Missão, Caráter, Essência, Grail Triptych /Tryptychon Graal, Sonia von Homrich

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16 fevereiro 2020

Eras Planetárias. Épocas Rudolf Steiner. SvH



Eras Planetárias – Grandes Épocas, Épocas, etc.

Sete estados de consciência (globos) – 7 estados de consciência ou Corporificações planetárias (Manvantaras)
1 Antigo Saturno – consciência, transe profundo
2 Antigo Sol – consciência, Sono sem sonhos
3 Antiga Lua – Consciência onírico-pictórica
4 Terra: Marte e Mercúrio – Consciência (alma da consciência ou espiritual)
5 Futuro Júpiter  - Consciência Imaginativa
6 Futuro Vênus – Consciência Inspirativa
7 Futuro Vulcão – Consciência Intuitiva

SETE ESTADOS DE VIDA (RONDAS) OU ESTADOS DE VIDA DA TERRA ATUAL – TERRA: MARTE (FORÇA) VERSUS MERCÚRIO (VIDA)
1 Reino Elementar
2 Reino Elementar
3 Reino Elementar
4 Reino Mineral
5 Reino das Plantas
6 Reino Animal
7 Reino Humano

SETE ESTADOS DE FORMA, 7 CONDIÇÕES DE FORMA OU 7 GLOBOS DO REINO MINERAL ATUAL
1 Arupa
2 Rupa
3 Astral
4 Presente
5 Astral Superior
6 Devachan Inferior
7 Devachan Superior

SETE RAÇAS PRINCIPAIS – 7 GRANDES ÉPOCAS (DO ESTADO PRESENTE FÍSICO-ETÉRICO)
1 Polar
2 Hiperbórea
3 Lemúria
4 Atlântida
5 Presente pós-Atlântida: Consciência Objetiva
6 Grande Época
7 Grande Época

SETE RAÇAS SECUNDÁRIAS (ERAS CULTURAIS OU ÉPOCAS CULTURAIS SEGUNDO SERGEJ PROKOFIEFF)
1 Proto-Indú – Época Indú-Antiga, Corpo Etérico, Éfeso 7.893 AC
2 Proto-Persa – Época Pérsia-Antiga, Corpo Astral, Esmirna 5.733 AC
3 Egito-Caldea – Época Egito-Caldea-Babilônia-Assíria Antiga, Alma dos Sentimentos, Pérgamo, 2.970 AC
4 Greco-Latina – Época Greco-Romana. Alma do Pensar, Tiarira 747 AC
5 Contemporânea – Época Europeia Cultural Presente, Alma da Vontade, Sardes, 1413 DC
6 Russa – Época Eslava OU Época Brasileira, Manas, Filadélfia, 3.573 DC
7 Americana – Buddhi, Laodiceia, 5.067 DC
          
O SER HUMANO
1 Corpo Físico
2 Corpo Etérico
3 Alma Sensciente, (Corpo Astral , Alma-Astral) Alma dos Sentidos, Maria Madalena
4 Alma do Intelecto/ da Razão, Intelectual ou Alma Astral, Alma da Mente, Maria mulher de Cleófas
ESPÍRITO SANTO 5 Self-espiritual, Manas, Virgem Sophia
FILHO 6 Vida-espiritual, Buddhi, Corpo etérico transformado
PAI 7 Ser-Humano-espiritual, Atma, Corpo Físico transformado

Espírito do Povo Português Joel Wendt SvH


Economia Associativa (Tripartide) à luz 

do Espírito do Folk,  Espírito do Povo Português

Tradução, comentários e ampliação de Sonia von HomrichAutor: Joel A. Wendt(*)



Os primeiros impulsos para a economia mundial desta nossa era moderna surgiram num período histórico muito anterior. Residia a característica daquele período no fato da humanidade ter que fazer uma enorme mudança de consciência:  da experiência empírica do mundo como uma tábua, (ou mesa), para a terra esférica. Esta diferença de vivência marcou a transição da chamada Alma-do-Intelecto para a Alma-da-Consciência / Espiritual. Era um vórtex gigantesco, tão imenso que esta transição foi de certa forma bloqueada, pois o organismo físico humano não podia através de si próprio atingi-la.

A Cabeça de Deus
Pai
Filho (Logos)
Espírito Santo
Primeira Hierarquia
Serafins
Querubins
Tronos, Espíritos da Vontade
Segunda Hierarquia
Dominações, Kyriotetes,  Espíritos da Sabedoria
Virtudes, Dynameis, Espíritos do Movimento ,  Exusiai, Potestades, Espíritos da Forma, Criadores (Elohins)
Terceira Hierarquia, Principados
Arqueus - Espíritos do Tempo (Zietgeist) ; Esp da Personalidade
Arcanjos (Espíritos do Folk)
Anjos (Espíritos de Direcionamento)
Seres  Humano s  (10ª hierarquia espiritual)
Animais
Plantas
Minerais


Rudolf Steiner descreve, como as mais altas hierarquias de seres espirituais,  superiores ao ser humano (Primeira e Segunda Hierarquia) imprimiram a mudança na estrutura física do cérebro do ser humano,  enquanto no século 15,  o aproximar deste “gap” estava para ser cruzado. Este último grande trabalho das altas hierarquias direto no organismo físico do ser humano preparou a possibilidade da humanidade cruzar o limiar para a alma espiritual da época.  No entanto,  a época da Alma-da-Consciência/Alma-Espiritual também constitui o arauto da entrada do ser humano,  trabalhando como cocriador,  com as altas hierarquias espirituais, de forma que o trabalho posterior no corpo físico tornou-se responsabilidade do próprio ser humano.

