Missão, Caráter, Essência, Grail Triptych /Tryptychon Graal, Sonia von Homrich

https://soniavonhomrich.blogspot.com/2019/11/missao-carater-vida-sonia-von-homrich.html

14 maio 2020

Todos somos responsáveis pela nossa liberdade. Sonia von Homrich

Todos somos responsáveis pela nossa liberdade

Não temos uma verdadeira proteção jurídica contra a guerra que nos destrói no dia a dia. Nossa frágil democracia é abusada diariamente por decisões judiciais contrárias à nossa constituição e favoráveis ao caos social. Está mais que claro, é obvio ululante que a quarentena que jamais foi utilizada para outras doenças que matam muito mais que o coronavírus (olhem os números de anos anteriores e comparem mês a mês, deixem a mídia marrom de lado) - a quarentena é arma política e não de saúde pública e está sendo usada com eficiência pelos que são contra o desenvolvimento do Brasil à custa da VIDA, da saúde da população brasileira, já que desprezam a hidroxicloroquina + azitromicina + zinco e às custas da VIDA econômica pois um país quebrado, sem emprego, com milhares de presos soltos nas ruas é caos social na certa. A Venezuela já está aqui no Brasil como forma de vida para deleite dos lesa-pátria. Todos são responsáveis pelo caos que se forma - todos sem exceção. ACORDEM e deixem de cultivar a morte, a destruição. Vejam o magnífico exemplo de Floriano, uma cidadezinha que reduziu o número de mortes de 19% para 1%. Deixem de lado os políticos que amam a corrupção - nossos governadores e prefeitos, nossos deputados e senadores que são lesa-pátria. Não esperem pela próxima eleição para limpar o Brasil do Eixo do Mal. Façam suas escolhas agora. Salvem vidas, na saúde, na vida econômica. Sejam heróis. Os Prefeitos que ainda desejam ser respeitados pela população - unam-se e façam uma corrente do bem, peçam ajuda para a advocacia geral da União já que parece que o único advogado acordado e consciente é o Dr. Ives Gandra da Silva Martins. Movam-se. #JuntosComBolsonaro Sonia von Homrich. 14/05/2020

12 maio 2020

Dia das Mães 2020

Feliz Dia das Mães a todas as mães, avós e bisavós! Minha avó paterna Maria Luiza nascida Flores Xavier, e meu avô Deodoro (Emílio) Homrich. Sentado, meu pai Walter Xavier Homrich (1918-2010).


05 maio 2020

Comentários Filipe G. Martins

Fonte Tweeter, dia 5 de Maio de 2020

De Filipe G. Martins @filgmartin
1. Há alguns anos, a grande mídia era capaz de consagrar ou destruir movimentos políticos praticamente sozinha. Eram os jornalistas e seus chefes que escolhiam os políticos que seriam retratados como extremistas e os extremistas que seriam retratados como políticos razoáveis.
2. Esse poder aberrante permitia que o establishment midiático desempenhasse um papel essencialmente sacerdotal: era ele quem definia o que era certo e o que era errado; o que deveríamos amar e o que deveríamos rejeitar.
3. O braço midiático e informacional do establishment detinha, em suma, o poder de construir e destruir fidelidades em todos os níveis e esferas da sociedade — definindo assim o conteúdo e o tom do ethos e da moral dominantes em nosso país.
4. Hoje, esse poder ainda existe, mas está um tanto deteriorado. As pessoas estão aprendendo que não podem confiar na grande mídia e que, mesmo com todo o esperneio a respeito das tais fake news, é melhor buscar fontes independentes e averiguar as informações por si mesmas.
5. Isso abre um universo de possibilidades, que vão do resgate dos valores tradicionais à resistência contra a engenharia social, passando pela nada desprezível possibilidade de elegermos representantes que sejam verdadeira e efetivamente escolhidos pelo povo brasileiro.
6. Mas o establishment não está feliz com nenhuma dessas possibilidades e, por isso, vem tentando de tudo para resgatar seu poder de controlar as informações e tutelar o povo brasileiro—nem que para isso tenha que atacar da forma mais vil quem quer que se coloque em seu caminho.
7. Infelizmente, ao establishment midiático não basta ser mídia; não basta a função de informar, de colocar os poderosos sob escrutínio e de auxiliar na circulação de idéias e opiniões; ele quer ser agente político e subjugar todos aos seus interesses e ao seus falsos consensos.

