Missão, Caráter, Essência, Grail Triptych /Tryptychon Graal, Sonia von Homrich

https://soniavonhomrich.blogspot.com/2019/11/missao-carater-vida-sonia-von-homrich.html

19 novembro 2020

Liberdade e Amor. RS

Liberdade e Amor. Rudolf Steiner. Tradução Sonia von Homrich 


A liberdade está  conectada inseparavelmente à ideia de amor. É impossível para o ser humano desenvolver tanto o amor ou a liberdade,  sem a possibilidade de navegar no abismo. Um ser humano incapaz, em sua própria decisão livre, de escolher entre o bem ou o  mal, seria como um ser que só é levado por um fio/uma guia condutor(a) para o bem que deveria ser alcançado por necessidade , (um ser humano) que não tem o poder para escolher o bem a partir de sua própria  vontade purificada integral,   pelo amor que nasce da liberdade. [...]

A possibilidade de liberdade não deve ser dada em nenhuma outra condição que não a de que o próprio ser humano faça a livre escolha entre o bem e o mal.

Fonte: Rudolf Steiner. GA 104. O Apocalipse de João. Palestra XII. Nuremberg. 30 Junho 1908.

Freedom is inseparably connected with the idea of love. It would be impossible for man to develop either love or freedom without the possibility of sailing down into the abyss. A man unable, of his own free decision, to choose good or evil, would be a being who would only be led on a leading-string to a good which must be attained of necessity and who had no power to choose the good of his own fully purified will, by the love which springs from freedom. […]

The possibility of freedom could be given on no other condition than that man himself has to make the free choice between good and evil.

Source: Rudolf Steiner – GA 104 – The Apocalypse of John: Lecture XII – Nuremberg – 30th June 1908

https://wn.rsarchive.org/Lectures/GA104/English/APC1958/19080630p01.html

O céu é o limite! SvH

O céu é o limite!

Qual a razão para que as novas RNA-vacinas serem mantidas a temperaturas abaixo de 70 graus Centígrados? Afinal você estudou ciências?

Lembram da engenharia de pessoas promovida por empresas de consultoria que pouco ligavam para a eficiência e competência das pessoas, apenas cortavam da folha de pagamentos os salários mais altos – acabando com o banco de talentos das empresas? Não sabia disso? As empresas de consultoria ganhavam rios de dinheiro enquanto iam quebrando empresas pelo caminho...

Pois bem, a engenharia social continua em várias áreas do conhecimento.

Componentes de nanotecnologia embalados em químicos para injetar células no seu organismo e só serão conhecidas as consequências na segunda geração de sua família – se você não tiver filhos ou netos... tudo bem, mas aí você estará contribuindo para inexistir população economicamente ativa suficiente para manter a Previdência Social... um mero detalhe, né? Assustadoramente já caímos para menos de 1% de nossa taxa de natalidade segundo o Luiz Philippe de Orleans e Bragança.  Não estamos numa boa situação com certeza.

Então estas partículas que se espalham em seu organismo sequestram, eu disse sequestram sim, as células de seu organismo para produzir partículas de proteína não-humanas.

Então o que querem fazer do ser humano e sua origem divina? Ora, como não conseguem destruir a origem divina do ser humano então, destroem a probabilidade de corpos físicos saudáveis para o espírito do ser humano habitar, mais que lógico na reengenharia social, né? E friso, as consequencias só serão conhecidas na segunda geração das famílias... quem sabe alguns denós ficam compescoço de girafa de verdade ou uma juba de leão? Gozações à parte...

As reais informações de cientistas estão sendo bloqueadas pelo Google, o Facebook e outras redes sociais que pertencem ao mesmo grupo de pessoas que junto com a mídia convencional marrom quer vender às pessoas que muitas e muitas mortes são a consequência inevitável do Covid, dizendo que mais e mais vacinas são necessárias, ignorando a imunização natural que todos conhecemos por experiência própria em nossas vidas.  Poucas informações de verdadeiros cientistas que não estão vendidos ao deep state são divulgadas então todos nós podemos ter a segurança de saber que os bons checadores de fatos todos da esquerda rápidamente dirão que tudo é mentira que o céu é terra e a terra é céu.

Existe sim a necessidade de se impor a tirania fascista da esquerda que continua com as mesmas intenções de dominar o mundo – necessidade essa que se contrapõe totalmente ao nosso carma que é sempre defender a liberdade do pensar.  Então é normal sim ter medo. Mas usem a substância do medo para transformá-la em coragem uma verdadeira coragem e não apenas um impulso de coragem motivado por emoções do sistema metabólico.  A verdadeira coragem anímica que nos faz capazes de enfrentar as atrocidades de nossa era e sempre saber que nosso fortalecimento interior cresce a cada passo que damos.

Saudações – sem paciência para rever esse texto, já que para ler preciso de lente de aumento, então por favor perdoem via sem revisão mesmo.

Sonia von Homrich,  9º dia pós cirurgia da catarata no olho esquerdo, em franca recuperação.

09 novembro 2020

Separação de sexos. Rudolf Steiner.

 

Caros amigos:

 

O texto abaixo é da época que Rudolf Steiner ainda não chamava de Antroposofia o seu movimento (detalhes abaixo).

Existe muita confusão na questão de sexo e gênero.

Na realidade as pessoas independentemente de se posicionarem como sendo deste ou daquele gênero – eu diria, gênero humano, as pessoas são por nascimento do sexo masculino ou feminino, mesmo que a individualidade não se adapte às circunstâncias de seu corpo físico.

Desconhecer nossa origem divina dá nisso. Afinal não temos apenas o corpo físico, mas somos formados de 4 membros: corpo físico (feminino ou masculino), corpo etérico  (corpo de vida, no caso do corpo físico ser masculino o corpo etérico é feminino e vice-versa)), corpo astral (alma, masculina e feminina), e o Espírito (EU, sem sexo) que encarna em diferentes vidas, desenvolvendo um carma solar e um carma lunar.

Não cabe aqui explicar em detalhes.

Mas à medida que individualidade tem dificuldade em lidar com o seu corpo físico na Terra, talvez o texto esotérico abaixo as ajude a conseguir considerar outras abordagens.

Sonia von Homrich, 9 de Novembro de 2020, São Paulo.

 

The separation of the sexes occurred only during the Lemurian time. Therewith the first incarnations were possible, the taking over of a body which hadn’t already existed. Previously one being derived from another. With the separation of the sexes during the middle of the Lemurian age, birth and death arose and therefore the possibility of the effects of karma. The human being could burden himself with guilt. Everything we know as “human” arose at that time.

