Missão, Caráter, Essência, Grail Triptych /Tryptychon Graal, Sonia von Homrich

https://soniavonhomrich.blogspot.com/2019/11/missao-carater-vida-sonia-von-homrich.html

23 setembro 2022

Amaral Vieira Laudate Dominum 25 e 27 Set 2022

 LAUDATE DOMINUM para 25 e 27 de setembro de 2022

 

Amigos muito queridos, aqui estamos nós, de novo, mais uma semana transcorrida, com o último programa do LAUDATE DOMINUM de AMARAL VIEIRA deste mês de setembro. As obras a serem transmitidas logo aí abaixo.

 

Depois desse, adentraremos o último trimestre deste ano gelado e vamos ver o que ele nos reserva...

 

Sempre com vocês no coração aceitem nossos abraços muito afetuosos.

 

LAUDATE DOMINUM - 32 ANOS NO AR EM 2021
AMARAL VIEIRA NA CULTURA FM DE SÃO PAULO! 103,3 Mh
Todos os domingos, sempre às 9 h
com reapresentação nas terças às 23 h

Para ouvir no computador, no horário dos programas: culturafm.cmais.com.br e clicar em CULTURA FM
Para ouvir no computador a qualquer momento:

culturafm.cmais.com.br/laudate-dominum e escolher o programa que quer ouvir.

 

Programa para 25 e 27 de setembro de 2022

 

Jean-Joseph Cassanéa de Mondonville

Dominus regnavit P. 92, moteto para solistas, coro e orquestra.

Les Arts Florissants, Coro e Orquestra. Reg.: William Christie.

 

Johannes Brahms

Triumphlied opus 55 para barítono, coro duplo e orquestra. (1870-71)

Wolfgang Brendel, barítono, Prague Philharmonic Chorus. Czech Philharmonic Orchestra. Reg.: Giuseppe Sinopoli.

 

LAUDATE DOMINUM - Programa semanal de música sacra

Idealização e apres.: compositor e pianista Amaral Vieira

Produção: Bruno Lombizani

Todos os domingos, sempre às 9 h,

com reapresentação na terça às 23h.

 

 

 

Foto: Este foi o concerto de Amaral Vieira no Theatro Municipal de São Paulo comemorando, em 2012, os 60 anos dele... dez anos se passaram...

 

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P.S. Olha a Sonia von Homrich aí de costas no corredor... 




20 setembro 2022

Dados. Marcelo Sampaio

Marcelo Sampaio, Ministro da Infraestrutura

Fonte: Linkedin, 20/09/2022


Vivemos em meio a um mar de narrativas! Mentiras são massivamente divulgadas e se opõem à realidade que as ruas mostram diariamente. Mas, como bom engenheiro, prefiro ficar ao lado dos números e dos fatos sobre o nosso Brasil. Repito que nada resiste à verdade. Segue o fio:

1. A produção brasileira de grãos deve superar 300 milhões de toneladas entre 2022 e 2023.

2. São R$ 14,4 bilhões de Superávit Fiscal previstos para este ano.

3. A balança comercial brasileira saltou de R$ 400 bilhões para R$ 700 bilhões.

4. Desestatizamos o crédito. Em 2015, tínhamos R$ 4 bilhões em debêntures incentivadas de infraestrutura. Foram R$ 46 bilhões no ano passado.

5. Inflação prevista de apenas 6% para este ano, na contramão do cenário crítico pelo qual passa a maior parte dos países desenvolvidos.

6. Redução da inflação em 0,62%, em julho, resultando no melhor índice nos últimos 42 anos.

7. O Brasil tem, hoje, uma das gasolinas mais baratas do mundo.

8. Mais de 5,5 milhões de empregos gerados desde janeiro de 2019, além de 277 mil vagas de emprego com carteira assinada, só em junho de 2022.

9. 5,53 milhões de empregos criados após o período pandêmico.

10. 9 milhões de empresas criadas em 3 anos e meio.