O trabalho da Primeira e da Segunda Hierarquias,  na constituição física do ser humano a partir do exterior, prepara a possibilidade do desenvolvimento, dando um “salto” na consciência,  daquela visão de mundo plano para a visão de mundo circular, global.

O povo português teve um destino especial e notável, exatamente neste ponto crucial, através do qual chega-se ao caminho interior – o caminho da alma,  que leva à Terceira Hierarquia (Anjos, Arcanjos e Arqueus) a hierarquia espiritual mais próxima ao ser humano.  Cada indivíduo tem o seu Anjo da Guarda.  Os Espíritos do Folk a nível dos Arcanjos, inspiram poetas, músicos, artistas e cientistas de diferentes povos. Os Espíritos do Tempo constituem uma ordem superior de Arqueus, seres que dão colorido às diferentes épocas da Humanidade.

A missão das Almas do Folk, descritas por Rudolf Steiner mostram como nos séculos 13, 14 e 15 o Espírito do Tempo evolui (Michael, Espírito do Tempo) intervindo diretamente na arena do Espírito do Folk do povo espanhol em geral e neste, separa uma parte. A separação permite que um novo Arcanjo  encarne no etérico deste povo (o povo português) . De fato dois Arcanjos encarnam, o Espírito do Folk e outro, o Espírito da Linguagem, quando este novo povo desenvolve a língua portuguesa, uma linguagem bem distinta da língua espanhola. O povo Português  por sua vez também mantém uma relação muito próxima com o Espírito do Cristianismo Esotérico – o Arcanjo do Espírito do Folk do povo celta, um povo que se espalhou por toda a Europa e também na Península Ibérica. Após o nascimento do Cristianismo, o Arcanjo do Povo Celta renunciou ao seu próprio desenvolvimento para um nível superior e, através deste sacrifício tornou-se o inspirador do cristianismo esotérico servindo vários Espíritos do Tempo que surgiram na Europa.
  
Neste contexto, o Arcanjo Michael (Miguel) intervém diretamente no destino do povo Português e neste, o Espírito do Cristianismo Esotérico constrói as missões deste povo especificamente. Vemos na história exterior que a criação de Portugal é indissociavelmente ligada à Ordem dos Templários,  inspirada pelo Espírito do Cristianismo Esotérico.  As missões marítimas dos Portugueses são missões Templárias. Estas missões começam a pavimentar o caminho da circum-navegação do globo e a consequente consciência global. Tem  o Arcanjo Michael um imenso interesse nesta configuração espiritual,  em torno do povo português, estabelecendo assim a sua posição como o Espírito do Tempo, o Espirito do Cristianismo Esotérico inspirando os líderes portugueses para a preservação da Corrente Templária, do Banco Templário, da “tolerância para o mar” deste povo e o reflexo lunar do Mistério do Gólgota, naquele turning-point do Tempo – o turning-point da visão do mundo plano (tábua) para o mundo global, o turning-point da alma-do- intelecto ou da razão (Grécia-Roma) para a alma da consciência-espiritual. O povo português permanece sob o signo de Libra, Balança.

Retornando para a Era atual, encontramos as palestras do Curso Econômico de Rudolf Steiner  [1]  também conhecidas como a Economia Global, a qual difere da economia do mundo plano  - afinal, o que queremos dizer com isto?

A economia global caracterizada por Steiner é sinalizada pela produção internacional, não  pela nacional mas sim pelos produtos supranacionais (transnacionais) de produção.  Podemos ver o que isto significa olhando para a indústria automobilística. No primeiro e segundo terço do século 20, na Europa, cada país desenvolvia sua própria Indústria Automobilística de tal forma que nomes como Volvo, Fiat, Austin, etc., indicavam o país da montadora. Carros, desenho e tecnologia, refletiam quase inteiramente a indústria de carros nacionais, a produção era confinada nas fronteiras de manufaturas particulares e comercializada além das fronteiras. Compare isto com a situação atual. Embora os nomes permaneçam, eles não mais refletem a produção nacional, os carros tornaram-se um produto supranacional. Este libertar da produção,  das economias nacionais,  para um mundo econômico supranacional indica uma mudança profunda na história da economia humana; pela primeira vez não existe uma economia corretiva com economias de fronteiras. É este o mundo econômico caracterizado por Rudolf Steiner. Sua feição principal é que não faz fronteiras com outras economias. Em seu horizonte interior tem-se exatamente a mesma vivência que na pré-renascença o ser humano teve quando olhou o oceano atlântico e o índico para fora de seu horizonte físico. Ele sentia a existência da fronteira do mundo, além da qual era abismo( mesa, plano) ; ele sentia que se velejasse em direção às fronteiras, ele cairia fora do mundo.