 

https://wn.rsarchive.org/GA/GA0089/19040609p01.html

 

 

Esoteric Cosmology – 3, Rudolf Steiner. Translation: Frank Thomas Smith

 

This is the third of three lectures given in the Berlin branch of the Theosophical Society in 1904. Rudolf Steiner was the general secretary of the German Theosophical Society until he broke with the Theosophists in 1913 and formed the Anthroposophical Society. At that time Steiner used theosophical terminology derived from oriental sources. He later abandoned most of these terms in favor of German. This lecture was published in German by the Rudolf Steiner Verlag, Dornach, Switzerland, in 2001. It is based on notes taken by participants, none of whom was a professional stenographer. This is the first and only English translation to my knowledge. The first lecture may be found at Esoteric Cosmology - 1. The second at Esoteric Cosmology - 2. [Tr. – FTS]

 

A week ago, I tried to explain the manner of thinking, so strange to western minds, through which the theosophist attains his insights and knowledge of the cosmos. The sketchy character these lectures necessarily have prevents me from delving more profoundly into theosophical cosmology. Nevertheless, I will attempt today to give you at least a picture in descriptive form of the origin of the world based on Theosophy. I beg those who have scientific bents to bear in mind that in the course of three short lectures it isn't possible to go into scientific explanations of what I will say today. These scientific explanations will be included in a subsequent lecture cycle, in which I will speak in more detail about this subject. Also, in the second volume of my Theosophy, which will soon be published, cosmology will be discussed. [see Note 1]

 

Allow me first of all to mention an important thought, which is basically very simple, but which must be clear to whoever wishes to understand evolution in the theosophical sense. When we speak of development, or evolution in a broad sense, we don't only mean the development of animal or plant life from a previous form, but we also mean the great transformations within the universe, and we include the origin of matter, the matter we can today perceive with our physical senses.

 

We said last time that in the history of the evolution of our planet there are seven consecutive stages, and I also briefly described these to you. You must therefore think of how our earthly planet goes through seven stages, which we call Rounds, in rhythmical sequence. Everything that exists and lives on our Earth was also existent before our present Earth come into being; it was existent in a kind of seed state, just as a whole plant is present in a seed, sleeps in the seed, so to speak, before it takes on form in the outer world. Such a slumber stage is called a “Pralaya”. On the other hand, the state in which everything awakens, gradually emerges and progresses from a beginning to a high point of perfection, we call “Manvantara”. When the state of perfection is reached, a Pralaya, a sleeping state, occurs once more, and this is followed again by a state of waking and growth. Thus the planet goes through this sequence seven times, reawakening seven times to a new Round.

 

The time between one Manvantara and the next passes in a state in which everything living on the earth sleeps, so to speak. But it isn't comparable to normal human sleep. In normal sleep only the activities of understanding and sense are interrupted, but you can see the physical body. The sleeping state of the Earth must be thought of differently. No earthly being is visible during this sleeping state. This state would be perceptible only to the opened eye of the so-called Dangma, the highest developed seer. This state is indescribable in words, for our words are inadequate for this kind of existence. I find no words in any language for this state. Therefore the developed seer says something quite different in order to give an idea of this state. He says: imagine a plant. You see this plant. Now imagine a kind of plaster impression of the plant, but in such a way that the plant itself is empty space and a Round is the plaster. Consider that the plaster is spiritual and only perceptible for certain senses. Whoever can see the plant cannot see the plaster impression at the same time, that is, the negative of the plant. Something similar is what the developed seer would perceive of the Earth during the Pralaya sleep. The Earth is not there. It is the hollow form, swimming in a great, mighty sea of the highest spiritual beings that is gradually disappearing and out of which the Being of the Earth itself flows.

 

Then something begins to originate within this hollow space, something not yet perceptible to the physical senses; it is only perceptible to the highly developed seer who can consciously move in the spiritual plane. At the beginning of the Earth's existence he would see a sphere in space, a purely spiritual sphere in which only the spiritual is present. Every time before a new Round begins, our Earth exists in such a spiritual state. When it awakens from the Pralaya sleep, it does so as such a sphere. The spiritual seer perceives it in a wonderful reddish glimmer. But that Earth contains everything that later becomes Earth. The densest bodies are also contained in this sphere.

 

How can we imagine this? It can be made clear by means of a simple process. Imagine a glass full of water. The water is fluid. When you cool the temperature sufficiently, the water becomes ice. You have the same thing in front of you as previously — ice is nothing other than water, only in another form. Raise the temperature and the ice reverts to water, with higher temperatures even to steam. By this example you can imagine how all matter derives from the spirit through densification. The spiritual sphere — seen only by the seer's developed eye — densifies gradually after it passes through a small Pralaya. It can then be seen by a less developed seer's eye. Then follows a kind of short sleeping state, and now the sphere is visible to the astral eye, that is, for whoever has developed this sense on the astral plane. Again a Pralaya state follows, and the sphere appears again as physical solid matter. Only now can physical eyes see it, physical ears hear it, physical hands grasp it. That is the fourth stage. Then a short Pralaya comes again. This stage disappears and again an astral sphere presents itself, but with much more highly developed beings. An analogous state appears in the sixth Round, also only visible to the spiritual seer. Thereafter another Pralaya and then a state only visible to the highest developed seer. Then follows what is invisible even to the Dangma. A long Pralaya follows and then the whole process begins again. This happens seven times. In this way the Earth is transformed from the lowest to the highest level.

 

Let us now follow the first Round. We can study it best by observing what exists on our Earth where it is most solid. In the first Round there were no mineral forms yet, no physical nature energy and no chemical energy. The Earth had carried out the previous evolution only to create a foundation for physical existence; it created this foundation in order to prepare a physical existence in the fourth Round. Our Earth looked like a fiery mass, with such tremendous temperatures that none of our present substances could have the form they now have. All substances were jumbled up in that fiery primal porridge — allow me to use that trivial word — in homogeneous, undifferentiated matter. Theosophy says: the Earth was in the fiery stage. Common fire is not meant, however, but fire of a higher, spiritual nature. There were no chemical elements involved. But what was in the interior of this matter was active. Two kinds of spiritual beings were active: those we call “Dhyani Chohans” [see Note 2], and those beings who had not yet descended to physical materiality, who had a partially spiritual body, and who flowed through the fiery matter with tremendous rapidity. We see here a continuous emergence and disappearance of irregular forms, also of forms that remind us of those that will exist on Earth at a much later time.

