This digital space is the Glass Bead Game. We also call it Sophia's Temple of Wisdom. Enjoy exploring we have hundreds of articles, videos, free books, etc. to help you on your spiritual journey. Here is a basic "map" of the game and make sure to join us in the game by adding glass beads to the game of discovering truth.
Missão, Caráter, Essência, Grail Triptych /Tryptychon Graal, Sonia von Homrich
25 abril 2021
Interessantes Links para Mentes Privilegiadas
This digital space is the Glass Bead Game. We also call it Sophia's Temple of Wisdom. Enjoy exploring we have hundreds of articles, videos, free books, etc. to help you on your spiritual journey. Here is a basic "map" of the game and make sure to join us in the game by adding glass beads to the game of discovering truth.
19 abril 2021
Atos aleatórios de bondade. John Barnwell
Estando à frente de sua turma do 5º ano no primeiro dia de aula, ela disse às crianças uma inverdade. Como a maioria dos professores, ela olhou para seus alunos e disse que os amava igualmente. No entanto, isso era impossível, porque alí na primeira fila, largado em seu assento, estava um menino chamado Teddy Stoddard.
A Sra. Thompson observou Teddy no ano anterior e notou que
ele não brincava bem com as outras crianças, que suas roupas estavam bagunçadas
e que ele constantemente precisava de um banho. Além disso, Teddy podia ser
desagradável.
Chegou ao ponto em que a Sra. Thompson realmente se deliciava
em marcar seus papéis com uma caneta larga vermelha, fazendo X's grossos e, em
seguida, colocava um grande "F" no topo de seus papéis.
Na escola onde a Sra. Thompson ensinava, ela era obrigada a
revisar os registros passados de cada criança e ela empurrou a de Teddy até a
última. No entanto, quando ela revisou seu arquivo, ela se surpreendeu.
O professor do primeiro ano de Teddy escreveu: "Teddy é
uma criança brilhante com um riso espontâneo. Ele faz seu trabalho bem e tem
boas maneiras... é uma alegria ele estar por perto.
Seu professor do segundo ano escreveu: "Teddy é um excelente
aluno, bem querido por seus colegas de classe, mas ele está com problemas
porque sua mãe tem uma doença terminal e a vida em casa deve ser uma
luta."
Seu professor do terceiro ano escreveu: "A morte de sua
mãe tem sido difícil para ele. Ele tenta fazer o seu melhor, mas seu pai não
mostra muito interesse e sua vida em casa logo irá afetá-lo se algumas medidas
não forem tomadas."
O professor do 4ª ano de Teddy escreveu: "Teddy está
retraído e não mostra muito interesse na escola. Ele não tem muitos amigos e às
vezes dorme na aula."
Neste instante a Sra. Thompson percebeu o problema e envergonhou-se
de si mesma. Ela se sentiu ainda pior quando seus alunos lhe trouxeram os presentes
de Natal, envoltos em fitas bonitas e papel brilhante, exceto o de Teddy. Seu
presente estava desajeitadamente embrulhado num papel pesado e marrom que ele fez
de um saco de supermercado que a Sra. Thompson se esforçou para abri-lo no meio
dos outros presentes. Algumas das crianças começaram a rir quando ela encontrou
uma pulseira de strass com algumas das pedras faltando, e um vidro com um
quarto de perfume... Mas ela sufocou a risada das crianças quando exclamou como
a pulseira era bonita, colocando-a, e esfregando um pouco do perfume em seu
pulso. Teddy Stoddard ficou depois da escola naquele dia tempo suficiente para
dizer: "Sra. Thompson, hoje você cheirava como minha mãe o fazia."
Depois que as crianças saíram, ela chorou por pelo menos uma hora.
Naquele mesmo dia, ela parou de ensinar leitura, escrita e aritmética.
Em vez disso, ela começou a ensinar crianças. A Sra. Thompson deu atenção
especial ao Teddy. Enquanto ela trabalhava com ele, a mente dele parecia ganhar
vida. Quanto mais ela o encorajava, mais rápido ele respondia. Ao final do ano,
Teddy havia se tornado uma das crianças mais inteligentes da classe e, apesar
de sua mentira de que ela iria amar todas as crianças da mesma forma, Teddy se
tornou um de seus "de estimação da professora".
