10 abril 2020

Páscoa. SvH Rudolf Steiner

DESEJO A TODOS VOCÊS QUERIDOS AMIGOS, UMA BOA PÁSCOA EM TEMPOS DE TANTOS DESAFIOS COM O  CORONAVIRUS E AS TIRANIAS DE GOVERNADORES E PREFEITOS EM NOME DA SAÚDE PÚBLICA.
Sonia von Homrich

Os Festivais e seus Significados. A Páscoa. Rudolf Steiner

1 Páscoa: O Festival do Aviso. O evento de Damasco e o novo Conhecimento do Espírito
2 O Relacionamento por Sangue e o Relacionamento por Cristo
3 A morte de um Deus e seus Frutos na Humanidade.
4 Espírito Triunfante
5 Os ensinamentos do Cristo Ressuscitado
6 O Mistério do Futuro
7 Sinos Espirituais da Páscoa I . O fogo Macrocósmico e Microcósmico. A Espiritualização da Respiração e do Sangue
8 Sinos Espirituais da Páscoa II. A Fraternidade do Sagrado Graal. O fogo Espiritualizado.

https://wn.rsarchive.org/Lectures/Easter/Easter_index.html

Easter and the Awakeing to Cosmic Thought

https://wn.rsarchive.org/GA/GA0096/19070412p01.html


04 abril 2020

Gente fazendo oposição à vida. Paolo Zanotto


Paolo Zanotto

Mas quem lhe disse que vidas são importantes? Para alguns grupos, o importante é o poder. Joseph Ratzinger (o papa emérito Bento XVI) disse outro dia algo muito interessante: “Quando não há princípios superiores, tudo é poder pelo poder”. A gente vive numa realidade em que os aspectos que definem a civilização humanista estão deixando de valer. Hannah Arendt, uma das filósofas mais importantes do século passado, resgatou a necessidade de valores, da distinção entre o certo e o errado, entre o bonito e feio. Quando jovem, ela foi aluna do filósofo Martin Heidegger. Tiveram até um caso amoroso. Depois disso, com a ascensão do nazismo, ela foi para os Estados Unidos e se tornou uma acadêmica muito respeitada. Durante a Segunda Guerra, Heidegger se tornou reitor da Universidade de Freiburg. Em seu discurso de posse, ele fez uma apologia do nazismo. Quando acabou a guerra, Hannah Arendt visitou Heidegger na Alemanha. Todo mundo ficou horrorizado. Mas por que ela fez isso? Porque precisava saber como uma pessoa como Martin Heidegger se dobrou àquilo. Esse encontro foi fundamental para que, tempos depois, ela participasse do julgamento do criminoso nazista Eichmann em Jerusalém, que resultou em um de seus mais famosos livros. Esse período de Hannah Arendt em Jerusalém se resume a uma única frase, que eu guardo no meu coração: “Quando a necessidade substitui a verdade, o mal se torna banal”. Ela não foi conversar com Heidegger porque tinha saudades do velho professor. Ela fez isso para coletar informações e entender o problema do mal. No julgamento de Eichmann, ela encontra um burocrata, que cuidava da família, que se preocupava porque os soldados nazistas matavam as pessoas com um tiro na cabeça de forma errada, fazendo com que as pessoas sentissem dor. Eichmann era uma “pessoa normal”. Ela escreveu sobre a banalização do mal, que é uma decorrência da falta de valores superiores nos seres humanos. E é exatamente o que estamos vendo acontecer agora, com a pandemia do coronavírus. O materialismo histórico e a dialética marxista invalidaram o aspecto transcendente da humanidade. Se o ser humano não possui transcendência, a morte de milhões de pessoas para impor uma ideologia é totalmente válida. Estamos vivendo num período em que o transcendente foi eliminado ou está em processo de eliminação. Aí você entende o grande poder que o Partido Comunista Chinês tem no mundo todo. Eles estão comprando nossa imprensa, nossos intelectuais, nossas indústrias. Eles são a consequência da desumanização. Sob o pretexto de promover a igualdade, estão criando a realidade que Hayek chama de servidão. Em certo sentido, o que estamos vivendo é compreensível na dimensão filosófica. Apesar de ser um técnico e trabalhar com a evolução de vírus, tenho essa preocupação com a ética. Essa modernidade está avançando a um preço caríssimo, que é a essência do homem. Certa vez, Saul Alinsky encontrou uma senhora que havia acumulado vários feitos na militância radical e perguntou a ele: “O que devo fazer agora?” Ele respondeu: “Agora você deve morrer, e de uma morte bem pavorosa, porque não precisamos mais de você”. É algo parecido que estão dizendo para todos nós agora. Se a gente imagina um país como o Brasil, que viveu por 40 anos com uma educação de linha socioconstrutivista, não é de se estranhar que tenhamos tanta gente fazendo oposição à vida.