 

The emerging and disappearing seems to follow a pattern. Forms arise which are reminiscent of later crystals and plants — even something that takes on human form, and then disperses. The humans who would later incarnate lived in that fire, modeling and preparing their bodies. That is how the Earth's first Round appears to us. Then followed the transition from this fiery, flowing Earth to the sleep-state.

 

The second Round began in the same spiritual way. “Ether” is finer than our present-day gas, but denser than the Earth was in the previous stage. In this very fine matter what we call chemical elements formed. You can find this second stage wonderfully described in religious books, where it is written that the divine beings ordered everything according to mass, number and weight. What had earlier been irregular was now organized in chemical elements according to number. The chemist will understand me, for he knows the regular periodic system of the elements. The individual substances were not yet related to each other. Now, however, as matter became differentiated, we see the most wonderful forms coming into existence which remind us of later forms, only they are not yet solid: star-like forms, angular forms, tetrahedrons, polyhedrons, round forms and so on. The forms that will later constitute nature are intimated. As in the first Round crystal forms were prearranged, the plant forms were constituted in the second Round. Then all flowed away; the astral and spiritual natures went through a Pralaya stage again and re-appeared in the third Round.

 

When we consider the physical state of the third Round, we find matter in a quite different state. It is not yet differentiated as air and water, but forms a kind of mist, or steam. It is no longer an ether form, but rather somewhat as cloud formations are today. And within these mist formations, which we find described in old sagas — the sagas of Nebelheim (home of mist) and Niflheim describe this state — we see matter in another form, no longer organized according to number, but equipped with energy. The esoteric researcher speaks here of the Law of Selected Relationships. The chemical substances organize themselves according to the Law of Selected Relationships. Now, however, in the third Round, energy emerged, which allowed the small to become larger and expand. The substances could organize themselves from within, energize themselves. Not only the first plant forms, which we met in the second Round, appeared, but growth was also possible. The first animal forms appeared, which we would consider to be extremely grotesque today. Gigantically large, colossal shapes formed themselves out of the mass of mist. For the occultist there is something of truth when he looks at the clouds and sees that one cloud looks like a camel, another like a horse. In the third Round the beings were mist-like forms, which reproduced by one transforming itself into the other, one deriving from the other, like the lower cell organisms, which are reminiscent of this process. These animal bodies, which formed out of the mist, could now provide the basis for those individualities who came from previous worlds to find bodies. The human being could now incarnate. He found a body which allowed him to appear, at first in an imperfect, primitive, groping way. Failed incarnations were also possible. We could say that during the third Round beings existed on the Earth who were intermediate beings between man and animal, in which the human being did not feel completely right, but could nevertheless incarnate.

 

Then another Pralaya occurred, and then the fourth Round. That is the Round to which we belong today. The Earth passed through the spiritual state, went through the astral and etheric states and finally arrived at the physical state which we have now reached. During the first Round the foundation for the mineral kingdom was formed, during the second Round the foundation for the vegetable kingdom was formed, during the third Round the possibility for animal forms was established. And now, during the fourth Round, the human being acquired the ability to take on the form he has today.

 

Let us consider the state of our physical Earth somewhat more closely. The state of the Earth in this fourth Round must be described as being much denser than the states of the previous Rounds. First there was a fiery state, then a misty one, then one between air and water. Still during the beginning of the fourth Round we had a kind of gushing matter, similar to protein. Gradually it all condensed, and what we have today as matter is nothing other than the condensed, originally gushing matter, exactly as ice is condensed water. At the beginning of the fourth Round all beings were created so they could live in this gushing matter. Man had a form similar to the one he has now, but his consciousness was extremely dim, comparable to that of a dreaming person. He dreamed his being in a kind of sleeping consciousness; the spirit was still lacking. Let us consider this state more closely. The human being was possible in that flowing, gushing state. We call these people of the first race [see Note 3] dream-men. It is difficult to describe them. Another stage followed this one, in which matter became denser and separated into a more spiritual and a more physical materiality, comparable to the North and South Poles.

 

Now I ask you to consider the difference between the esoteric and the usual understanding of Darwinism. We have the human being present in the indicated stage of the earth, as well as the vegetable kingdom. The animal kingdom was also present, but without sexual reproduction capability, without warm blood and not yet capable of bringing forth sounds. The human being was also mute. He could not yet think, not even dim thoughts. The spirit had not yet entered the bodies. In the following, second race, matter separated into two poles. The human beings withdrew the matter that was useful to them and separated out the less useful matter, from which a kind of lateral branch of the higher animals formed. The lower animals were similar to today's mollusks, even fish-like forms developed.

 

The human being developed further and at the third stage discarded the matter that would not enable him to become the bearer of a higher consciousness. He gave it up as material for the animals, which now looked like amphibians with gigantic forms. They are described in fables and myths as flying dragons and so on. Until then, no being possessed sexual reproductive capacities. Not until the middle of the third race, the Lemurian epoch, does this appear, albeit primitively. The scene of this development, Lemuria, was in Asia in the Indian Ocean.

 

During the middle of the Lemurian age the great event occurred which allowed man to become a human being. The human beings who came over from previous planetary states were not all at the same level of development. Those who had reached a normal evolution during the previous misty earth cycle were able to incarnate during the third epoch. Among them, however, there were some who had already reached a higher stage; they could not incorporate during the third race at all. During every Round there are humans who develop to a normal stage and others who are more advanced. These are the masters. They are more highly developed individuals. In Theosophy they are called solar pitris or sun pitris. They had reached a higher spirituality, but could no more incarnate in the bodies of the men of those times than a contemporary person could incarnate in a plant. They waited for further evolution until the appropriate time had come, during the fourth race, when their incarnation could take place. Thus a spiritually highly developed humanity arose. The sagas and myths relate how at that time personalities existed who rose far above their fellow men. Individuals such as Prometheus, the Indian Rishis, Fire-Rishis, who were the leaders of humanity, including Manus, who gave later humanity laws. Only these solar Pitris could incarnate as adepts.

 

I already mentioned that at the start of the fourth Round sexuality did not yet exist. The separation of the sexes occurred only during the Lemurian time. Therewith the first incarnations were possible, the taking over of a body which hadn't already existed. Previously one being derived from another. With the separation of the sexes during the middle of the Lemurian age, birth and death arose and therefore the possibility of the effects of karma. The human being could burden himself with guilt. Everything we know as “human” arose at that time.