11. Quase R$ 1 trilhão de investimento privado contratado para os próximos anos.

12. Desse, mais de R$ 117 bilhões só em investimentos em infraestrutura de trasportes.

14. O PIB do Brasil cresceu 1% no primeiro trimestre de 2022, contrariando os pessimistas de plantão.

14. Estamos novamenete entre as 10 maiores economias do mundo.

15. Somos o 7º país do mundo em Governo Digital e estamos vivenciando uma verdadeira modernização do serviço público.

16. Acabamos com a corrupção sistêmica! As empresas públicas, que, em 2015, davam R$ 40 bilhões de prejuizo, agora, dão R$ 188 bilhões de lucro.

17. Realizamos, somente no Ministério da Infraestrutura, mais de 300 entregas, desde 2019.

18. Mais de 100 ativos receberam investimentos privados, a partir dos contratos formados nos últimos anos, mudando a realidade da infraestrutura do país.

19. Voltamos aos trilhos! Antecipamos investimentos nas ferrovias que já existem e começamos a construir novas. Com isso, já temos mais de 80 pedidos de autorizações, somando mais de R$ 244 bilhões previstos.

20. Diminuímos a carga tributária. Já são 11 tributos a menos, diminuindo o peso para o contribuinte.

21. Hoje, o Brasil gasta menos com o serviço público do que em 2018. Reduzimos esse gasto para 3,8% do que era gasto com a folha.

22. Tratamos com seriedade o combate a fome, estabelecendo o Auxílio Brasil no valor de R$ 600, que vai continuar.

Dava para continuar listando muitas coisas que estamos fazendo! São inúmeras iniciativas que realmente saem do papel e fazem do Brasil a potência mundial que está destinado a ser. #Vamosemfrente

12 setembro 2022

Raiva Transformada. Sonia von Homrich.

Raiva Transformada. 

Sonia von Homrich, 12 Set 2022

Afinal o que é o Eu do Ser Humano? Como ele atua? O Eu, o Espírito eterno do ser humano, o que encarna muitas vezes, é ele que trabalha continuamente na Alma do Sentimento ou “Sentiente” (21-28), na Alma do Intelecto ou da Razão (28-35) e na Alma da Consciência (35-42) liberando as forças nelas ligadas permitindo que o Ser Humano avance em sua evolução enriquecendo suas capacidades. O Eu, o Espírito eterno do ser humano é quem faz o ser humano assumir o controle de sua evolução na Terra e progredir de vida para vida, remediando, compensando os defeitos, os problemas das vidas anteriores e ampliando as capacidades da alma. De vida para nova vida, a evolução humana em primeiro lugar consiste no trabalho do Eu sobre a alma -= posteriormente, dos 42 aos 63, o trabalho é do Eu sobre o Eu.

 Neste trabalho, o Eu é semelhante a uma espada de dois gumes e isto nos faz totalmente humanos. Nossos conceitos e ideias são mais e mais vivenciados sob o ponto de vista deste centro que vamos elaborando, vamos criando. Como um centro, um ponto central. Nossa vida interior cada vez mais se enriquece com nossas vivências exteriores, sem que nos percamos nelas. Quanto mais o Eu se enriquece e se torna mais compreensível, mais verdadeiramente humanos nos tornamos – ou seja, nossas vivências que trabalhamos no nosso centro, são fundamentais, já que não somos meramente uma parte de um mundo exterior, mas agimos permitindo que o mundo exterior nos estimule, através de sucessivas vidas, vamos criando este nosso centro onde atuamos como força estimulante sobre o mundo. Quanto mais trabalhamos nossas vivências, mais irradiam do nosso próprio centro – nosso self individual e mais próximos nos aproximamos de sermos um verdadeiro ser humano.

Claro que aqui estou falando dos aspectos espirituais do ser humano e não estou usando a Ciência Espiritual de Rudolf Steiner e sua metodologia.