"Cloroquina é a solução", com Dr. Paolo Zanotto  https://youtu.be/tqUCDFtw7-E


Coronavirus.Pesquisas Michael Ledeen

Coronavírus: compartilhar pesquisas na universidade pode ser mortal, especialmente quando a China desenvolve armas biológicas
POR MICHAEL LEDEEN — 14 de fevereiro de 2020
via Lucia Sweet

(Mais um artigo de opinião interessantíssimo publicado na França, que a Rosa Sampaio Torres me enviou. Obrigada.
“O Partido Comunista Chinês assinou a Convenção sobre Armas Biológicas, mas está longe de ser transparente. As autoridades comunistas chinesas estão realmente trabalhando em armas biológicas, e o coronavírus assassino da China poderia provar isso, de acordo com Stephen Mosher.
O vice-presidente da Academia Chinesa de Ciências Médicas Militares, He Fuchu, disse em 2015 que "os biomateriais são os novos 'pontos estratégicos' da guerra". O general Zhang Shibo, do Exército de Libertação Popular (PLA), foi ainda mais longe em seu livro de 2017, "Nova Terra Alta da Guerra", afirmando que "desenvolvimento da biotecnologia moderna está gradualmente mostrando fortes sinais característicos de uma capacidade ofensiva ”, incluindo o potencial de“ ataques genéticos étnicos específicos ”.
"Para ser perfeitamente claro, o que o general Zhang está falando são armas biológicas que matam outras raças, mas para as quais pessoas como ele têm imunidade natural ou adquirida. "
Os chineses reivindicam sua hegemonia sobre todos os povos cujas origens estão no continente e, nos últimos anos, o Partido Comunista tem empregado cada vez mais pessoas que não têm ligação étnica com os chineses. O caso típico é o do professor Charles Lieber, diretor do departamento de química de Harvard.
Charles Lieber, que foi descrito como "um dos cientistas mais eminentes do nosso tempo", recebeu quantias não reveladas de 7 dígitos depois de concordar em trabalhar como "estrategista científico" no Instituto de Tecnologia Wuhan entre 2012 e 2017, de acordo com sua acusação.
A acusação de Lieber foi anunciada ao mesmo tempo que a de outro acadêmico, Zaosong Zheng, que foi admitido nos Estados Unidos em 2018 para realizar pesquisas sobre o câncer no Beth Israel Medical Center, em Boston. Ele foi preso no ano seguinte por tentar contrabandear amostras de pesquisas dos Estados Unidos.
Havia a conspiração da UCLA para contrabandear chips de semicondutores americanos da América para a China. Este projeto foi orquestrado pelo professor Yi-Chi, que sabia que os chips eram particularmente úteis para mísseis e aeronaves de combate. Se for condenado por todas as acusações, Yi-Chi passará centenas de anos de prisão.
Existem inúmeras conspirações e planos chineses para roubar métodos e conhecimentos americanos, e aparentemente inúmeros agentes chineses estão envolvidos na caçada. Como se quisessem transformar em ruínas nosso antigo e grande sistema universitário, nossos altos funcionários se gabam de nossa abertura à penetração do inimigo.
Os presidentes das universidades gostam de se gabar da abertura do sistema e de ver com suspeita quem quiser limitar o acesso à pesquisa secreta. "Nossa maior força é a nossa abertura", disse o presidente do Instituto de Tecnologia da Califórnia, Thomas Rosenbaum, em entrevista à NBC News. Robert Daly, que dirige o Instituto Kissinger do Wilson Center na China, compara a suspeita de espionagem chinesa ao McCartismo. E Lee Bollinger, presidente da Columbia University, escreveu um editorial no qual argumenta que, embora seja importante e justo manter o controle americano sobre pesquisas em áreas como segurança cibernética e bioterrorismo ", a pesquisa universitária deve ser compartilhada ".
Portanto, é inaceitável que os Estados Unidos processem estudantes espiões. O povo chinês tem o direito de usar os resultados de pesquisas em universidades americanas roubadas, mas as universidades americanas não devem manter esses resultados para fins americanos.
A China é simplesmente o caso mais dramático, e as universidades são apenas um dos incontáveis ​​alvos de sua espionagem. Histórias semelhantes poderiam ser contadas sobre a Rússia, Cuba, Irã e Coréia do Norte e seus alvos em nossas instalações de pesquisa financiadas pelo governo. A história da China é a mais interessante, porque domina perfeitamente seu sistema e é cheia de talentos. Os iranianos, por outro lado, não conseguem colocar um foguete em órbita; eles acabaram de realizar um terceiro lançamento consecutivo de foguete sem sucesso.
Por outro lado, parece que não podemos fazer contra-inteligência, embora tenhamos passado quase oitenta anos lutando contra a KGB e a GRU. Como isso acontece? É melhor fazer as coisas corretamente, caso contrário teremos que combater as armas biológicas produzidas pela China comunista, graças ao nosso sistema de pesquisa universitário, posto a seu serviço.
A pesquisa universitária não pode ser compartilhada. Certamente não inteiramente.
____________
Michael Ledeen é especialista em liberdade na Fundação para a Defesa das Democracias. Ele foi consultor do Conselho de Segurança Nacional e dos Ministérios de Estado e Defesa, e consultor especial da Secretaria de Estado. Ele é autor de 35 livros, o mais recente dos quais é "Campo de luta: como vencer a guerra contra o Islã radical e seus aliados" (Campo de batalha: como vencer a guerra contra Islam Radical e seus aliados), co-escrito com o tenente-general aposentado Michael T. Flynn.
As opiniões expressas neste artigo são do autor e não refletem necessariamente as do Epoch Times.