 

The Lemurian continent was destroyed by a fire-like catastrophe, and the Atlantean continent arose on the floor of what is now the Atlantic Ocean. During the Atlantean time another important event occurred to which I drew your attention when I spoke of the Whitsun holiday. I said that, with the exception of the solar Pitris, all beings lived in a lower spiritual condition. The solar Pitris could only take on selected bodies. Other bodies would only have allowed them to live with a dim consciousness. Dull-minded individuals would have resulted had they used the existent bodies. The Pitris therefore waited until certain animal-like forms evolved further. On the one hand they sank deeper into instinctual desires, but on the other hand, by this means the prerequisites for the later development of the brain were given. Matter was differentiated into nervous matter and sexual matter. The Pitris who had waited for that later time incarnated in this inferior matter. Religion indicates this as the biblical fall from paradise: the incarnation in worsened matter. If that hadn't happened, they would have remained in a much less conscious state. They would not have attained the clear thinking we now posses, but would have remained in a much duller state. They paid for this by allowing their bodies to be inferior, which however was compensated for by refined brain matter, thereby allowing them to achieve a higher level of consciousness and spirituality. A particular result of the evolution of the Atlantean race was the development of a phenomenal memory.

 

After Atlantis was destroyed by water, continued evolution resulted in our contemporary fifth race, during which deductive reasoning was a special achievement. This enabled the human race to bring art and science to a high level of development, which previously had not been possible. During the fifth sub-race of the fourth Round humanity reached a high-point: control by the spirit, which had incarnated in matter, so that humanity could ascend to higher and higher stages of evolution.

 

We have seen how the cosmos evolved in rhythmic stages to the point where we now stand. In previous Rounds the following developed:

 

1. the mineral kingdom

2. the vegetable kingdom

3. the animal kingdom

and then —

4. the human being

 

Theosophical cosmology is a self-contained whole, derived from the wisdom of the most developed seers. If I had a little more time I would be able to indicate to you how certain natural scientific facts are conducive to testifying to the accuracy of this image of the world. Look at Haeckel's famous phylogenic trees, for example, in which evolution is materialistically explained. If instead of matter you consider the spiritual stages, as Theosophy describes them, then you can make the phylogenic trees as Haeckel did — only the explanation is different.

 

In order that you do not confuse what I have said with what is described in many theosophical books as the various astral or physical states, I would like to bring the following to your attention. Evolution is often described as if they were concurrent stages. You find spheres placed next to each other, so that it appears as though life went from one sphere to another. In reality only one sphere exists, and only its conditions change. It is always the same sphere which goes through the various metamorphoses: spiritual, astral, physical, and so on.

 

We have seen that the introduction to these lectures, which we took from Goethe's words, is completely justified — that it is after all the human being who is the goal, the task of the earthly planet. The esotericist knows that every planet has its specific task. Nothing in the cosmos is coincidental.

 

The task of physical evolution is that what is created for us humans achieve its objective. You will not find a human being as he is today on Earth on any other planet. Beings, yes — but not human beings. The Earth exists in order that “I”-conscious human beings could be created. Through the first four Rounds the kingdoms of nature evolved in order that in the fourth man could be made a self-conscious being, who could reflect himself in his body. He will rise to higher levels of evolution, something that few can understand correctly. In the next, the fifth Round, the mineral kingdom will disappear. All mineral matter will be transformed to vegetable matter. Then the vegetable kingdom will reach its culmination and in the next Round the animal kingdom will form the lowest kingdom. During the seventh Round the human being will achieve his highest level of evolution. He will have become what planetary evolution intends.

 

Whoever understands this can have a profounder insight into the religious documents. There was a time when people believed like children in the religious documents. Then the Enlightenment came, and nothing is believed any more. But a time will come when people will learn to understand the images preserved for us in religious documents, fairy tales and fables. Thus we have the seven Rounds as the seven days of creation in the Bible. The first three days of creation have gone by, we are now in the fourth day of creation and the last three days of creation are yet to come. The first three days of creation in Genesis represent the past Rounds, and the last three indicate what is to come in the future. Rightly understood, Moses wanted to say with the description of the first three days, that we live in the fourth Round; he describes the fourth day of creation in a quite special way. That is why you find a double creation in Genesis [see Note 4]. Those who judge the Bible with their intellect only will never understand it. The human being of the seventh day of creation has not been created. That man was made of clay is a symbol of our fourth Round. The double creation tells us in images of what has been created, the stage in which we now find ourselves, and of the stage at the end of the seventh Round. When we see the Bible's message in this way, a meaning of these documents suddenly arises which we could not have previously understood. Humanity will finally see that there is such a profound meaning there that one would almost have to become a different person in order to understand it.

 

It is necessary that in our times the high, spiritual meaning of these old documents be revealed, and that is the task of the theosophical movement. It doesn't criticize the materialism of our times because it considers it to be necessary. But it strives to enable people to again recognize the spiritual meaning of these documents. We will work on this during the coming winter. Today's lecture is the last of this cycle. We will, however, still meet here every Monday at eight o'clock.

 

Footnotes:

 

1 The second volume of Theosophy never appeared. Instead, Steiner's An Outline of Esoteric Science, which includes a detailed description of cosmological evolution, was published in 1909.

 

2 Dhyani Chohans: in Christian terminology these are archangels.

 

3 “Race” in this sense is a theosophical term. Steiner later used the expression “cultural epoch” and similar ones.

 

4 Double creation: This may refer to Genesis 1, 26, where God creates humankind. In Genesis 2, 7, this creation is described again, albeit differently.

02 novembro 2020

News SvH, 2 Nov 2020

 

https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/igreja-e-investigada-por-forcar-pastores-a-realizar-vasectomia-225082/

https://jornalhorah.com.br/mais-um-factoide-em-meriti-vereador-acusado-de-agressao-teria-fechado-a-propria-academia-para-culpar-governo/amp

https://noticias.uol.com.br/colunas/chico-alves/2020/10/23/para-malafaia-apoio-de-bolsonaro-a-russomano-e-crivella-foi-um-erro.amp.htm

https://www.sul21.com.br/ultimas-noticias/geral/2020/09/igreja-universal-teve-movimentacoes-suspeitas-que-somam-quase-r-6-bilhoes-em-apenas-um-ano/amp/

https://bncamazonas.com.br/ta_na_midia/delacao-da-odebrecht-cita-r-7-mi-ministro-marcos-pereira/?amp

https://www.jornalnanet.com.br/noticias/20579/

https://noticias.uol.com.br/colunas/chico-alves/2020/10/23/para-malafaia-apoio-de-bolsonaro-a-russomano-e-crivella-foi-um-erro.amp.htm