Quando o Eu afunda no egoísmo, significa que apesar do ser humano ter a tarefa real de enriquecer a si mesmo, internamente, isto não significa ser egoísta endurecendo o seu Eu e fechando-se das riquezas do mundo. Neste caso a pessoa pode cada vez mais se enriquecer interiormente, mas ao mesmo tempo perder a sua conexão com o mundo. Este enriquecimento significará que o mundo nada mais tem para lhe dar e nem esta pessoa tem algo a dar ao mundo. Ele continuará lutando para enriquecer o seu Eu mas se isolará do mundo. Claro que este desenvolvimento caricaturado o empobrece de forma crescente pois trata-se de desperdício interior, o egoísmo. Então agir como uma espada de dois gumes é por um lado o ser humano se enriquecer sempre mais e mais e por outro lado ele dar tudo que absorve em seu poderoso centro deixando dele emanar o que absorve de volta em harmonia com o mundo exterior. Então desenvolver seus próprios recursos e ao mesmo tempo deixar sair relacionando-se com a existência de forma integral. Tornando-se um ser independente e não egoísta simultaneamente. Quando o Eu trabalha nesta aparentemente contraditória direção – quando de um lado ele se enriquece crescentemente e de outro lado torna-se não egoísta, a evolução humana dá mais passos em direção ao futuro tornando-se fonte de satisfação para o indivíduo e ou dar saudável para a existência integral. E assim, o Eu trabalha em cada um dos três membros da alma de tal forma que ambos os lados do desenvolvimento humano são mantidos em equilíbrio.

Então o trabalho do Eu leva a um acordar gradual. O desenvolvimento ocorre em todas as formas de vida e estes 3 membros que citei da alma humana estão em diferentes estágios de evolução.

A Alma do Sentimento a portadora de nossas emoções, impulsos e de todos os sentimentos que são despertados por estímulos diretos do mundo exterior, é a mais fortemente desenvolvida das três, desde que o Eu acorde totalmente. Quando o ser humano trabalha interiormente em si mesmo e sua vida da alma progride, o Eu torna-se cada vez mais claramente consciente de si mesmo.  Avançando para a rica vida da Alma do Intelecto ou da Razão o Eu ganha mais clareza ele consegue total clareza na Alma da Consciência onde o ser humano se conscientiza de si mesmo como um indivíduo que se afasta de seu ambiente e é ativo na obtenção de conhecimento objetivo sobre ele. Isso só é possível quando o Eu está acordado na Alma da Consciência.

O Eu acorda na Alma do Sentimento/Sentient através das ondas de prazer e dor, alegria e tristeza e poucas vezes se percebe o Eu como uma entidade. Já na Alma do Intelecto quando as ideias e julgamentos são desenvolvidos, o Eu ganha pela primeira vez claridade para atingir a claridade integral, inteiramente, na Alma da Consciência.

O ser humano tem o dever de se auto-educar através de seu Eu e assim avançar em seu próprio desenvolvimento.

Como lidar com as ondas de emoções que surgem na Alma do Sentimento? Aqui o Eu é guiado por algo que surge independentemente e o ser humano deve considerar este aspecto dual da espada. O Eu é educado considerando os dois lados. É aqui que grandes objeções podem surgir pois a raiva surge enquanto o Eu está nela adormecido ainda ou meio-consciente.

Como adquirir julgamentos internos iluminados? Não se perturbando ao ver um erro (Alma do Intelecto madura), calmamente ciente do erro (alma da consciência), um ser humano consegue prescrever a solução adequada, sem o impulso emocional, através de um julgamento ético e terapêutico-pedagógico ou ao se perturbar ao ver um erro, o ser humano perde a calma, deixa de discernir, se enfurece sem saber o que fazer, este ser humano se inflama em raiva.