Esta mesma vivência agora confronta o ser econômico, o que o próprio impulso econômico traz,  alterando o conhecimento do mundo físico. Agora, isto se inverte, o mundo físico é vivenciado fisicamente como global e, estamos apenas nos primórdios do significado das vivências econômicas.  Existe uma fronteira (realidade espiritual) além da qual o “nada” existe, falando economicamente segundo Rudolf Steiner (Economia Mundial).  A economia mundial entra nos relacionamentos econômicos com outra economia do mundo de forma diversa na economia plana e na economia global.  Refiro-me à Terra como espaço cósmico com a vivência de fronteira, a vivência de um limiar espiritual na economia – o mundo econômico é plano com o “horizonte” ou com um “limiar”, além do qual nós,  empiricamente,  não podemos adentrar com uma economia física – mas de fato nós podemos ir além deste limiar, com a economia espiritual.

Olhando o horizonte econômico, o limite do mundo (suas bordas), como os primeiros navegadores o fizeram somos chamados,  (como eles o foram)  pelo Espírito do Tempo; chamados a explorar, a velejar além das fronteiras do mundo e retornar com notícias. Isto porque a humanidade também se encontra agora nos primeiros estágios de um salto similar da consciência,  desta vez da visão global de mundo para uma visão cósmica do mundo. Este ponto é de extrema importância quanto os séculos 15 e 16 o foram. Para esta viagem de descobertas cósmico-espirituais se aventuraram  D.N. Dunlop [2] e Walter Johannes Stein [3].

Nossa tarefa é ajudar o Espírito do Folk Português. O que interessa ao Espírito do Folk é o aquilo que emerge na alma-da-consciência-espiritual, a partir da liberdade e do amor do indivíduo com o qual o Espírito do Folk está conectado via anjo da individualidade. Esta é a “arena” do Espírito do Folk. O indivíduo pode “ouvir” Michael, o Espírito do Tempo - através do Espírito do Folk e especialmente através de “diálogos” (conversas) que aquele tem com o Espírito do Cristianismo Esotérico (leia-se Ciência Espiritual de Rudolf Steiner, a Antroposofia), o Espírito do Folk Celta -  que está retratado na Imaginação que Rudolf Steiner deu ao primeiro colegiado de professores da Escola Waldorf, a “Imaginação do Colegiado” [4] . 

Esta é a razão porque cada Escola Waldorf deve ser fundada a partir do Espírito de Folk e das tradições de cada país em particular. Se isto não ocorrer, se ela é apenas uma escola alemã ou suíça, ou uma escola inglesa transplantada para a Espanha, o Peru, a Nigéria ou a Escócia, então o impulso de Michael em ação através das conversações com o Espírito do Cristianismo Esotérico e do Espírito do Volk,   não consegue penetrar  -  as crianças corretamente assim rejeitam a educação. Daí o problema de “disciplina” em muitas escolas Waldorf devido à rejeição,  as crianças consideram falso o que não origina-se do verdadeiro Espírito do Tempo diretamente através do próprio Espírito de Folk, aos seus Anjos (individualmente).

O mundo plano da Economia Global leva ao seu horizonte,  sua borda, ao turning-point do tempo. Ao nos deslocarmos,  realizamos que o Arcanjo Michael trabalhou como o Espírito do Tempo anterior,  no antigo Egito. Este Ser Espiritual agora “promovido” é um jovem Espírito da Forma, ou seja,  está se unindo à Segunda Hierarquia (de Seres Espirituais).