https://espaco-vital.jusbrasil.com.br/noticias/1680077/edir-macedo-e-mais-nove-sao-acusados-de-desviar-dinheiro-de-fieis/amp

https://g1.globo.com/google/amp/politica/noticia/dono-da-jbs-cita-acordo-para-repassar-r-6-milhoes-em-propina-a-marcos-pereira.ghtml

https://istoe.com.br/justica-condena-igreja-universal-a-devolver-doacao-de-idoso-em-mato-grosso-do-sul/

https://revistaforum.com.br/politica/republicanos-partido-de-russomanno-tem-vice-prefeito-com-suspeita-de-elo-com-pcc/amp/

https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/membros-do-partido-de-russomanno-sao-suspeitos-de-ligacao-com-pcc-e-loteamento-de-cargos-publicos?amp

http://www.folhadoprogresso.com.br/ex-bispo-da-universal-conta-tudo-a-record-foi-comprada-com-dinheiro-do-narcotrafico-edir-macedo-e-um-depravado-sexual-e-valdemiro-santiago-e-um-cafajeste/

https://tj-rj.jusbrasil.com.br/noticias/114914629/igreja-universal-e-condenada-a-indenizar-fiel/amp

https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2020-10-28/partido-de-russomanno-e-suspeito-de-ligacao-com-pcc-e-lotear-cargos-na-universal.html.amp

 

31 outubro 2020

Família Homrich NEWS por Sonia von Homrich

 (Atenção, esse artigo em desenvolvimento ainda será acrescido de muitas informações. Sonia von Homrich, 31 de Outubro de 2020.)

Homrich, von Homrich, Hommrich, Homerich, Hümmarig

 

O rei celta Hümmerich, a origem do nome?

As descobertas arqueológicas tornadas públicas em 12 de Dezembro de 2007 ( a pesquisa vem desde a década de 1950), sabe-se que a Lenda conhecida há muito tempo do rei celta Hümmerich (a montanha) é real. Júlio César, o primeiro imperador romano, com ele fez um acordo, já que ele controlava todo o comércio de sal da região, do sul da Europa, região da Alsácia-Lorena até o Mar do Norte..

Carl (Karl) Homrich, legionário Brummer, major, lutou de 1851 a 1857 pelo estabelecimento das fronteiras no Sul do Brasil e fez parte do Grupo de Voluntários da Guerra do Paraguai, sendo conhecido em nossa família como “Major”. Sabemos que era costume entre os herdeiros sem fortuna das famílias reais, no caso a da Prússia, criar um pequeno grupo de grandes guerreiros que não respondiam ao exército assim constituído e que por ser formado de profissionais liberais, comerciantes, professores, eram pessoas de inegável coragem e determinação. Esse grupo não se chamava Brummer antes de vir ao Brasil.

Carl (Karl) Homrich de Wuppertal-Eberfeld, hoje Nordheim-Westfalen, com os estados Saarland e Rheinland-Pfalz Alemanha) constituem as regiões de origem dos Homrich (von Homrich, Hommrich, Homerich, Hommerich) e dos domínios de Huemmerich (Hümmerich, Hummarich, Humarich, Humerick) que se estendiam até Alsácia-Lorena, hoje França, Luxemburgo, Bélgica e Alemanha, onde Hom-rich, rich ou rig em celta significava Berg, montanha. A região de "Bergischen Land", terra das montanhas, existe histórica e geograficamente. Homrich-hausen, a casa dos Homrich, os Hom-rich das montanhas. Também temos vários achados arqueológicos da região de Saarland.

O nome von-Homrich, Homerich, Hummerich, na Holanda van-Homrich é um antigo nome que designa colina/montanha na Europa Central. Em várias regiões da Alemanha encontra-se geograficamente esta designação.

Traduzido pode o nome significar: - “Úmido“ (o nome para bom chão úmido, Mãe-Terra, “Humus“ consequentemente aqui juntos), pode também significar “fonte, nascente”.- “Venerável“, “Santa“ (curadora) Montanha/Colina”, no sentido que Montanha/Colina é sempre a morada dos deuses, especialmente quando nela encontra-se uma fonte (quem sabe mesmo fonte de forças curativas) para abastecer-se e curar-se. Existem interpretações que nada tem a ver com genealogia mas estão divulgadas na internet, a saber: Francês:  “Homme“, Homem (ser humano). Inglês “Home“ casa, lar. Com imaginação, quem sabe  “Homer“ dos escritores gregos.

 Celtas e Portugal

Os antepassados dos portugueses, na forma como se aprende na escola, foram os lusitanos celtíberos (celtas ibéricos). Entre Douro (Porto hoje) e Tejo (Lisboa, hoje), a Lusitânia é um cadinho onde vários povos, os "antigos europeus", os Turdulo Veteres, povos orientais, e o povo celta de maneira dominante.  Ao norte do Douro (Porto) , a principal componente étnica, genética e cultural é celta, sem ocultar a pequena presença anterior à idade de bronze de algumas colônias orientais e mediterrâneas. Com as diferentes invasões, outros povos uniram-se por submissão e conquista, mas a especificidade geo-morfológica manteve protegida a natureza étnica e cultural do povo galego (Gallia). Além disso, os povos originários uniram-se entre si. Algumas pesquisas recentes comprovam esses dados, mesmo existindo divergências quanto às datas e em que grau a cultura celta predominou em cada região.

À influência da cultura de "La Tène", expandindo-se rapidamente em muitas regiões da Europa na época,  acresce-se outra teoria – a da “celtização” da Península Ibérica.

Desde a Idade do Bronze ( 1.700-800 a.C.) um núcleo de povoamento celta instala-se nas regiões centrais da península ibérica. Esse núcleo celta ocupa as regiões ocidentais e forma um grupo autônomo em termos culturais,  em relação às culturas celtas na arqueologia “Hallstatiana” e de "La Tène", pelo menos friso,  do ponto de vista arqueológico. Várias similaridades observam-se nos domínios religiosos e na organização social, similaridades que indicam tratar-se de mesmo grupo celta.

A primeira “celtização” deu-se à enorme mobilidade dos povos celtas. Strabo ou Estrabão (1) exemplifica a expedição militar de um grupo Celta no sul do Alentejo levando à conclusão que estes celtas instalaram-se ao norte do cabo Finisterra, atual Cabo Torrinhão.