Um ano após ela encontrou uma nota debaixo de sua porta, de
Teddy, dizendo à ela que ela ainda era a melhor professora que ele teve em sua
vida toda.
Seis anos se passaram antes que ela recebesse outro bilhete
do Teddy. Ele então escreveu que ele tinha terminado o ensino médio, em terceiro
lugar na sua classe, e ela ainda era a melhor professora que ele teve na vida.
Quatro anos após, ela recebeu outra carta, dizendo que,
embora as coisas tivessem sido duras às vezes, ele tinha permanecido na escola,
tinha se esforçado nela e logo se
formaria na faculdade com as maiores honrarias. Ele assegurou à Sra. Thompson
que ela ainda era a sua melhor e favorita professora que ele teve em toda a sua
vida.
Então mais quatro anos se passaram e mais uma carta veio.
Desta vez, ele explicou que depois do bacharelado, decidiu ir um pouco mais
longe. A carta explicava que ela ainda era a melhor e a favorita professora que
teve. Mas agora o nome dele era um pouco
mais longo... A carta era assinada pelo médico, Dr. Theodore F. Stoddard.
A história não termina aí. Veja, havia mais uma carta
naquela primavera. Teddy disse que conheceu essa garota e que ia se casar. Ele
explicou que seu pai tinha morrido há alguns anos e ele estava se assuntando se
a Sra. Thompson concordaria em sentar-se na cerimônia de casamento no lugar que
era geralmente reservado para a mãe do noivo.
Claro que a Sra. Thompson concordou. E adivinha? Ela usou
aquela pulseira, aquela com vários strass faltando. Além disso, ela se
certificou de que estava usando o perfume que Teddy lembrava de sua mãe usando,
no último Natal juntos.
Eles se abraçaram mutuamente e o Dr.Stoddard sussurrou no
ouvido da Sra. Thompson: “Obrigado Sra.Thompson por acreditar em mim. Muitíssimo
obrigado por me fazer sentir-me importante e mostrar-me que eu podia fazer a diferença.
A Sra. Thompson, com lágrimas nos olhos, sussurrou de volta.
Ela disse: "Teddy, você entendeu tudo errado. Foi você quem me ensinou que
eu poderia fazer a diferença. Eu não sabia como ensinar até conhecer você.
(Para você que não sabe, Teddy Stoddard é médico no Hospital
Metodista de Iowa em Des Moines que possui a Ala Stoddard de Câncer.)
Aqueça o coração de alguém hoje... passe isto adiante. Eu
amo tanto essa história, que choro toda vez que a leio. Apenas tentar fazer a
diferença na vida de alguém hoje? amanhã? Justamente, "faça isso".
Atos aleatórios de bondade, eu acho que é assim que isto se
chama?
"Acredite em Anjos, então eles devolvem o favor."
11 abril 2021
Crianças e Corona - Cuidados. Christoph Meinecke
Crianças e Corona, Tradução Raul
Guerreiro, Páscoa 2021
Campanha “Aqui eu posso estar” (Hier darf ich
sein) do Grupo de Trabalho “Gravidez - Nascimento - Primeira Infância” da Seção
Médica e Seção Pedagógica do Goetheanum, por Christoph Meinecke, Karin Michael
Qual o impacto real da pandemia atual
sobre a saúde das crianças? Cuidando das necessidades básicas das crianças para
uma infância saudável e bem sucedida.
As crianças e o vírus Corona
Atualmente não podemos admitir que
as crianças sejam os agentes propulsores da pandemia. Isto está claramente
descrito nas declarações do instituto alemão Robert Koch (1) e ainda em uma
grande variedade de outras publicações. A infecciosidade parece aumentar com a
idade, igualando a dos adultos a partir dos 12 anos de idade aproximadamente.