Voltando ao turning-point do tempo para a fronteira da Economia Global temos a paisagem espiritual econômica do presente se abrindo diante de nós e vemos que ela está dominada por formas piramidais. As hierarquias piramidais das estruturas econômicas dominam a paisagem espiritual. Estas formas são “restos”  do Espírito da Forma, aquele que foi o Espírito do Tempo no Antigo Egito. Nos movimentamos nesta reformulação da Antiga Época Egípcia se em verdade nos voltamos ao turning-point do tempo do período Greco-romano.  Este Espírito da Forma deseja que nós compreendamos a verdadeira natureza destas formas.  Elas são formas espirituais, a herança espiritual de uma época anterior.  Elas são realmente formas de épocas passadas socioeconômicas. Nossa tarefa é transformá-las na esfera social, pois a estrutura hierárquica que estas refletem agora,  já está totalmente individualizada e reside dentro do ser humano.  Lá, onde o EU-Superior, o EU do ser humano é o "rei sol" ordenando  e moldando as forças da alma espiritual. O domínio destas formas piramidais na vida econômica moderna dá origem à distribuição desigual de poder na tomada de decisões econômicas o que continuamente,  por sua vez,  dá origem à privação social.   "Quebrando" (no tempo presente) estas formas piramidais, o Espírito da Forma [5]  começa a ser o Espírito do Amor, e esta é a sua real tarefa na Evolução da Terra.   Rudolf Steiner respondeu a esta situação, a situação na qual a humanidade agora é criadora do seu próprio ambiente físico e social.   São os Espíritos do Movimento que podem fazer esta "quebra" mas com  a ajuda do ser humano.    Assim, Rudolf Steiner deu a “forma” associativa na vida econômica.   Esta nova forma de vida econômica é um trabalho conjunto de Rudolf Steiner, Christian Rosenkreutz e Hermes Trismegistus com as altas hierarquias espirituais.

Vemos estas novas formas trabalhando no plano horizontal, e estas não são hierarquicamente sociais como a pirâmide, mas sociais a nível do coração [6] .   Estas novas formas são o trabalho dos Espíritos do Movimento e permitem que os Espíritos da Sabedoria participem na vida econômica do ser humano quando os três fatores da vida econômica (produtores, consumidores, distribuidores) juntam-se  associativamente.   Estas formas permitirão o progresso através da paisagem econômico-espiritual para recriá-lo em harmonia com os espíritos cósmicos evolutivos.

Ao voltarmos nossas cabeças um pouco e olharmos adiante esta paisagem econômica, vemos que no nosso tempo,  algumas das formas piramidais tornaram-se altares de sacrifício, onde o sangue humano é sacrificado, nas economias de guerra.   Na cultura sul-americana, onde não podemos pensar de forma moral, com suas grandes pirâmides, nestas, o sacrifício humano é algo diverso quando visto espiritualmente.  Mas,  dentre os europeus e depois na Economia Mundial algumas destas estruturas econômicas piramidais tornaram-se semelhantes àquelas do continente sul-americano - este é o elemento trazido de volta para a Europa através dos conquistadores espanhóis/portuguêses.   Eles trouxeram de volta o ouro sul-americano e o amor ao ouro físico. Mesmo considerando que os portugueses foram à procura do ouro espiritual e trouxeram de volta o "ouro" da nova consciência, também muito do outro físico foi levado à Europa pelos portugueses.    Os portugueses queriam trazer à Europa,  o ouro espiritual,  nesta balança econômica para  o futuro (nosso tempo) da humanidade Europeia e com isso tentaram equilibrar os elementos levados de volta à Europa por espanhóis, ingleses e também por portugueses.   Na verdade, ambos são necessários, o outro físico e o espiritual; enfatizo porque o ser humano não pode agir livremente a partir da influência de apenas um destes.   A Espanha por sua vez é a fronteira onde a ciência árabe do Oriente entra na Europa e chega na Inglaterra, onde ela se desenvolve ainda mais além, novamente a necessidade vital aí se manifestando para quando o ser humano  desenvolver a liberdade na época da alma-da-consciência-espiritual.

Temos que alcançar, em nosso tempo, o Espírito de Folk Português de forma a "navegar" na economia espiritual.   Este Espírito nos leva ao Espírito Folk Celta e para Michael onde o novo cenário econômico espiritual abre-se diante de nosso olhar espiritual.

O Espírito do Folk Português nos diz algo mais agora.   No turning-point do tempo nós verdadeiramente devemos transformá-lo em nossa interioridade, nós temos que transformar a nós mesmos de tal forma que o nosso olhar interior volta-se e,  ao fazê-lo,  a paisagem econômica abre-se com os ecos do Antigo Egito.   Entre as formas econômicas piramidais,  o Espírito do Folk português quer  nos ver  'navegando' .   Isto é o mesmo que dizer que ele nos dá os equipamentos e bússolas. Primeiramente,  nos mostra que as formas “associativas” só podem ser vistas de cima.   Elas são de tal ordem que só revelam a sua natureza quando olhamos para baixo e a partir de cima.   Em seguida, vemos o arquétipo espiritual da Economia Associativa.

Em primeiro lugar, este arquétipo chama as pessoas dos 4 cantos do globo, 
Norte
Oeste- Leste
Sul

E estas acorrem em 3 fluxos distintos - produtores, consumidores, distribuidores – os quais  encontramos como se numa confluência de três rios.

O lugar onde três correntes se encontram é bem conhecido na Alma Celta.   O lugar onde três correntes de água se encontram é especial.   Cria-se na paisagem econômica um local de encontro e devemos imaginá-lo em contínuo movimento.  As três correntes se movem com a bússola.   Também o lugar de reunião aparece e desaparece.   Estas reuniões associativas concebidas por Rudolf Steiner são encontros que reúnem e dispersam assim como as pessoas,  ao retornar às suas atividades econômicas particulares,  porque é a experiência prática da vida econômica que é trazida para esta reunião dos três e,  o que se ganha é levado de volta à vida econômica prática.   Atualmente há um grande desequilíbrio entre produtor, distribuidor e consumidor na tomada de decisões econômicas e em termos globais, o posterior desequilíbrio existente entre o Ocidente em sua relação ao Norte, Sul e Leste.