Além da migração organizada e  expedições armadas, deslocações regulares ocorriam por emigração periódica dos rebanhos. Os cacos arqueológicos de hospitalidade (kortika karuo) indicam pactos de hospitalidade realizados entre reis de lugares remotos,  demonstrando a mobilidade celtas.

Quando os Celtas-Gauleses ultrapassam os Pirineus, as influências La-Tène (latenianas) aumentam.

As tropas de Cartágena e Romanas usavam como escravos ou mercenários os celtas pelo seu alto valor militar. A explosão do “mercerário” militar explica estes movimentos populacionais.

Na história portuguesa denomina-se esta a cultura dos castros, onde Castros significa celtas.

Após o domínio romano, mais povos celtas chegaram atravessando a Bretanha francesa (celtas bretões) no séc. 6 com o bispo Maeloc em Galiza. Instalaram-se na atual área da Bretanha e na marinha de Lugo.

A Galiza é por muitos considerada território português e não espanhol. E existe um sentimento de independência pela identidade cultural ser de galegos, portugueses, celtas, europeus e na verdade, cidadãos do mundo.

Os celtas emigraram, viajaram por todo o mundo antigo, (estiveram no Brasil bem antes do descobrimento em 1.500) impondo sua língua, ideias; ao mesmo tempo de assimilaram e integraram influências diversas. Estavam muito avançados em termos de tecnologia, na produção de espadas, na agricultura, na criação de comunidades e na administração (gestão).

Foi como uma herdeira celta que Portugal se entregou às grandes navegações, expandindo a língua, ideias e enriquecendo Portugal com o que trazia. Foi como a continuação dos Templários, reunindo em Tomas sob a proteção dos reis de Portugal que todo o conhecimento celta, fenício, redundou nas Grandes Navegações e Descobrimentos. (Na verdade,  na posse do Brasil sob a bandeira da Ordem de Cristo de Portugal, a tradição dos Templários.)

O arqueólogo e pesquisador francês Venceslas Kruta afirma que os celtas da península Celto-ibérica que  "O dinamismo e a capacidade de impor sua língua e ideias a outros povos, de assimilar e integrar num sistema homogêneo e original as múltiplas influências de diversas origens, atestadas claramente nos textos e no material arqueológico, são da mesma natureza das qualidades que deram aos outros celtas um papel imenso, na formação da Europa. O povoamento celta marcou com a mesma importância a área peninsular como outras regiões da Europa onde as raízes tinham a mesma origem.

Sua herança não foi completamente apagada nem pela ocupação romana, nem pelas vicissitudes sucessivas de povoação. Trata-se de elemento constitutivo da personalidade dos habitantes modernos das vastas regiões que os celtas ocuparam ao entrar na história da civilização e são estes rastros indiscutíveis, permanecendo até os dias presentes nas tradições populares e rurais."

A independência dos Brummer

A Legião dos Brummer era totalmente independente e autônoma do Estado Prussiano (A Alemanha estava em crescente formação) e sujeito unicamente à autoridade do Kaiser, que se tornou o Kaiser Wilhelm. Muitos da Legião dos Brummer defendiam a união ao Império Prussiano-Alemão. Sujeitaram-se ao Império Brasileiro mantendo a sua independência e total autonomia do Estado Brasileiro sujeitos apenas e tão somente à autoridade do Imperador Dom Pedro II, filho da Imperatriz Leopoldina. Esta Legião de maneira alguma pode ser confundida com outras Legiões formadas por mercenários no sentido que conhecemos o uso da palavra atualmente. É necessário conhecer a História e compreender como esta sujeição ao Kaiser acontecia e como era a disciplina desta Legião – que se destacava por sua qualidade e eficiência do próprio exército militar da Prússia, que era sim também conhecido por sua excelência. A Legião dos Brummer era uma tropa de elite não sujeita ao exército prussiano ou brasileiro.

Júlio Cesar

Caio Júlio César Otaviano Augusto 23 Setembro 63 A.C. – 19 Agosto de 14 D.C.,  foi o primeiro Imperador Romano e segundo relato de um historiador romano à época, negociou seus conflitos fazendo um acordo com o rei Hümmerich que controlava todo o comércio de sal da região (compreende o que hoje é Alemanha, França, Luxemburgo e parte da Bélgica, até o mar do Norte) que passou a fazer parte Império Romano.

Alsácia, os celtas e história

Em tempos pré-históricos, a Alsácia era habitada por tribos nômades de caçadores. Em torno de 1.500 A.C, os Celtas se estabeleceram na região, desmatando e cultivando a terra. Por volta de 58 A.C, Júlio César (Caio Júlio César Otaviano Augusto), imperador romano invadiu e estabeleceu um centro de viticultura e construíram fortificações para proteger as vinhas, e campos militares que se transformaram nas comunidades (vilas) habitadas até hoje. Com o declínio do Império Romano, a Alsácia tornou-se um território controlado pelos Alamanos (germânicos ocidentais) termo romano e que significa o povo de todos os homens, na verdade os suábios. Através da resistência dos Francos à conquista dos suábios através da fronteira romana Reno-Danúbio, estes se concentraram nas atuais regiões da Alsácia-Lorena, Baden-Würtemberg e Suíça. O Reno tornou-se a fronteira entre a Gália romana e a Germânia tribal. Germanos e Celtas ali se fixaram, com os romanos estabelecidos em dois distritos, Germânia Inferior e Superior, no baixo e alto Reno respectivamente. Campos Decumates, Os Decumates são povos ainda mais antigos, de proveniência desconhecida. Unidos, os Alamanos-Suábios atacaram a Germânia Superior e deslocaram-se para os Agri Decumates (Floresta Negra). Lá eles se tornaram uma confederação ocupando a atual Alsácia se expandiram para o Palatinado (região ao sul da Alemanha, mais tarde expandida no Palatinado do Reno ao sul de Rheinland-Pfalz, e para a atual Baviera e Áustria. (Abrangendo muitas regiões: rio Reno, o Lago Constance (Bodensee). Esta região extensa e dispersa compreendia diferentes distritos devido à variada origem. O código de leis do ducado da Alamânia, Suábia,  foi de Carlos Magno. Os descendentes dos Alamanos hoje se dividem em 4 nações: França (Alsácia), Alemanha (Suábia), Suíça e Áustria. Nestas regiões fala-se diferentes dialetos alemães e alsaciano.