Traições, mentiras e verdades. SvH

Todos nós que já sofremos traições e que nos interessamos por conhecer mais a fundo estas questões relacionadas às mentiras sabemos que a superação à traição é algo complexo que envolve, em grande dose, nossa vontade de atuar em nosso desenvolvimento pessoal interior. Obviamente é triste ser traído. A pessoa que trai é a responsável pela traição, inteiramente. Nada justifica a traição, nada faz o traidor tornar-se vítima. O traidor é autor e algoz da traição. Mas porque as pessoas não são leais? Porque existe a falta de caráter motivando a traição. Sei por exemplo de pessoas que justificaram sua traição jogando toda a culpa no cônjuge, utilizando-se de mentiras especialmente criadas para a ocasião, sei de pessoas que se utilizaram do discurso de algum parente psicopata, para justificar suas traições, se apropriando totalmente do discurso e falando como se verdade fosse o discurso que eles já conheciam de sobejo e que já sabiam que era de um psicopata. Até avisaram o cônjuge que se apropriariam do tal discurso do parente "x". Porque estou dizendo isso tudo? Por que vivenciamos em nossa vida individual e na vida de cidadãos desafios semelhantes.

Porque hoje a nação brasileira, o somatório de indivíduos - de cidadãos brasileiros está sendo desafiado para superar a traição. Alguns de nós supera mais rápido pois pratica o desenvolvimento interior por dezenas de anos. Outros estão entrando nesse caminho. Outros ainda estão indecisos no umbral. A realidade é que a responsabilidade da traição é totalmente daquele que trai por mais que se tente minimizar a sua responsabilidade - aquele que trai, decide deixar a lealdade de lado, ele vai contra os valores e princípios que fazem as pessoas serem dignas de si mesmas. Mas na verdade, este ser anti-ético que trai também é um ser humano em evolução e esperamos que evolua através de seus atos inglórios. Nosso desafio hoje, no presente é aprender a discernir a verdade da inverdade, da mentira - situação essa na qual somos desafiados em nossa vida pessoal, profissional e na nossa vida de cidadão brasileiro a cada respirar. E a porta de entrada para este aprendizado a respeito da mentira e da verdade veio à nós através da traição. Sonia von Homrich


Rudolf Steiner. GA173. O Carma da Inverdade The Karma of Untruthfulness. Vol 1 Vol 2



Vídeo  por Terry Boardman https://youtu.be/nVb2ky9qYKk

01 maio 2020

Francisco Ferraz: A propósito de democracias


A propósito de democracias: estáveis e instáveis

Por Francisco Ferraz
O autor é gaúcho, cientista político e ex-reitor da UFRGS.


Democracia entre nós costuma ser definida exclusivamente de forma jurídico-normativa. Ignoram-se ou subestimam-se os aspectos históricos, sociológicos, culturais e políticos que constituem a tessitura social de uma nação e que se manifestam nos comportamentos.

Em termos abstratos, não há muita divergência sobre a natureza da democracia. Em termos históricos, sociológicos e políticos, há enormes diferenças. Talvez a mais relevante seja a distinção entre democracia estável e instável. No Brasil tende-se a confundir num mesmo conceito essas duas formas radicalmente diferentes de democracia.

A enorme maioria dos regimes chamados democráticos são democracias instáveis. Essas democracias frágeis são periodicamente sacudidas pela ocupação das ruas pelo povo, para protestar contra suas insuficiências. Em certos casos, a situação escapa do controle dos participantes e chega a pôr em questão, no todo ou em parte, o contrato social expresso na Constituição.

Muitos, ingênua ou oportunisticamente, consideram ser esse o momento áureo da democracia, ignorando que o clima emocional das ruas gera um falso sentimento de onipotência; dissocia poder de responsabilidade; subalterniza a lei; entrega a iniciativa política, quando não o próprio poder político, aos mais ousados e radicais, que não hesitam em explorar a histeria coletiva.

Democracias instáveis estão sempre à beira do golpe de Estado, de cronificar sua instabilidade ou de se transformarem em formas autoritárias ou totalitárias de governo.

Democracias estáveis, ao contrário, são construções institucionais longevas, institucionalizadas e raras, isto é alcançadas por poucas nações.

Os principais critérios para definir uma democracia estável são:

Durabilidade temporal de suas instituições.
As regras constitucionais sobrevivem às sucessivas gerações, sem sofrer alterações significativas.
Alto nível de legitimidade.
Instituições e autoridades políticas são percebidas como dotadas de um poder consentido, sua autoridade e suas normas legais são assumidas  como moralmente vinculativas.
Alto nível de eficiência governamental.
O regime enfrenta as crises e os desafios políticos e econômicos reduzindo-os a proporções suscetíveis de serem resolvidas pelo aparato institucional vigente.
Elevada autenticidade.
Instituições democráticas não são “meras fachadas”. As decisões governamentais resultam do rigoroso respeito às regras democráticas.
O fato da excepcionalidade das democracias estáveis deve-se, além dessa extrema complexidade, à persistência de uma ilusão – falsa, mas tentadora – a cegar os olhos dos líderes políticos: a Falácia da Imitação Institucional,que se sustenta no falso pressuposto de que uma democracia estável depende fundamentalmente de uma boa constituição.