Ela é mais baixa em crianças pequenas, durante os primeiros três anos de vida
(2). O mesmo se aplica à suscetibilidade a infecções. Embora professores e educadores,
em comparação com a população geral, revelem uma taxa duas a quatro vezes maior
de distúrbios devida ao vírus COVID-19, isto não os distingue de outras
profissões que envolvem igualmente um contato social imediato, como por exemplo
outras áreas de atividades educacionais, medicinais, terapêuticas e de
enfermagem. Simultaneamente, a proporção de adultos que provocaram surtos de
infecção nas escolas é significativamente maior do que a das crianças (2).
Assim, as infecções não têm origem
predominantemente em crianças pequenas e crianças em idade escolar (3). A
diretriz oficial alemã "S3 – Medidas para prevenir e controlar a
transmissão da Síndrome SARS CoV-2 nas escolas" leva isso em consideração
e recomenda medidas de higiene de baixa intensidade, as quais podem
adequadamente permitir que as escolas sejam abertas e mantidas operacionais
(4). Embora a carga viral em crianças não pareça ser diferente daquela dos
adultos, o desenvolvimento de um distúrbio com COVID-19 em crianças é na grande
maioria dos casos, ligeiro. Isto está
associado a uma possível imaturidade do sistema imunológico ainda existente.
Metade das infecções em crianças
não expressam sintomas. A outra metade apresenta sinais não específicos de
infecções das vias respiratórias, sem gravidade. Ocasionalmente surgem febres e
reações gastrointestinais, mas só muito raramente distúrbios respiratórios ou
sensoriais. Uma grande proporção das infecções infantis com a Síndrome SARS
CoV-2 nem chega a ser comprovada. Estudos mostram um número até 6 vezes maior
de crianças com evidência de anticorpos no sangue, do que o número de casos
registados (5). Isto significa que as crianças, com as suas numerosas evoluções
clínicas não-conclusivas, podem contribuir significativamente para o
estabelecimento de uma imunidade coletiva (imunidade de grupo). Geralmente isto
é observável em um nível de 60-70%, ou seja, a pandemia é considerada como
extinta quando 60-70% de todas as pessoas exibem anticorpos. Ainda não está
comprovado se este nível percentual estimativo é aplicável às novas variantes
do vírus. Também há opiniões que consideram irrealista o estabelecimento da
imunidade de grupo. Entre outras coisas, isto se justifica pelo fato de que o
vírus está em constante mutação. Assim, de modo semelhante ao vírus da gripe,
também poderíamos ter que lidar com uma nova variante da Síndrome SARS CoV-2 em
cada novo período sazonal, ou seja, anualmente (6). Independentemente disto,
uma imunocompetência contra a Síndrome SARS CoV-2, uma vez adquirida, não
parece prevenir de forma confiável uma subsequente infecção, mas parece ser
capaz de reduzir significativamente a manifestação e a gravidade de uma nova
infecção. Assim, parece desejável que as crianças adquiram sua própria
competência imunológica de modo natural, e que as vacinações sejam dirigidas de
maneira orientada para as populações mais vulneráveis, e de acordo com os
recursos.
As necessidades das crianças e o
seu estado de saúde atual
O estado de saúde das nossas
crianças e jovens tem sido uma questão preocupante já há muito tempo. Em
particular, o aumento de casos de alergia e obesidade, bem como distúrbios de aprendizagem escolar e de
comportamento, são devidos ao novo ambiente de vida no qual muitas crianças
estão a crescer: um ambiente cada vez mais antinatural e enclausurado. Além
disso, a poluição do ar, a falta de exercício, a urbanização, a sobrecarga
sensorial e a exposição maciça aos meios de comunicação digitais estão causando
novos problemas para o mundo das crianças. Poucas crianças podem desfrutar dos
90 a 180 minutos diários de uma atividade física salutar, ou as 3 porções
diárias de alimentos com legumes e frutas, conforme recomendado pela
Organização Mundial da Saúde. Sentir a natureza e espaços verdes, ou visualizar
panoramas largos e abertos, é algo que para muitas crianças ficou impossível.