Precisamos conceber que durante a reunião das correntes - produtores, consumidores, distribuidores, a Democracia paira sob a forma de uma águia.   Iniciamos aqui a fazer distinções internamente nestas forças espirituais da Águia do ser humano [7] .   Precisamos das forças da Águia para alcançar altura espiritual suficiente para compassar (abraçar) o processo,  com um gesto protetor das asas (feminino) e,  observar o processo,  com a percepção do olhar límpido da justiça social (masculino).

 Águia Brasileira, Harpia  


[“... quando a Águia do Norte se unir à Águia do Sul”...Nota de Sonia von Homrich]

A Democracia,  em nosso tempo, está fazendo o seu caminho ao redor do mundo.   As forças europeias da águia dourada completaram o circuito leste/oeste, dando origem à constituição dos Estados Unidos da América.   O circuito norte/sul ainda não está completo e requer as forças da águia Sul-Americana [a Harpia brasileira] para completar este circuito, ou seja, as forças das águias indígenas das Américas do Sul e Norte.  Estas são as forças simbolizadas pela águia careca ou águia de cabeça branca da América do Norte e a Harpia (brasileira/ América do Sul), a Harpia mais poderosa do mundo, a brasileira - Hárpia.   A verdade pertence às forças espirituais de Águia que caracterizam a fundação e desenvolvimento dos Estados Unidos da América até a atualidade, no eixo leste/oeste, (Golden Eagle),  no confronto contínuo do Oriente e Ocidente,  na história político-econômica dos EUA e o desequilíbrio entre o Ocidente e os outros pontos econômicos da bússola.  A igualdade entre os produtores, consumidores e distribuidores,  na tomada de decisões econômicas é o trabalho da Democracia (Novo Conservadorismo Cristão e Liberal Clássico) nesta vida econômica, mas não é o trabalho da política.   É neste nível de tomada de decisões que a Democracia funciona em benefício na vida econômica.   Por outro lado,  o processo de decisão da vida econômica é uma questão de especialidades, não de democracia.   A correção do desequilíbrio no qual as preocupações econômicas do Oeste dominam, só podem advir através da representação de todos os pontos de bússola econômicas dentro de cada um dos três fluxos.

Olhando agora para baixo na base da pirâmide global, a partir das alturas espirituais da Águia vemos a mudança na antiga forma rígida Maçônica e agora compreendemos que não existem apenas os 4 cantos da Terra, porque nós permitimos que o quadrado torne-se um círculo.   E percebemos que o quadrado estava realmente dizendo : nesta "forma" associativa o "Oriente encontra o Ocidente, o Norte encontra o Sul, o Oeste encontra o Sul, etc."

Em outras palavras, ouvimos o eco da Meditação da Pedra Fundamental  [8]  da Escola Esotérica fundada por Rudolf Steiner.  A parte relevante aqui é esta chamada para os Espíritos do Leste, Oeste, Norte e Sul para ajudar o ser humano em seu verdadeiro esforço no caminho da economia cósmica.   Esta tripartição em quadripartição permite aos Espíritos da Sabedoria e aos Espíritos do Amor comunicar (dar a conhecer) a visão econômica real nos insights dos encontros, somente quando os seres humanos mantem diante de si a visão moral das crianças, as maiores motivadoras dos imensos esforços econômicos.   O olhar econômico deve ser sempre sobre as crianças do mundo.   Amor às crianças, a todas as crianças do mundo torna-se humanidade,  como motivação livremente escolhida para os atos econômicos.   Este é o encontro com o Nirmanakaya [9] de Buda (Buddha) ressoando novamente nas palavras de Meditação da Pedra Fundamental.   Se permitirmos que esta luz de Buda “aqueça os corações dos pastores” (Vide Meditação) então a compaixão social começa a se desenvolver na esfera econômica.

Permitindo por outro lado que a luz do zoroastrismo nos alcance, querendo com isto dizer que nós podemos ouvir a Meditação da Pedra Fundamental ressoando adiante, além, então a luz que "ilumina as sábias cabeças dos reis" agora revelada como o Nirmanakaya de Buda protege a “Mulher com a Criança”, a mulher vestida com o sol tendo a lua a seus pés e com a coroa de doze estrelas , sua coroa espiritual.   Assim, vemos que só conseguimos ter acesso à verdadeira ciência espiritual da economia,  com o Buda.


Através da compaixão social a humanidade liberta o Espírito Egípcio do Tempo, agora um Espírito da Forma, liberta as estruturas econômicas piramidais que mantivemos em nossa economia material e isso se torna em ações de Amor  da Humanidade.