É a raiva sempre inapropriada? Não exatamente. Antes de estarmos aptos a julgar um evento (por evolução própria) à luz da Alma do Intelecto ou da Consciência, a sabedoria da evolução nos propiciou superar a emoção causada por um evento no mundo exterior. Algo é ativado em nossa Alma do Sentimento através do evento mesmo quando ainda não somos capazes de formular uma resposta correta como um ato do julgamento – este algo que é ativado é alcançarmos o centro de nossa Alma do Sentimento.

Estudar a raiva nos ajuda a compreender mais sobre o futuro. A raiva é um julgamento sobre um evento no mundo exterior – aprendemos através da raiva a reagir inconscientemente através da raiva a algo errado e assim avançamos gradualmente para iluminar julgamentos em nossas almas superiores (as que vamos desenvolvendo). Podemos considerar a raiva como uma educadora pois faz surgir uma vivência interior antes que tenhamos maturidade suficiente para formar um julgamento iluminado de certo e errado. Assim olhamos a raiva no jovem antes que ele seja capaz de considerar um julgamento, como sinal de uma injustiça ou algo que violenta seus ideais – está é a raiva correta, justa. A raiva-justa motiva a capacidade de um julgamento justo causada por algo ignóbil, imoral ou louco. Aqui reside a missão da raiva, elevar o Eu , fazê-lo ascender a níveis superiores.

Como um ser livre, tudo no ser humano pode degenerar. A raiva pode degenerar e servir para gratificar o pior tipo de egoísmo. Pode sim ajudar o ser humano a crescer e avançar na direção da liberdade.

Não podemos deixar de ver que a mesma coisa que pode nos levar para o mal, quando manifesta em seu verdadeiro significado, tem a missão de trazer o progresso ao ser humano.

O ser humano pode mudar o mal em bem, em qualidades positivas quando desenvolvidas na forma correta, fazendo-as se tornar uma propriedade do Eu. Assim a raiva pode ser sim o prenúncio do que eleva o ser humano acalmando-o em qualidades em propriedades próprias.

A raiva é sem dúvida educadora do Eu. Quando a raiva é superada ao ver a injustiça ou a loucura, quando somos assim confrontados com algo do mundo exterior, o Eu se faz sentir e tenta se proteger do evento externo. Aqui, todo o conteúdo do Eu está envolvido. Se a visão da injustiça ou da loucura não acendesse a raiva-nobre em nós, os eventos no mundo exterior nos levariam como um mero espectador ; não sentiríamos a picada do Eu e não teríamos preocupação alguma com o seu desenvolvimento.

A raiva enriquece o Eu e o convoca a confrontar o mundo exterior, e ao mesmo tempo induz ao altruísmo. Pois se a raiva é tal que pode sim ser chamada de nobre e não cai na raiva cega (aquela que o faz agredir o próximo, sem ser em auto-defesa), seu efeito amortece o sentimento do Eu e produz o sentimento de impotência na alma. Se a alma é sufocada pela raiva, sua própria atividade se torna mais suprimida de forma crescente. Vivenciar a raiva pode ser tornar um auto-envenenamento com o “enraivecer-se”. A raiva que devora a alma é o veneno que promove egoísmo.

A raiva serve para nos ensinar ambas: independência e altruísmo. Esta é sua missão dupla como educadora da humanidade, antes ainda que o Eu esteja bem maduro para empreender sua auto-educação. A raiva nos habilita a tomar uma posição independente quando o mundo exterior ofende nosso sentimento interior e assim nem seríamos altruístas, mas sim dependentes em seu Eu.

Para nós, cientistas espirituais, a raiva nos mostra que quando a pessoa é incapaz de explodir de raiva diante da injustiça e da loucura ou da tolice, a verdadeira bondade e o verdadeiro amor nunca será desenvolvido. Igualmente a pessoa que se auto-educa através da raiva nobre tem um coração abundante de amor e através do amor esta pessoa fará o bem. Amor e bondade são o inverso da raiva nobre. O outro lado da moeda. A raiva que é superada e purificada se transforma em amor que é a sua contra-parte. Uma mão amorosa raramente é aquela que nunca se fechou em resposta à injustiça ou à tolice/loucura. Raiva e amor são complementares.