The Waste Land  by T. S. Eliot

Via John Barnwell

I. The Burial of the Dead

April is the cruellest month, breeding
Lilacs out of the dead land, mixing
Memory and desire, stirring
Dull roots with spring rain.
Winter kept us warm, covering
Earth in forgetful snow, feeding
A little life with dried tubers.
Summer surprised us, coming over the Starnbergersee
With a shower of rain; we stopped in the colonnade,
And went on in sunlight, into the Hofgarten,
And drank coffee, and talked for an hour.
Bin gar keine Russin, stamm’ aus Litauen, echt deutsch.
And when we were children, staying at the arch-duke’s,
My cousin’s, he took me out on a sled,
And I was frightened. He said, Marie,
Marie, hold on tight. And down we went.
In the mountains, there you feel free.
I read, much of the night, and go south in the winter.

What are the roots that clutch, what branches grow
Out of this stony rubbish? Son of man,
You cannot say, or guess, for you know only
A heap of broken images, where the sun beats,
And the dead tree gives no shelter, the cricket no relief,
And the dry stone no sound of water. Only
There is shadow under this red rock,
(Come in under the shadow of this red rock),
And I will show you something different from either
Your shadow at morning striding behind you
Or your shadow at evening rising to meet you;
I will show you fear in a handful of dust.
Frisch weht der Wind
Der Heimat zu
Mein Irisch Kind,
Wo weilest du?
“You gave me hyacinths first a year ago;
“They called me the hyacinth girl.”
—Yet when we came back, late, from the Hyacinth garden,
Your arms full, and your hair wet, I could not
Speak, and my eyes failed, I was neither
Living nor dead, and I knew nothing,
Looking into the heart of light, the silence.
Oed’ und leer das Meer.

Madame Sosostris, famous clairvoyante,
Had a bad cold, nevertheless
Is known to be the wisest woman in Europe,
With a wicked pack of cards. Here, said she,
Is your card, the drowned Phoenician Sailor,
(Those are pearls that were his eyes. Look!)
Here is Belladonna, the Lady of the Rocks,
The lady of situations.
Here is the man with three staves, and here the Wheel,
And here is the one-eyed merchant, and this card,
Which is blank, is something he carries on his back,
Which I am forbidden to see. I do not find
The Hanged Man. Fear death by water.
I see crowds of people, walking round in a ring.
Thank you. If you see dear Mrs. Equitone,
Tell her I bring the horoscope myself:
One must be so careful these days.

Unreal City,
Under the brown fog of a winter dawn,
A crowd flowed over London Bridge, so many,
I had not thought death had undone so many.
Sighs, short and infrequent, were exhaled,
And each man fixed his eyes before his feet.
Flowed up the hill and down King William Street,
To where Saint Mary Woolnoth kept the hours
With a dead sound on the final stroke of nine.
There I saw one I knew, and stopped him, crying: “Stetson!
“You who were with me in the ships at Mylae!
“That corpse you planted last year in your garden,
“Has it begun to sprout? Will it bloom this year?
“Or has the sudden frost disturbed its bed?
“Oh keep the Dog far hence, that’s friend to men,
“Or with his nails he’ll dig it up again!
“You! hypocrite lecteur!—mon semblable,—mon frère!”