À tripartição e quadripartição acrescenta-se a Quinta-partição [10] da humanidade em sua dupla natureza. O Espírito do Folk português agora leva o nosso olhar para os Distribuidores e nos  questiona a olhar para o arquétipo da Distribuição, economicamente falando.    Lá encontramos que os serviços bancários são uma espécie de forma da distribuição que transporta ao redor, os bens materiais.  

Os Templários,  sob a inspiração do Espírito do Cristianismo Esotérico criaram o Banco dos Templários o qual essencialmente era o meio no qual o horizonte econômico era aberto. Minas e riquezas minerais foram abertos na Europa.   Os Templários, sob a inspiração do Espírito do Cristianismo Esotérico, viajaram pela Europa e chegaram às regiões físicas das riquezas minerais da Terra. Os Templários trabalharam com a corrente oculta Rosacruz,  com os que tinham conhecimento espiritual dos minerais e metais.   É provável que existisse uma aldeia agrícola nas proximidades, com as pessoas dedicadas à economia agrária.   Usando o sistema bancário,  os Templários capitalizaram a mineração, abrindo assim o horizonte econômico das pessoas como  precursores para o horizonte econômico do mundo.  Naquele tempo, portanto, sob os impulsos dos Templários e dos Rosacruzes esta atividade era "holística".   As pessoas sentiam que "na terra crescem os minerais e os metais".   Em outras palavras, ainda havia uma experiência da Terra,  como um “ser vivo feminino”.   Então, após alguns anos a mina era fechada novamente para permitir que a terra refizesse suas riquezas e estas crescessem novamente.

Na Grã-Bretanha, a revolução industrial teve seu início na água e no carvão.   Esta foi a primeira industrialização.   Os Templários lançaram as fundações da industrialização.   Carvão, na alquimia Rosacruz, é em sua negritude o representante do físico e a sua luz é o poder dadivoso-do-calor representante das Hierarquias Superiores.  Os Templários e Rosacruzes sabiam disso desde a tradição Celta. Isto continuou em nossa própria Era de tal forma que o combustível que doou o fogo para a lareira era considerado sagrado.  A distribuição é o que mantém o arquétipo em movimento.   O Serviço Bancário é um dom dos Espíritos do Movimento.  Os banqueiros necessitam desenvolver intuições.  Suas intuições verdadeiras surgirão através das "formas" associativas quando as verdadeiras imagens do que está realmente acontecendo na economia  entre consumidores, produtores e distribuidores forem expressas para eles.  Os banqueiros têm a função da mediação.  Em termos Rosacruz eles são o Mercúrio mediando entre o Polo Sulfúrico do Consumo de Enxofre e o polo do Sal da Produção. O verdadeiro serviço bancário carrega as forças holísticas, aquilo que é distribuído, não a riqueza.  Isto descreve o Banco Templário espiritualizado. Este foi preparado em um momento histórico anterior.   Com os Portugueses, o sistema bancário dos Templários  foi "colocado no mar" a fim de preparar a nova consciência moderna.

Consiste em fato lógico que a análise estatística não prevê o futuro, aí reside a sua beleza.   Para se criar o futuro, são requeridas ações humanas de moralidade.   Os pensamentos humanos (pensar) somente nos mostrar o que já realizamos.   A contabilidade fala apenas de ações econômicas passadas, só alcança o futuro por inferência, sendo que por este meio,  cria-se o futuro a partir do modelo do passado.   Este é o paradoxo epistemológico do pensar – o ser humano não observa o pensar enquanto pensando,  apenas observa o que pensou.   O mistério de ambos:  da economia e o do “pensar-enquanto-pensando”  - este é um mistério de processos.

A análise estatística trata de tendências.  Quando a análise estatística é utilizada para "criar" o futuro, o que acontece quando a motivação política manipula o processo, surge o interessante fenômeno, segundo Popper [11] é clara a lógica disto na “Sociedade Aberta e seus Inimigos” [12] .   A análise estatística manipulada pela esfera política é claramente vista pelo povo, mas não necessariamente pelos próprios políticos.   Na economia política, os políticos "preveem" o futuro e começam a criá-lo com base nas estatísticas especialmente reunidas para este fim.   Se inexistirem as virtudes da política coragem, honestidade e flexibilidade, se estas não viverem nos políticos, então as condições econômicas que eles próprios criam tornam-se assim dissociadas dos próprios  políticos,  culpando-se assim, a esfera econômica.  As pessoas vivenciam estas condições como males sociais emanados do intenso desejo de poder dos políticos e do indiferente auto-interesse dos capitães da indústria.   Males sociais não são um parâmetro que varrem um processo "desconhecido", são o resultado do pensamento inflexível e paradigmático praticado por aqueles que em posições de poder criam diante dos fatos econômicos. 