Além disso, hoje em dia a vida da maioria das famílias está baseada em tarefas
caseiras elementares desde cedo, o que resulta em poucos períodos para uma real
convivência familiar. As necessidades básicas das nossas crianças, como ritmos
de vida saudáveis e regulamentados, espaços livres para brincar, movimentação
corporal, oportunidades de exploração e impulsos para pesquisar o mundo, assim
como gozar laços familiares seguros que proporcionem segurança, interesse
amoroso e reconhecimento, estão cada vez mais a desaparecer.
Não é por nada que Remo Largo, o
famoso e respeitado médico pediatra suíço especializado em desenvolvimento,
proclamou já em 2017: "As coisas não podem continuar assim!". (7) Ele
exigiu mais espaço de desenvolvimento individual para crianças, bem como a
criação de comunidades de residência que integrem diferentes gerações.
"Não fomos feitos para viver numa sociedade de massa anónima. Precisamos
de uma comunidade de vida estável e sustentável ao nosso redor. A pequena
família já não chega para isso". (7) As restrições nos contactos, tal como
estão sendo impostas sobre todas as gerações na atual resposta à pandemia, são
o oposto de tudo o que as crianças precisam para um desenvolvimento saudável.
As restrições devem ser reduzidas ao mínimo possível. Na nossa sociedade como
um todo, as necessidades básicas das crianças devem ser reconhecidas como
dignas da mesma prioridade consignadas a unidades médicas de terapia intensiva,
ou a atenção focada nas taxas de mortalidade em relação com a idade.
Efeitos da pandemia sobre as
crianças
Crianças e jovens já estão
sofrendo imenso com as medidas adotadas como resposta à pandemia. Crianças e
jovens são na realidade as vítimas mais sacrificadas devido a essas medidas,
embora sejam as menos diretamente afetadas pela doença (8). Já foi comprovado
um aumento de distúrbios mentais e psicossomáticos devido à pandemia. Por
exemplo, na primeira onda um aumento de dores de cabeça, dores abdominais,
desânimo, tristeza, nervosismo, irritabilidade e distúrbios do sono. A
qualidade de vida, conforme sentida pelas próprias crianças, também diminuiu.
Além disso, durante a primeira onda, 70% de todas as crianças pesquisadas
declararam estar significativamente saturadas pela crise Corona. Após a segunda
onda, este número cresceu para mais de 80% (9). Semelhante nível de estresse
tem efeitos negativos significativos sobre a saúde de uma pessoa para o resto
da vida. O resultado é supressão imunológica, suscetibilidade a infecções,
redução da eficácia das vacinas, aumento das complicações infecciosas, aumento
da mortalidade, aumento da carga patológica, e uma expectativa de menor duração
da vida. Além disso, durante a pandemia as crianças passaram a sofrer de modo
muito mais significativo devido a inatividade física, aumento de peso,
comportamento agressivo, reduzida capacidade de concentração, depressões,
ansiedade, pânico, e a obrigatoriedade de constantes lavagens ou desinfecções.
Tal como no caso da própria infecção, as medidas anti-pandémicas afetam mais
fortemente sobretudo as crianças socialmente mais fracas, que passam a sofrer
mais com as consequências.
A situação de muitas crianças
devido à pandemia Corona é global. Cada vez mais crianças – e isto não apenas
nos países mais pobres – estão sofrendo
com as consequências simultaneamente económicas e sociais da crise. A pressão
exercida sobre as famílias atinge-as de forma particularmente penosa. As
oportunidades de educação e desenvolvimento estão a diminuir. E a fome continua
a crescer a um ritmo intolerável entre as populações mais pobres entre as pobres.
(9A)
O que podemos fazer? O que é que
as nossas crianças e as suas famílias necessitam imediatamente?
Provavelmente o mais importante é:
estímulos e incentivos para os pais – e alegria de viver para as crianças!