Os francos expulsaram os Alamanos no séc. 5 e a Alsácia passou a fazer parte da Austrásia até 843 com o Tratado de Verdun quando o reino franco foi dissolvido. Fez então parte do Sacro Império Romano Germânico sob a administração dos Habsburgos da Áustria, cedida à França após a Guerra dos 30 anos em 1648. No século 12 e 13 prosperou muito sob a administração dos Hohenstaufen e decaiu no século 14 devido à péssimas colheitas, rigorosos invernos e à peste bubônica. Muito de seu insucesso foi injustamente atribuído aos judeus, o que levou aos horríveis pogroms entre 1.336-39. A prosperidade retornou no renascimento sob a administração dos Habsburgos.

Saliento que a nossa Imperatriz Leopoldina pertencia à Casa dos Habsburgs/Habsburgos e quem se tornou o Kaiser da Prússia e incentivou a formação da Legião para apoiar as fronteiras do Brasil sob a orientação direta de Dom Pedro II, foi a Casa dos Habsburgs/Habsburgos que está em nossa Bandeira Imperial e nas cores da Bandeira do Brasil.

A Alsácia e a Lorena, disputadas pela França e Alemanha foram anexadas à França sob a administração de Louis 14 de França. Desde os anos 500, de povoamento germânico lutou contra a imposição da língua e costumes franceses. A região da Alsácia-Lorena reunificada à Alemanha após a Guerra Franco-Prussiana de 1.870 causou, a emigração (estimada) de 50.000 pessoas para a França, e a Alsácia permaneceu parte da Alemanha até o final da I Grande Guerra quando a Alemanha cedeu-a à França no Tratado de Versalhes.

O presidente dos USA, Woodrow Wilson, acreditava que esta região deveria permanecer independente e autônoma, pois sua Constituição definia que estava sujeita unicamente à autoridade do Kaiser e não do Estado Alemão (muitos alsacianos defendiam a anexação ao Império Alemão que na época havia se tornado uma república). Após a Primeira Guerra Mundial, os habitantes que tinham vindo de outras partes da Alemanha foram expulsos. A identidade germânica foi reprimida com a política sistemática de proibição do uso do alemão e seus dialetos, a obrigação do uso do francês como língua vernácula. Isso humillhou os alemães, trazendo o revanchismo da II Guerra Mundial. Curiosamente, a região não foi obrigada a reconhecer as leis promulgadas na França entre 1870-1918, como a de separação entre a Igreja e o Estado. Anexada à Alemanha durante a II Grande Guerra, foi a Alsácia absorvida pela região alemã de Baden, e a Lorena pela região de Saarland ou Sarre.

Na região do Saarland encontram-se os achados arqueológicos da Família Homrich, von Homrich, van Homrich, Homerich, Hommrich, Hümmarig. Curiosamente para nós, as regiões não foram ocupadas pela Alemanha como o resto da França. Como consequência foram os alsacianos obrigados a se alistar nas forças armadas alemãs, como qualquer cidadão alemão. Muitos alsacianos foram enviados à frente russa, a fim de distanciá-los da região natal e coibir as tentativas de deserção. Os desertaram, tiveram suas famílias severamente punidas.

A região trocou de mãos novamente em 1.944, voltando ao domínio francês, que restaurou a velha política de repressão, do período entre guerras. Por exemplo, a de 1.945, restringindo jornais na língua alemã a 25%. Nos últimos anos, com a diluição da consciência nacionalista, a liberdade cultural foi gradualmente restabelecida.

Saliento aqui que fica nessa região do lado francês, o Museu de Unterlinden com a belíssima obra de Mathias Grünewald próximo a Colmar, próximo a Günsbach no Alto Reno, próximo a Strasburg/Estraburgo, região essa que pertenceu como eu disse acima à Saarland, onde se localizam os achados arqueológicos dos Homrich. (Em Gunsbach, temos a casa de verão de Albert Schweitzer).

Elberfeld/Wuppertal – cidade de Nascimento de Carl Homrich

À época do nascimento de Carl Homrich mais precisamente em 1815 Elberfeld,  pelo congresso de Viena, foi designada como Grão-ducado de Berg, e anexada à Prússia, com sua prosperidade rapidamente desenvolvida sob a soberania prussiana, da Família dos Habsburg/ Habsburgo.

Os Brummer

Carl Johann Homrich, Carl Homrich ou Karl Homrich legionário dos Brummer chegou ao Brasil em 1851.

Os Legionários "Brummer" de 1851

A Lei do Orçamento nº: 586 de 06 de novembro de 1850, em seu parágrafo 4º do artigo 17, autorizou o Poder Executivo do Brasil a contratar estrangeiros para a 1º Linha do Exército, com a condição de somente serem utilizados somente nas fronteiras.

Esta providência fazia parte dos preparativos na mobilização para a Guerra contra Oríbe e Rosas, do Uruguai e Argentina, e de forma consistente elevar o efetivo de 26.000 homens do Exército.

Contratação dos Legionários Alemães

O deputado de Pernambuco e capitão de Engenheiros Sebastião Rego Barros, ex-ministro da guerra em 1.837, foi incumbido de contratar alemães para o nosso Exército. Tinha por missão paralela adquirir o equipamento e material bélico necessários para equipar essa tropa.

A missão de Rego Barros, coincidiu com a desmobilização do Exército do condado de Schleswig - Holstein, organizado no início de 1.851 para guerrear a Dinamarca, o que facilitou o recrutamento de cerca de 1.800 soldados para o Brasil, de alto nível cultural e técnico, sob a promessa de terras em nosso país ao final de quatro anos de serviço, ou de prêmio em dinheiro, para retornarem à Alemanha ao fim daquele prazo.

A grande maioria radicou-se em definitivo no Rio Grande do Sul onde prestou, durante meio século, vigoroso concurso ao Desenvolvimento e Segurança do Brasil,  no Sul.

NOTAS

(1)   Strabo, Estrabão, Estrabo historiador, geógrafo e filósofo grego. Foi o autor da Monumental Geografia, tratado de 17 livros, com a história e descrição de povos e locais de todo conhecido à época.