The Isle of the Dead (Die Toteninsel V) 1886
by Arnold Böcklin
oil on panel
Leipzig, Museum der bildenden Künsteia
I. The Burial of the Dead
April is the cruellest month, breeding
Lilacs out of the dead land, mixing
Memory and desire, stirring
Dull roots with spring rain.
Winter kept us warm, covering
Earth in forgetful snow, feeding
A little life with dried tubers.
Summer surprised us, coming over the Starnbergersee
With a shower of rain; we stopped in the colonnade,
And went on in sunlight, into the Hofgarten,
And drank coffee, and talked for an hour.
Bin gar keine Russin, stamm’ aus Litauen, echt deutsch.
And when we were children, staying at the arch-duke’s,
My cousin’s, he took me out on a sled,
And I was frightened. He said, Marie,
Marie, hold on tight. And down we went.
In the mountains, there you feel free.
I read, much of the night, and go south in the winter.
What are the roots that clutch, what branches grow
Out of this stony rubbish? Son of man,
You cannot say, or guess, for you know only
A heap of broken images, where the sun beats,
And the dead tree gives no shelter, the cricket no relief,
And the dry stone no sound of water. Only
There is shadow under this red rock,
(Come in under the shadow of this red rock),
And I will show you something different from either
Your shadow at morning striding behind you
Or your shadow at evening rising to meet you;
I will show you fear in a handful of dust.
Frisch weht der Wind
Der Heimat zu
Mein Irisch Kind,
Wo weilest du?
“You gave me hyacinths first a year ago;
“They called me the hyacinth girl.”
—Yet when we came back, late, from the Hyacinth garden,
Your arms full, and your hair wet, I could not
Speak, and my eyes failed, I was neither
Living nor dead, and I knew nothing,
Looking into the heart of light, the silence.
Oed’ und leer das Meer.
Madame Sosostris, famous clairvoyante,
Had a bad cold, nevertheless
Is known to be the wisest woman in Europe,
With a wicked pack of cards. Here, said she,
Is your card, the drowned Phoenician Sailor,
(Those are pearls that were his eyes. Look!)
Here is Belladonna, the Lady of the Rocks,
The lady of situations.
Here is the man with three staves, and here the Wheel,
And here is the one-eyed merchant, and this card,
Which is blank, is something he carries on his back,
Which I am forbidden to see. I do not find
The Hanged Man. Fear death by water.
I see crowds of people, walking round in a ring.
Thank you. If you see dear Mrs. Equitone,
Tell her I bring the horoscope myself:
One must be so careful these days.
Unreal City,
Under the brown fog of a winter dawn,
A crowd flowed over London Bridge, so many,
I had not thought death had undone so many.
Sighs, short and infrequent, were exhaled,
And each man fixed his eyes before his feet.
Flowed up the hill and down King William Street,
To where Saint Mary Woolnoth kept the hours
With a dead sound on the final stroke of nine.
There I saw one I knew, and stopped him, crying: “Stetson!
“You who were with me in the ships at Mylae!
“That corpse you planted last year in your garden,
“Has it begun to sprout? Will it bloom this year?
“Or has the sudden frost disturbed its bed?
“Oh keep the Dog far hence, that’s friend to men,
“Or with his nails he’ll dig it up again!
“You! hypocrite lecteur!—mon semblable,—mon frère!”
The Isle of the Dead (Die Toteninsel V) 1886
by Arnold Böcklin
oil on panel
Leipzig, Museum der bildenden Künste