Quanto a Adam Smith, os economistas não levam em conta uma de suas descobertas, do ponto de vista da Filosofia Moral.   Adam Smith era altamente respeitado como professor de Filosofia Moral.   Sua experiência prática na esfera econômica residia em ser inspetor de impostos (comércio geral).   Sua descoberta do conceito do Capital Espiritual - a riqueza de um povo encontra-se em seus dons e capacidades - é inteiramente ignorada para favorecer o uso de seu conceito da Mão Escondida justificando a economia oculta.   É o conceito de Capital Espiritual que fornece a pedra vital fundamental  para criação de uma economia de escala humana.

Economia associativa como aqui se descreve é a ciência que cria as condições econômicas futuras a partir de insights práticos sobre o que é necessário para aqueles em  posições práticas,  para aprender a perceber o que é necessário.  Isto não pode ser extraído do Banco Central ou da contabilidade, ou da teoria econômica ou da política econômica, mas apenas a partir do encontro associativo dos produtores, consumidores e distribuidores, onde imagens reais do que está acontecendo na economia tem a chance de emergir e onde preços verdadeiramente reflexivos também possam emergir.   Então, os banqueiros verdadeiros atuam como uma forma de percepção superior, nestas reuniões.

Os conceitos da moderna ciência econômica ainda encontram-se vinculados aos Espíritos da Forma  (não aos Espíritos do Movimento), o que na realidade se faz necessário para enxergar com clareza dentro deste novo cenário econômico.   O fracasso contínuo na capacidade de criar da ciência econômica , não simplesmente prever (o que também não se pode fazer) cai no vácuo das futuras condições econômicas emergentes a partir da própria economia.

Nota
1 - Através das forças da Águia Dourada completa-se o circuito leste/oeste o que dá origem a uma nova definição Tripartide da Democracia com liberdade de pensamento entre cidadãos iguais que fazem trocas,  num espírito de filantropia. 
Democracia= Liberdade de pensar entre cidadãos iguais que trocam num espírito de filantropia
Em termos de Sociedade,  esta definição tem de ser desarticulada de tal forma que as três Graças da Democracia - Liberdade, Igualdade , Fraternidade encontrem sua mais plena expressão nas próprias esferas.  Por exemplo, a Política não é Economia e quando todos as três graças soam na Política sendo a Igualdade o maior tom da harmonia.  Fraternidade imperando,   na esfera política é meramente uma política oculta, regida por irmandades, fraternidades, clubes exclusivos de vários tipos.  De forma semelhante,  quando permite-se que a Liberdade impere na esfera política,  não existe política mas regulamentos, regras do certo e errado,  o poder político fica disponível para quaisquer interesses de facções (lobbies) arrancando-o da verdadeira democracia (que jamais é a social democracia, nota da trad.).  Os mesmos sons desarmoniosos na esfera Econômica ocorrem quando a Igualdade impera  (comunismo,  materialismo) ou quando a Liberdade (capitalismo materialista) torne-se o tom maior (Capitalismo sem Humanismo, sem Compaixão Social verdadeira).   Da mesma forma, na esfera da Espiritualidade Humana (artes, música, educação, religião, literatura, ciência) a Liberdade de pensamento é primordial, e a Igualdade e a Fraternidade são letais para este processo de criação artístico que é algo inteiramente individualizado. Em todas as três esferas, Política, Econômica e Vida Espiritual, as três Graças da Democracia soam  e as questões de todas as três esferas são questões relativas com o encontro do equilíbrio harmonioso da Liberdade, Igualdade e Fraternidade, de tal forma que o que há de melhor na natureza humana encontra expressão,  não ao que é pior, desta mesma natureza humana.  Em Inglês: Associative Economia in the Light of the Portuguese Folk Spirit http://ipwebdev.com/hermit/bgae4.html

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NOTAS De SONIA von HOMRICH


World Energy Conference com sede na Inglaterra foi fundada por D.N.Dunlop em 1923 e atua ainda hoje, sendo conhecida como World Energy Council . https://www.worldenergy.org/wp-content/uploads/2014/02/A-Brief-History-of-the-World-Energy-Council.pdf