Um espiritualista superficial dirá que temos que superar nossas paixões, limpá-las e purifica-las.

Superar não significa fugir ou evitar algo. É um tipo estranho de sacrifício este realizado por alguém que se propõe a se afastar de seu eu apaixonado, fugindo dele. Inexiste a possibilidade de superarmos algo sobre o qual não temos posse. Então primeiro temos que sentir raiva, sentir uma raiva nobre. Só superamos a raiva que somos capazes de sentir em nós. Não se trata de fugir da raiva. Se trata de transmutar. Trata-se de transformar a raiva em nós mesmos, em nossa vida interior. Transformando-a nos elevamos da Alma do Sentimento para a Alma do Intelecto e a Alma da Consciência, onde o amor e o poder abençoado de dar nasce.

Raiva transformada, transmutada é amor em ação. É nosso aprendizado através da realidade. A raiva assim moderada, mediada tem como missão levar os seres humanos ao amor. É a pedagoga do amor.

Não é em vão que chamamos o poder indefinido que flui da sabedoria do mundo e se mostra endireitando os erros a "ira de Deus", em contraste com o amor de Deus. Sabemos que essas duas coisas pertencem-se; sem a outra, nenhuma existe. Na vida elas requerem e determinam-se, uma à outra.

Na missão da verdade, os pensamentos de Goethe são claramente expressos em sua Pandora, um de seus melhores poemas e podemos vislumbrar no Prometheus acorrentado (embora não tão claramente), o papel da raiva como um fenômeno na Historia do mundo.

A tarefa do Eu de enriquecer-se através das vivências nas quais trabalha e atua também é a de trazer esta riqueza interior em harmonia, no mundo, no nosso em torno.


Notas:

Metamorfoses da Alma: A raiva. https://rsarchive.org/Lectures/19091205p01.html

Descrição das Almas: Sentimento, Intelecto e Consciência  https://www.ime.usp.br/~vwsetzer/const2.htm



07 setembro 2022

Independência Jair Bolsonaro

 Presidente Jair Messias Bolsonaro - 7 de Setembro de 2022 - 200 anos Dia da Independência

Hoje, mais do que nunca, pudemos assistir e sentir o despertar do patriotismo e do profundo amor pelo Brasil. As ruas foram tomadas pelas cores de nossa linda bandeira e nosso glorioso hino nacional foi cantado por milhões de homens e mulheres, de todas idades, classes e cores.

Mais uma vez o nosso povo mostrou a todos aqueles que duvidam de sua capacidade e integridade não apenas a força que possui, mas também o espírito pacífico e ordeiro que carrega em seu coração. O mundo pôde assistir novamente a uma celebração de união, esperança e liberdade.

Há muito não se via tantas pessoas emocionadas, festejando com alegria a nossa Independência. Essa emoção contagiou a todos nós. Impossível conter as lágrimas e não pensar no quanto o nosso país é maravilhoso, mesmo com todas as dificuldades que enfrentamos no dia a dia.

Se antes falavam que éramos uma nação adormecida, hoje posso dizer que o Brasil acordou e está cada vez mais consciente do potencial que possui. Ninguém no mundo tem o que nós temos: nossos recursos, nossas riquezas, nossas florestas e nosso povo trabalhador e miscigenado.

Repito: numa única família brasileira há mais diversidade do que em muitas nações. Está em nosso DNA lidar com as diferenças e contradições, porque somos frutos delas. Não é uma raça, sexo ou classe que nos une como povo, são os valores que carregamos dentro de cada um de nós.

Por isso, atacar nossos valores é uma das formas mais covardes de promover a desunião. Por isso, lutarei até o fim da minha vida para proteger os valores e as tradições do nosso povo, para que sejamos uma nação cada vez mais unida, de modo que ninguém seja capaz de dividi-la.