Todas as crianças precisam de
sentir com certeza que as suas necessidades têm um lugar na vida – tanto em
termos de espaço como de tempo (10). Todas as crianças precisam de
positividade, afirmação, reconhecimento, alegria e confiança. Elas precisam de
lidar com as vivências dos outros, e a possibilidade de dar e receber atenção
entre todos. Elam necessitam de humor e ligeireza no trato, movimentos,
natureza, ambientes verdes (11) e ar para respirar, bem como ritmo e
confiabilidade, alimentação saudável e um sono tranquilo. Especialmente por
causa das atuais circunstâncias externas adversas – que exigem um alto grau de
adaptabilidade – elas precisam de momentos da vida em que possam sentir
"Aqui eu posso estar, aqui sou um ser humano, aqui estou segura".
Os pais são quem mais podem
beneficiar de dicas práticas. As instruções ou dicas serão mais eficazes quanto
mais simples elas forem. Em nossa opinião, pais, avós, educadores e professores
precisam imediatamente de incentivos, pois as crianças estão especialmente
sobrecarregadas com as implicações para a saúde provocadas pela resposta
anti-pandémica.
Isto exige uma decisiva
modificação na atitude básica mantida pela sociedade, a saber: não são as
crianças que estão a ameaçar a saúde dos adultos, mas sim são as medidas
adotadas que ameaçam a saúde das nossas crianças!
Este "reenquadramento"
(12) da situação abrirá a possibilidade de se encontrar uma saída para a
austeridade que se instalou devido às simples medidas de proteção
anti-infecciosa, e dará lugar a uma nova capacidade de ação. A pura preocupação
com a saúde das crianças, uma vez combinada com uma assistência prática, pode
assim ser transformada em confiança e garantia de que se pode agir ativamente
para o bem-estar e o desenvolvimento da resistência imunológica das crianças.
A campanha "Aqui eu posso
estar" pretende trazer um contributo para isto. As recomendações abaixo
resultam da posição anteriormente apresentada.
O que podemos fazer atualmente
para o bem-estar dos nossos filhos?
• Proporcionar às crianças espaços
pequenos e despreocupados para o seu desenvolvimento natural.
• Reforçar a confiança e as forças
interiores através de repetições e ritmos.
• Perceber os medos e superá-los!
• Cantar e dançar!
• Trocar mais abraços, calor e
proximidade entre todos!
• Cultivar o ato da lavagem das
mãos como um ritual bonito, e não como a eliminação de um perigo.
• Depois da lavagem, esfregar
entre as mãos uma preciosa gotinha de óleo essencial de rosas, e sentir o seu
perfume.
• Fazer coisas práticas e
essenciais juntos: cozinhar, fazer bolos, limpar, arrumar.
• Redescobrir as forças da
natureza:
- Ao ar livre somos mais livres.
- Animais caseiros podem curar as
almas das crianças, incentivar os movimentos e dar lugar a momentos alegres.
- Dentro de uma floresta podemos
respirar mais profundamente e promover a saúde.
- Semear flores e agriões, em
vasos ou no exterior, e observar como eles crescem.
- Promover entre as crianças a
ideia dos "meus lugares”, “minha árvore”, “meu regato”, etc. Isto promove
a segurança interior.
- Realizar jogos intensos e
incentivar a percepção sensorial.
- Brincar com lama, areia e água.
- Rir à vontade.
- Contar histórias.
- Vivenciar pequenas aventuras.
- Preparar e cozinhar pãezinhos
simples.
- Fazer testes de coragem e de
superação de barreiras.
A proteção das crianças necessita
de adultos dedicados, seguros e orientados para o futuro!
___________________
BIBLIOGRAFIA
1 Robert Koch-Institut. Epidemiologischer Steckbrief zu SARS-CoV-2 und
COVID-19. Stand: 18.03.2021. Verfügbar unter
https://www.rki.de/DE/Content/InfAZ/N/Neuartiges_Coronavirus/Steckbrief.html
(29.03.2021).
2 Robert Koch-Institut: Epidemiologisches Bulletin 13/2021. Verfügbar unter
https://www.rki.de/DE/Content/Infekt/EpidBull/Archiv/2021/Ausgaben/13_21.pdf?__blob=publicationFile
(29.03.2021).