[4] verso da Fundação da Escola Waldorf

[5]
A Trindade
Pai , Atma
Filho (Logos),Buddhi,
Espírito Santo, Manas
Criam por si mesmos proteções em diferentes sistemas planetários para os corpos dos seres divinos
Primeira Hierarquia
Serafim, Espíritos do Amor
Querubim, Espíritos da Harmonia
Tronos, Espíritos da Vontade
Espaço, Tempo e Matéria (originalmente formas de Luz),
Serafim, Harmonia entre as estrelas fixas no cosmos, Alma da consciência ou da consciência espiritual
Querubim, Harmonia do Movimento entre um planeta e outro, Alma do Intelecto e Razão
Tronos, impulso (driving) da Terra e Planetas através do Espaço, Alma da Sensação ou Sentiente
Segunda Hierarquia
Dynamis, Mights, Espíritos do Movimento
Kyriotetes, Dominions, Espíritos da Sabedoria
Exusiai, Elohim, Yahweh, Powers, Espíritos da Forma, Potências, Criadores, Linguagem
Acordam e dão vida à substância material da hierarquia 1, permitindo a forma de vida e a organização
Dynamis, Mudanças de forma de Planetas e da Terra, Corpo Etérico
Kyriotetes, Consciência daTerra/ Planetas, Corpo Astral
Exusiai, Formação da Terra, Planetas, Corpo Físico
Terceira Hierarquia
Arqueus, Espíritos do Tempo (Zietgeist), da Época, Espíritos da Personalidade , Idades Históricas Integrais, Espíritos do Pensamento, Concepções Filosóficas, Artísticas, Estilos, Culturas
Arcanjos, Espíritos do Fogo, do Folk, Alma-do-Povo,  Nações, o coletivo , diferenças entre os povos (Difere de diferenças raciais porque diferentes raças podem pertencer à mesma Alma do Povo
Anjos, Filhos da Vida, Espíritos de Direcionamento, Pastores das Vidas Individuais Humanas, ajudando a nossa consciência e sua procura em direção ao divino-espiritual.

Quarta Hierarquia
Ser Humano , Espírito da Liberdade e do Amor na Terra
Animais
Plantas
Minerais


Esta forma de pensar sobre o universo e a humanidade exige ampliar a imaginação criativa muito além de seus hábitos predominantemente materialistas de pensar.  Seria impróprio simplesmente tomar as declarações de Rudolf Steiner como verdadeiras sem perceber o seu significado para si mesmo. Cristianismo/ Cristologia para Steiner, não é um caminho enraizado na crença, na religião,  mas sim,  no conhecimento. Sua epistemologia emergiu após um cuidadoso estudo do método de Goethe da ciência natural e reside sobre cultivar os órgãos normalmente dormentes de percepção. Estes órgãos superiores de percepção, chamados de Imaginação Criativa, Inspiração e Intuição, permitem que o pesquisador participe em realidades mais profundas do que a percepção sensorial cotidiana, comum,  das superfícies dos objetos físicos. Nenhuma descoberta científica inovadora é realizada sem a ajuda de tais faculdades suprassensíveis.

[6] Colaborativas. Ver Lideranças Colaborativas através da Negociação e Mediação Corporativas, Disciplina criada por Sonia von Homrich.

[7] Trata-se aqui da alusão à evolução da força de vontade do ser humano que espiritualizada, torna-se águia, numa imagem criativa.

[9] Nirmanakaya como a manifestação da iluminação, numa variedade infinita de formas e caminhos, no mundo físico.

[10] 5-partição Harmonia tal qual em Platão, Timeu.


(*)Joel A. Wendt SHAPES IN THE FIRE http://ipwebdev.com/hermit/index.html

07 fevereiro 2020

John Barnwell. Senhor dos Anéis. SvH

Faço minhas as palavras de John Barnwell, na imagem abaixo.





Lado esquerdo da imagem:

Aqui vemos o treinado Jesuíta “Ms.Sméagol”, tão totalmente corrupta por “Um anel que regula a Todos”, transformada em “Madame Gollum” – quem rasga os documentos em total frustração. Estranho é pensar que, de certa forma “O Senhor dos Anéis” é mais relevante que os livros de história? Pois Globalismo é a verdadeira teia de Ahriman (Sauron).

Lado direito da imagem: 

O primeiro Goetheanum foi tragicamente queimado, devido a devaneios de autoritários fanáticos. Este foi construído durante a Primeira Guerra Mundial (I G. G.), por trabalhadores de todos os lados do conflito. À luz disto, sem preconceito, Rudolf Steiner disse a todos os trabalhadores para retornarem a seus países se se sentissem motivados pelo dever em relação às suas respectivas nações. Pois na Era de Michael, decisões ideais devem surgir a partir da liberdade. Se eu compartilhasse um pouco do meu conteúdo em círculos antroposóficos, eu seria censurado como já tenho sido. Lembrem-se que os membros do movimento antroposófico tendem a ser altamente educados (a maioria nas artes liberais); e assim, eles tem sido expostos à doutrinação - a mais esquerdista,  da neomarxista Escola de Frankfurt, a Teologia da Libertação Jesuíta e os “Franquistas Shabbetaístas (Sabbatean Frankists) " – tanto que eles nem sequer veem a falsa Dialética Hegeliana do nazista versus soviéticos –  ambos são o Socialismo Autoritário. J.B. John Barnwell.

(Franquistas/shabbetaístas, ensinamentos do século 18 e 19, um movimento religioso judaico centrados no auto-aclamado Messias Judeu Jacob Frank (1.726-1.791). Frank rejeitou todas as normas religiosas e queria que seus seguidores fossem obrigados a transgredir tantos limites morais quanto possível. Em seu ápice chegou a ter cerca de 500 mil seguidores na Europa Oriental.)