A expressão política mais frequente dessa forma de pensar é o vício de achar que a todo o momento se pode mexer na constituição para adequá-la às pressões da conjuntura; a continuada “comichão” pela convocação de assembleias constituintes; a atração inconsequente por plebiscitos, referendos, reformas políticas; e, mais recentemente, a judicialização da política.

Historicamente, essa forma de conceber a política depende de três procedimentos: (1) cópia de instituições políticas das democracias estáveis ou instáveis preferidas; (2) capacidade inventiva de juristas para criar novidades institucionais sem respaldo na experiência prática; e (3) a convicção de que os fatos sociais são facilmente assimiláveis pelas normas jurídicas promulgadas.

Na realidade, quando uma democracia estabelece raízes e adquire estabilidade, é porque um ajuste entre valores e práticas do sistema político com os do sistema social foi conseguido.

O comportamento democrático não é inato.

Precisa ser aprendido e praticado. Esse aprendizado é espontâneo, ocorre no lar e na escola onde se confunde com a educação moral. Na falta desse ajuste, ambos os sistemas (politico e social) estarão em conflito, provocando aguda dissonância cognitiva e a incapacidade de entender e praticar comportamentos democráticos.

A democracia é, acima de tudo, um sistema político de moderação. Moderação das elites, mas também do povo; moderação no competir, no vencer e no perder; moderação no exercício do poder e no exercício da oposição. Basicamente, democracia, é um sistema que reconcilia valores extremos num delicado estado de equilíbrio.

Talvez os principais valores a serem equilibrados numa democracia sejam:

Equilíbrio entre conflito e consenso
Esse equilíbrio de certa forma sintetiza todos os demais. Ele é responsável pelo atingimento do estado de conflito moderado, que é quase sinônimo de democracia estável.
Equilíbrio entre participação e não participação
Os cidadãos devem saber não penas participar na vida política de suas comunidades, mas o que é mais importante, quando, quanto e como participar. A política e sobretudo o conflito político não podem ser um assunto de vida ou morte; liberdade ou prisão; emprego ou desemprego. O cidadão deve decidir quando se envolver e quando se afastar da política.
Equilíbrio entre poder e responsividade governamental
Há um entendimento vulgar de que, na democracia, os governantes deveriam sempre atender tudo o que os cidadãos reivindicam. Na realidade, as elites democraticamente eleitas recebem o poder para governar e, dentro dos limites constitucionais, podem e em certos casos devem, contrariar a opinião pública e a vontade de maiorias eventuais e volúveis. Devem governar o hoje, sem esquecer que também precisam preparar o amanhã.
Equilíbrio entre pragmatismo e ideologia
Se muitos princípios podem inviabilizar a ação de governo pela rigidez excessiva que introduzem na administração, a ausência de princípios inviabiliza a legitimidade do sistema político, daí a necessidade do equilíbrio entre pragmatismo e ideologia.
Equilíbrio entre autoridade e liberdade
Democracia é o regime político da liberdade, o que não exclui o uso constitucional da autoridade para sua defesa e para exercer as funções de governo.
Equilíbrio entre racionalidade e emotividade
Princípios de racionalidade são essenciais para a eficiência do governo. Princípios baseados na emoção são cruciais para a legitimidade do sistema.
Tais equilíbrios dependem de comportamentos que, não sendo inatos, precisam ser aprendidos e tornarem-se hábitos. É assim que os adultos, pela educação e socialização das crianças, preparam os futuros cidadãos, para viver e exercer sua cidadania numa autêntica democracia estável.