3 Auch die Co-Ki Registerstudie in Deutschland konnte bisher keine Belege
dafür finden, dass Kinder eine relevante Infektionsquelle für SARS-CoV-2
darstellen: Schwarz S, Jenetzky E, Krafft H, Maurer T, Steuber C, Reckert T,
Fischbach T, Martin D. Corona bei Kindern: Die Co-Ki Studie. Relevanz von
SARS-CoV-2 in der ambulanten pädiatrischen Versorgung in Deutschland. Monatsschrift
Kinderheilkunde 2021;169:39–45. DOI:
https://doi.org/10.1007/s00112-020-01050-3.[Crossref]
4 Deutsche Gesellschaft für Kinder- und Jugendmedizin e.V. (DGKJ), Deutsche
Gesellschaft für Epidemiologie e.V. (DGEpi), Deutsche Gesellschaft für Pädiatrische
Infektiologie e.V. (DGPI) (Hg).
Maßnahmen zur Prävention und Kontrolle der SARS-CoV-2-Übertragung in
Schulen - Lebende Leitlinie. AWMF-Registernummer 027-076 (Stand: 07.02.2021).
5 Hippich M, Holthaus L, Assfalg R, Lampasona V, Bonifacio E, Ziegler
AG. A Public Health Antibody Screening Indicates a 6-Fold Higher SARS-CoV-2
Exposure Rate than Reported Cases in Children. Clinical Advances
2021;2(2):149-163. DOI: https://doi.org/10.1016/j.medj.2020.10.003. [Crossref]
6 Aschwanden C. Five reasons why COVID herd immunity is probably
impossible. Nature 2021;591:
520-522. DOI: https://doi.org/10.1038/d41586-021-00728-2.[Crossref]
7 Remo Largo im Interview, Luzerner Zeitung online vom 29.05.2017.
Verfügbar unter https://www.luzernerzeitung.ch/schweiz/remo-largo-beruhmtester-schweizer-kinderarzt-so-kann-es-nicht-mehr-weitergehen-ld.82817.
8 Darauf wies auch ein Oberarzt der Kinderklinik Olgahospital in Stuttgart
(DE) in der deutschen Fernsehsendung ZDF-Extra am 22.03.2021 hin.
9 Ravens-Sieberer U, Kaman A, Otto C, Adedeji A, Devine J, Erhart M, Napp
AK, Becker M, Blanck-Stellmacher U, Löffler C, Schlack R, Hurrelmann K.
Psychische Gesundheit und Lebensqualität von Kindern und Jugendlichen während
der COVID-19-Pandemie – Ergebnisse der COPSY-Studie. Deutsches Ärzteblatt Int
2020;117(48):828-829. DOI: https://doi.org/10.3238/arztebl.2020.0828.
[Crossref]
9A zu den verheerenden weltweiten Auswirkungen auf das Wohl der Kinder s.
z.B.:
- Hunger: https://www.welthungerhilfe.de/hunger/kinder-und-hunger/
- wachsende Armut:
https://www.caritas-international.de/spenden/soforthilfe-akute-katastrophe/projekt-kinder-in-corona-not
- Bildungsnotstand:
https://www.unicef.de/informieren/aktuelles/blog/weltweite-bildungskrise-durch-corona-pandemie/238458
10 Remo Largo nennt dies das Fit-Prinzip: Entspricht die Lebensumgebung den
Bedürfnissen des heranwachsenden und sich entfalten wollenden Menschen? In
seinem letzten Buch erweiterte er dieses Prinzip auf das ganze Leben des
Menschen: Largo R. Das passende Leben. Was unsere Individualität ausmacht und
wie wir sie leben können. 2. Aufl. Frankfurt: Fischer Taschenbuch; 2019.
11 Vgl. Flade A. Zurück zur Natur? – Erkenntnisse und Konzepte der
Naturpsychologie. Berlin: Springer; 2018.
12 Reframing, übersetzt „neu rahmen“, ist ein methodischer Begriff aus der
Systemischen Familientherapie. Er meint den Wechsel der Betrachtungsweise auf
eine belastende Situation, um zu neuen Handlungsoptionen zu kommen