28 outubro 2020

SvHNews 28 Out 2020

 Dezenas de anos atrás, a "seleção" para Juízes de Direito no Estado de São Paulo era rigorosíssima. O exame não exigia conhecimento de enciclopédia ou de consultas do Google, mas sim verificava a capacidade cognitiva - tinha exame escrito e oral e obviamente quem corrigia as provas orais e escritas eram Desembargadores de notório saber, ilibada conduta e que falavam só nos autos. Existia uma maneira na qual os Desembargadores mais antigos de certa forma orientavam os recém admitidos... claro que a experiência dos mais velhos era bem considerada e respeitada. Isso mudou. O pessoal faz concurso para magistratura para ter um emprego público, tanto é que fazem vários concursos em diferentes áreas, nada a ver com vocação, ideais de vida. Isso, no Estado de SP onde temos o maior Tribunal de Justiça do planeta Terra - vejam o número de ações, naturalmente causadas por uma Constituição Federal que se diz cidadã na qual poucos são os deveres do cidadão... juntou a fome com a vontade de comer sabe como é? Hoje a maioria que respeitava os Desembargadores mais velhos e experientes, está aposentava. Salvo alguns que se tornaram Juízes de Direito por vocação e pertencem a uma família de bons e honrados juristas, temos muitos sem experiência que entram muito jovens, ficam deslumbrados pelo poder que tem sobre a vida das pessoas, desrespeitam quem tem experiência e tem como modelo o STF... não é nada simples. Corrigir isso? Melhor contratar bons diretores de RH, separar as áreas administrativas e jurídicas como a Justiça Federal o fez, criar novos modelos para "seleção" baseados na experiência passada que deu certo (antes da nova CF) e reciclar, reciclar e reciclar estes Juízes atuais... dentre eles sei que existem muitos que são doutos, probos, fantásticos e estão enxugando gelo.

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Meus amigos: dias atrás fiz uma lista de candidatos a Vereadores na Cidade de SP que peço vocês a examinem, talvez nela faltem pessoas muito valorosas... é apenas uma sugestão já que queremos que a Cidade de São Paulo seja LIVRE de corrupção e malandragens mil - declaro novamente meu voto a Prefeito : Levy Fidelix e Jairo Glikson  antes que o face book e twitter me censurem. https://soniavonhomrich.blogspot.com/2020/10/lista-de-vereadores-sp-por-svh.html

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Vocês tomem muito cuidado: a midia corporativa marrom faz questão de não divulgar os dados verdadeiros sobre tratamento precoce. As redes sociais com suas empresas de fact-check que recebem fartos e gordos incentivos para censurar a verdade - censuram porque querem que você continue com destruições cognitivas, sabe, achando que céu é terra e terra é céu? Leiam Orwell se ainda não sabem do que se trata.
Isso não significa que a VERDADE não triunfe. Isso significa que redes sociais e jornalistas comprometidos com seus próprios interesses e que odeiam fatos e preferem interpretar fatos à luz do globalismo, isso significa que tanto estes jornalistas como aquele médicos que nunca ouviram falar de bioética e dependem do poder público para se sustentar, sem clinica particular, aqueles que fazem tudo que seu mestre mandar... bem isso significa que NINGUÉM deve mais procurar autoridades que lhe digam o que pensar mas sim devem POR FAVOR desenvolver um pensar livre - sabem o que é um pensar livre? Aquele através do qual você mantem em equilíbrio 3 grandes qualidades: Liberdade, Responsabilidade e Amor. Ou seja, nem tanto ao mar, nem tanto à Terra, harmonizando essa tríade. Ora, bem sei, dá para falar o ano todo sobre o assunto... mas sem me perder nos ditames de qualquer associação, eu me mantenho uma livre-pensadora.
Sonia von Homrich
, 28 OUT 2020.
Pessoal ainda não consigo revisar muito bem, ok? Paciência... só depois da segunda cirurgia e da recuperação é q ficarei bem...

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Conforme surgem mais vídeos comprometedores e denúncias envolvendo o Biden, o Facebook e o Twitter aumentam a censura, para ninguém saber do que está acontecendo. E usam a desculpa eleitoral... sinceramente meus amigos, o que provavelmente irá acontecer é que elas terão que ter sua classificação alterada, pois não sabem respeitar a liberdade de expressão ou seja, mudam a conduta ou pagam mais impostos - a supremacia do globalismo nas redes sociais caírá em breve, acreditem, mas o nome destas redes já ficou marcado pela censura. Não importa quem eles usam como fact-chequers - o fato é que estão censurando.


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23 outubro 2020

SvH Comments Discurso Min Ernesto Araújo, 22 Out 2020

Comentários de Sonia von Homrich ao discurso do Ministro Ernesto Araújo em 22 de Out de 2020, na diplomação do Rio Branco, de novos diplomatas 

O discurso ontem para os formandos do Instituto Rio Branco do Ministro Ernesto Araújo foi notável. Para aqueles que almejam o espiritual e não o fazem através de religiões embora desenvolvam / almejem uma altíssima espiritualidade, lembrem-se de compreender a espiritualidade da qual ele fala como o mais alto desenvolvimento em termos da Cristologia de Rudolf Steiner na qual acima do Alto Devachan onde Bodhisatvas se encontram, ou seja, seres humanos que através de suas vidas passaram por altíssimos níveis de desenvolvimento (os 12, por exemplo) está a esfera mais que superior do "Poderoso Deus/Mightty God" que não pode ser vista no singular pois é nela que estão Cristo e o altíssimo Deus sobre o qual compreenderemos ainda mais em milênios vindouros e que podemos chamar de Cósmico-Espiritual. Por exemplo o Saulo que virou Paulo que usava ainda a consciência da quarta era (estamos na quinta) - ele se utilizava do que era possível utilizar em termos de linguagem e imaginação criativa da época e transmitiu algo portentoso - imagina se ele conseguisse utilizar essa era atual da consciência espiritual que jamais é acessível por osmose aos seres humanos, mas sim fruto de um imenso esforço pessoal, individual (jamais coletivo, sem bula papal), etc... ) ou seja em linguagem bem simples, a espiritualização, a ascensão do intelecto e do sentimento individual do ser humano pois vivenciamos essa curva do U atualmente em ascensão ao espiritual ao invés de descender para a Terra. Isso, sem jamais desprezar absolutamente nada da terra pois espiritualizamos tudo, no sentido dado pela Ciência Espiritual, sem cair nos desenvolvimento atávicos que já não servem mais ao ser humano atual.

*Perdão se o português estiver ruinzinho, estou entre a primeira e a próxima cirurgia e ainda vivenciando as dificuldades normais para enxergar, ok?) - mas decidi escrever estas linhas pois o discurso do Min Ernesto Araújo é inspirador em todos os aspectos.
Ah... o que desenvolvemos ao longo destes milênios, daqui para a frente? A Imaginação Criativa, a Inspiração e a Intuição Cognitiva, usando palavras simples que só fazem sentido dentro da metodologia de Rudolf Steiner e cuidado... tem muito boi na linha que acha que sabe do que fala... mas não tem vivências.... abraços calorosos.