Parabéns a todos por promoverem neste 7 de setembro de 2022 uma das maiores e mais lindas festas já vistas nos últimos 200 anos e em todo o planeta! Vocês mostraram ao mundo a beleza e grandeza do nosso país. INDEPENDÊNCIA OU MORTE! ONTEM, HOJE E POR TODA ETERNIDADE! 🇧🇷

03 setembro 2022

Celebração 70 anos Amaral Vieira. Teclas e Afins

 Amigos muito queridos, ficamos muito felizes na sexta passada quando a Revista Teclas e Afins publicou em seu 100° número uma matéria de Capa pelos 70 anos de Amaral Vieira. Uma entrevista muito bem conduzida pelo jornalista Nilton Corazza. Assuntos geralmente não abordados. Assim, estamos compartilhando com vocês esperando que gostem.

O endereço para acesso é: www.teclaseafins.com.br
Nossos abraços carinhosos sempre. 
Yara Ferraz Amaral Vieira




Amaral Vieira: Laudate Dominum 4 e 6 de Setembro

 LAUDATE DOMINUM - 32 ANOS NO AR EM 2021

AMARAL VIEIRA NA CULTURA FM DE SÃO PAULO! 103,3 Mh
Todos os domingos, sempre às 9 h
com reapresentação nas terças às 23 h

Para ouvir no computador, no horário dos programas: culturafm.cmais.com.br e clicar em CULTURA FM
Para ouvir no computador a qualquer momento:

culturafm.cmais.com.br/laudate-dominum e escolher o programa que quer ouvir.

 

Programa para 4 e 6 de setembro de 2022

 

Wolfgang Amadeus Mozart

Grande Missa em dó menor K. 427 para solistas, coro e orquestra, trechos selecionados. (1782-83)

Natalie Dessay, Veronique Gens, sopranos. Topi Lehtipuu, tenor. Luca Pesaroni, baixo. Choeur du Concert d' Astrée. Le Concert d'Astrée. Reg.: Louis Langrée.

 

LAUDATE DOMINUM - Programa semanal de música sacra

Idealização e apres.: compositor e pianista Amaral Vieira

Produção: Bruno Lombizani

Todos os domingos, sempre às 9 h,

com reapresentação na terça às 23h.

 

 

 

Foto: Amaral Vieira e eu, no Japão, em 1996, ano em que ele fez 110 apresentações, entre concertos e festivais naquele país, durante os 8 meses que lá ficamos. Talvez tenha sido a maior tournée que algum artista estrangeiro tenha feito num só ano naquele país...




22 agosto 2022

Declaração de Dugin sobre a morte de sua filha

 


O empresário Konstantin Malofeev, a pedido de Alexander Dugin, publicou sua declaração:
"Como todos sabem, como resultado de um ataque terrorista realizado pelo regime nazista ucraniano, em 20 de agosto, ao retornar do festival Tradição perto de Moscou, minha filha Daria Dugina foi brutalmente morta por uma explosão diante dos meus olhos. Ela era uma linda garota ortodoxa, patriota, oficial militar, especialista em canais centrais, filósofa. Seus discursos e relatos sempre foram profundos, fundamentados e contidos. Ela nunca pediu violência e guerra. Ela era uma estrela em ascensão no início de sua carreira. Os inimigos da Rússia a mataram viciosa e sub-repticiamente. Mas nós, nosso povo, não podemos ser quebrados nem por golpes tão insuportáveis. Eles queriam suprimir nossa vontade com terror sangrento contra os melhores e mais vulneráveis ​​de nós. Mas eles não vão conseguir o que querem. Nossos corações não estão apenas famintos por vingança ou retribuição, é muito mesquinho, não em russo. Só precisamos da nossa Vitória. Minha filha colocou sua vida de solteira em seu altar. Então vença, por favor! Queríamos criá-la como uma garota inteligente e uma heroína. Deixe-a inspirar os filhos de nossa pátria para a façanha mesmo agora", disse Alexander Dugin.