depois experientalmente e clinicamente, como cloroquina e ivermectina e outras. A profilaxia e o tratamento incluem também estimulantes do sistema imunológico, tais como zinco, vitamina D, vitamina C, e também anticoagulantes (visto que o processo infeccioso do vírus produz, basicamente, fenômenos tromboembólicos, ou seja, coagulações). Estes críticos puseram em dúvida recursos acessíveis que salvaram vidas e salvariam mais vidas enquanto, por outro lado, teceram elogios maravilhosos a uma tecnologia genética que nem eles próprios entendem como funciona ou sabem se funciona – os laboratórios envolvidos não divulgaram toda a composição da inoculação (houve um contrato da Pfizer com o FDA norte-americano no sentido de apenas revelar os detalhes do produto após 55 anos no futuro – isto não é fake news). Basta uma análise da bula destas substâncias e, em parte pelo menos, os adjuvantes estarão lá (tais como hidróxido de alumínio, por exemplo), embora nem todos. Houve uma polêmica se havia nelas o metalóide derivado do carbono, o grafeno. A mídia interessada novamente negou o fato, alegando fake news, e os especialistas e críticos doutorais de plantão acenaram a cabeça. Mas pesquisas efetivadas pelo Dr Fabricio M de Almeida (especialista em espectroscopia Raman) demonstraram que havia sim traços de grafeno (sob formato de nanopartículas) nas inoculações. Isto foi verificado também por pesquisadores na Alemanha, embora não tenham a certeza de que fosse o grafeno, mas algum material não orgânico (vide HTTPS;//youtu.be/Tqh7I1qG5qA). Esta substância é tóxica para o ser humano, e neurotrópica (ou seja, ela se dirige e se deposita no sistema nervoso central). Os laboratórios envolvidos não explicaram a razão de ser do grafeno em seus produtos, e nem o assinalaram em suas respectivas bulas – o que constitui crime contra a saúde pública. Aliás, o histórico destes laboratórios não exclui episódios de diversos crimes, utilização de seres humanos como cobaias (caso da Pfizer na Nigéria em 1996, quando esta empresa fez de cobaia e matou 300 crianças para testar um novo produto contra meningite meningocócica), fraudes, suborno de órgãos sanitários, processos jurídicos envolvendo multas milionárias, supressão de informações, suicídios coletivos (a Pfizer foi julgada e condenada por comercializar uma droga que induzia ao suicídio pessoas epiléticas (o Neurontin) nos EUA, etc...Tudo em nome do lucro em primeiro lugar. Estes são exemplos de uma mentalidade ahrimânica em ação. Vivi para ver pessoas autonomeadas “progressistas”, defensoras do meio ambiente e do natural, advogando a favor de tais empresas, apostando na ética de conglomerados empresariais do capitalismo mais selvagem, conhecidos pela ganância e pela falta de bioética, também ligados aos mesmos conglomerados que comercializam os agrotóxicos, os produtos transgênicos e até mesmo os prováveis chips cerebrais que virão ahrimanizar os seres humanos mais ainda, graças às empresas do multimilionário Elon Musk, sócio do outro multimilionário Bill Gates, um dos nomes por trás das vacinas como sócio majoritário de várias empresas de pesquisa de biotecnologia, além do dono da maioria das mídias globais que filtram as informações e as comunicações via internet.

Rudolf Steiner afirmou que Ahriman encarnaria no início do século XXI. Bem, só não vê quem não quer. A vida vem em primeiro lugar. Mas Ahriman coloca a ideologia em primeiro lugar, a ponto de cegar a percepção da vida e da sua preservação respeitosa. Ahriman se coloca na posição anticrística. Steiner observou que esta posição significa que este Ser é capaz de seduzir as massas oferecendo salvação e conforto para problemas dramáticos que ele mesmo cria. As massas, seduzidas pela atuação anticrística, não identificam Ahriman, mas vêem na mentalidade que ele cria algo bom, belo, algo humano, do bem, e que aqueles que levantam a possibilidade de que esta atuação seja no mínimo nebulosa é que serão os “do mal”. Outro recurso ahrimânico em cartaz agora é a mentira. É o pai da mentira, no dizer de Steiner. Assim, o bem é visto como mal, e o mal, como bem. Efeito adverso do progresso ahrimânico que aos poucos vai robotizando o ser humano e fazendo com que ele perca a sua liberdade e consciência individual, em função de uma consciência coletiva semelhante a um formigueiro. Se fulano ou Beltrano são Ahriman encarnado isto é o que menos importa. O que importa é a consciência individual diante do que seja ahrimânico, a percepção de como o ahrimânico seduz o ser humano. Só assim podemos nos curar e escapar desta força enorme que atrai almas assim como o flautista de Bremen atraía crianças tocando o seu instrumento que elas sentiam como belíssimo, mas as levou à morte. “Quem tem olhos para ver, que veja”.

Wesley Aragão

Médico antroposófico

Nota de Sonia von Homrich: no deserto, Cristo foi tentado por dois seres espirituais diferentes, Lúcifer e Ahriman. Conhecemos o Ahriman por Mefistófeles na obra de Goethe. Lúcifer quer que as pessoas esqueçam de desenvolver a espiritualidade na Terra pois a Terra não é um bom lugar para isso, o excesso de uma falsa espiritualidade, já o Ahriman quer que as pessoas acreditem que existe Paraíso na Terra, ou seja o excesso de materialismo. Existem várias características para cada uma estas entidades do Mal. Lúcifer, Anjo decaído, Ahriman, Arcanjo decaído, Asuras, arqueu decaído e Sorat, Elohim decaído que afronta diretamente Cristo e que quer sua total destruição. Não cabe aqui listar as características de cada um, nem se trata de todos se encolherem de medo achando que tem que eliminar o Mal totalmente, pelo contrário, temos que redimir o Mal, transformar o Mal em Bem.

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