30 abril 2020

Soberania e Individualidade. SvH

Soberania e Individualidade. Sonia von Homrich, 30 ABR 2020

Recomendo aos meus amigos que não sigam nenhuma mídia marrom tradicional pois elas não informam apenas desinformam, distorcem com o objetivo de manipular a todos - essa mídia não liga a mínima para os consumidores, o objetivo é outro desde que a mídia do mundo todo (inclusive a do Brasil) foi comprada por um grupo pequeno (de pessoas/grupos) que defende o globalismo, ou seja defendem estas pessoas um governo central único para todos os países. Quero avisar também aos que leram inúmeras palestras de Rudolf Steiner e conhecem o principio cosmopolita do Arqueu Michael que inexiste ainda no Planeta Terra nada que corresponda a este princípio à medida que a União Européia (por ex.) desrespeita a soberania e a individualidade de cada país que compõe a UE - e porque desrespeita? Porque são as decisões dos burocratas na Bélgica que tem validade acima das decisões das nações. Foram estes burocratas eleitos democraticamente e representam cada país que compõe a UE? Não. Como funcionam as decisões das nações? São as decisões dos indivíduos, cada cidadão exercendo sua soberania individual decide democraticamente o que quer que seu país faça (deveria ser assim, uma decisão consciente como na Suíça). Repararam que jamais a Suíça fez parte da UE? Então, essa questão de um governo único centralizado nada tem a ver com o desenvolvimento da individualidade do ser humano (livre, responsável), para que este indivíduo, como cidadão decida livremente o destino de sua nação soberana. Isso nada tem a ver com nacionalismo mesmo porque na atualidade, inexiste a distorção do nacionalismo do passado. Isso muitas vezes não fica claro para as pessoas porque elas não fazem a crítica necessária e desconhecem a própria metodologia da ciência espiritual de Rudolf Steiner (muitas vezes). Espero que nestas poucas linhas isso tenha ficado mais claro ou pelo menos que um ponto de interrogação tenha surgido. Tem um autor inglês que também fala sobre estas coisas, o Terry M. Boardman com o qual eu às vezes concordo e outras vezes discordo.

Eu sigo o Jornal da Record e o do Foco do Brasil, e gosto. 

29 abril 2020

Patriotas SvH


Patriotas. SvH

Ainda bem que temos muitos patriotas no Brasil que fazem carreata livremente motivados única e exclusivamente pelo amor aos brasileiros, sejam de direita ou esquerda, sejam lesa-pátria ou patriotas. Todos são livres para fazer carreatas e jamais necessitam de estímulos governamentais seja de que ordem for para tomar decisões livres. Simplesmente porque são patriotas. Como todos nós que protestamos através das redes sociais também somos patriotas, livres, responsáveis pelo Brasil. Na verdade, nenhum de nós que continua lutando para que o Executivo possa governar servimos ao Globalismo. Queremos o melhor para todos. Gostamos de nosso Presidente como ele o é, humilde, honesto, íntegro, capaz de voltar atrás e corrigir-se, sem corrupção com o crony-capitalismo, coisas que só mesmo quem é patriota é que consegue valorizar. A opinião dos lesa-pátria é importante apenas para eles mesmos. Tenho realmente compaixão pois os lesa-pátria quando falecerem terão uma imensa dificuldade de compreender onde estão. Kamaloka tem para todos. Assim como existe o karma-moral. Chutar pedras pelo caminho nunca foi karma. Recomendo que todos leiam (em inglês) os oito volumes do Rudolf Steiner sobre Relacionamentos carmáticos - dentro de uma visão esotérica-cristã adequada para os seres humanos da época na qual vivemos.
“If we penetrate into spiritual science we are literally forced to admit through this knowledge that we should not delude ourselves to the extent of insisting that we are single beings. This applies to the physical world and even more to the spiritual world. Man belongs to the whole world and his destiny is involved with that of the entire world. Karma touches not only the individual, but also the life of whole nations.” Rudolf Steiner
“Se penetrarmos na ciência espiritual (*), somos literalmente forçados a admitir através deste conhecimento que não devemos nos iludir a ponto de insistir que somos seres únicos. Isso se aplica ao mundo físico e ainda mais ao mundo espiritual. O homem pertence ao mundo inteiro e seu destino está envolvido com o do mundo inteiro. O carma toca não só o indivíduo, mas também a vida de nações inteiras.” Rudolf Steiner
(*) Ciência espiritual ou Antroposofia é o que Rudolf Steiner fundou, aplicado a todas as áreas do conhecimento, e a esta ciência aplica-se um método científico que lhe é próprio e que permite mesmo às pessoas não clarividentes ascender espiritualmente, compreendendo a iniciação em níveis superiores onde o Eu (Eu-Sou) que é eterno no ser humano evolui a partir do próprio Eu para Self-Espiritual (Spirit-Self ou Manas cristianizado), Vida Espiritual (Life-spirit ou Buddhi cristianizado) e Ser-Humano-Espiritual (Spirit-Human-Being ou Atma). Iniciação essa sempre realizada em plena consciência e através do uso integral do intelecto que se espiritualiza sempre através do esforço individual de cada ser humano, sem mediunidades. Através da espiritualização do intelecto o ser humano ascende em seu desenvolvimento da consciência espiritual na Terra o que naturalmente exige um cuidado moral-carmático e o desenvolvimento do caráter individual. Nada disto é realizado através de antigos movimentos e espiritualidades que foram sábios e adequados em seu tempo e não mais são adequados para a época na qual vivemos. Toda crítica naturalmente deve levar em conta o conhecimento do método científico espiritual. Qualquer outra metodologia impede quem critica de conhecer fatos.