Vamos pensar com clareza? Sonia von Homrich

Vamos pensar com clareza? Sonia von Homrich

É sabido por médicos clínicos de várias especialidades que a hidroxicloroquina + azitromicina + zinco aplicadas também quando o paciente NÃO está internado em estado grave, afim de evitar internações desnecessárias = leia-se internações por agravamento da situação do paciente, e para evitar internações na UTI = leia-se o paciente vai para a UTI quando o quadro dele agrava-se tremendamente - não sei dizer quantos foram tratados com sucesso com os medicamentos acima em todo mundo agora, nesse momento. Sei que cerca de 600 foram tratados e cerca de 400 já tiveram alta no Prevent Senior, cerca de 600 foram tratados por um médico americano (o video eu publiquei ontem) e destes cerca de 580 ou algo similar estão curados e em casa, o médico francês cura pacientes graves e menos graves com os medicamentos acima e o Min da Saúde insiste em número de leitos, leitos para UTI, etc, sem se preocupar em deixar os médicos clínicos decidirem livremente que conduta clínica adotar de acordo com seu conhecimento científico??? Existem muitas linhas científicas sendo adotadas. Só mesmo um burocrata fica dependendo da publicação de papers e da produção de vacinas. O médico que está verdadeiramente à cabeceira do paciente Dr. Mandetta, esse não quer que o caso se agrave necessitando colocar o paciente na UTI, ele não quer aumentar a taxa de ocupação hospitalar, pelo contrário, ele quer que seu paciente se recupere. Então por mais conhecimento que o Dr. Mandetta acumule, ele é um burocrata que não está respeitando as diversas linhas científicas de pensamento, pelo contrário, ele estimula que as pessoas sintam-se em pânico porque o sistema vai colapsar, porque não teremos equipamentos de proteção, porque não teremos leitos, não teremos respiradores em número suficiente - ora, considerando que as pessoas não entrem num agravamento dos sintomas a não ser quando governadores insuflam as estatísticas com dados inexistentes, à medida em que os pacientes são tratados precocemente Não precisam ser internados, Não precisam de respiradores e se recuperam muito bem. TODOS. Sem mortes. Tem algo muito estranho acontecendo. Mesmo que consigamos testes realmente confiáveis e rápidos e consigamos testar toda a população brasileira e todos sejam considerados com o coronavirus, muitos destes não terão sintomas ou serão portadores assintomáticos porque estarão contaminando, sem no entanto ter sintomas. Como os primeiros casos de verdade aconteceram bem antes, afinal a China estava escondendo a epidemia e ela já se espalhava no mundo, muitos contraíram o virus antes dele ser notificado, no mundo todo, SE as pessoas com sintomas leves são tratadas (sem aguardar o agravamento dos sintomas) com os medicamentos acima, poucos precisarão de respiradores e UTI, o sistema não entrará em colapso, percebem? Lembrem-se que a medicação é super conhecida dos bons médicos brasileiros pois é usada para a Malária (200 mil casos) e para outras doenças por muitas dezenas de anos. Não entendi porque o Dr. Mandetta pensa de maneira tão limitada. Que interesses estão em jogo? Porque destruir a economia do país? Porque permitir que governadores e Prefeitos mantenham em pânico a população com decisões de corona-tirania? Sonia von Homrich 04/04/2020.

29 março 2020

Geopolítica.


Brazilian Journal of International Relations, na edição quadrimestral de 2019, sobre a Iniciativa chinesa One Belt, One Road e o grupo dos BRICS, coloca a importância de sua coordenação conjunta: “Os objetivos chineses na articulação entre os dois projetos, um de caráter majoritariamente econômico, e o outro majoritariamente político, indica uma iniciativa chinesa de projeção coordenada, do seu próprio território a outros, em forma de raios de ação e alcance”. E “...Tais elementos conjugados, tanto o One Belt, One Road como o BRICS, cada um com os seus objetivos, porém concomitantemente coordenados, possuem capacidade de projetar a China como líder emergente...”.

Nada fora de uma Nova Ordem Internacional protagonizada pela China. E, com o Brasil sendo parte do BRICS, o interesse chinês nas concessões e desestatizações o faz prioritário nas negociações: linhas de transmissão de norte a sul, conclusão do Projeto de ultra alta tensão Belo Monte I , três meses antes do planejado, e andamento Belo Monte II. Doria prioriza, com a alegria comparada a de um preposto chinês, a agressividade da China nas desestatizações paulistas. Witzel teve a venda da Cedae à China frustrada pelo corona vírus. Percebem a dimensão do problema?  https://www.estibordo.org/

Um Cinturão, Uma Rota, Um Grande Erro, Tanner Greer

Tanner Greer. “One Belt, One Road, One Big Mistake”. Foreign Policy, 6 de dezembro de 2018.

28 fevereiro 2020

Gaslighting Sonia von Homrich


Gaslighting por Sonia von Homrich

Gaslighting é abuso psicológico. Aquele que abusa distorce as informações, omite informações que ele seleciona, inventa, nega que perpetra abusos, cria situações estranhas com a clara intenção de desorientar a sua vítima de tal forma que esta duvide de sua memória, de suas percepções, de sua sanidade. A intenção é levar a vítima a um “nervous breakdown” a uma crise de nervos, contínua.
Gaslightning tem como objetivo convencer a vítima que ela não está saudável mentalmente para avaliar a realidade por ela própria e o melhor a fazer é confiar na interpretação da realidade que o abusador lhe impõe. Naturalmente isto faz a vítima tornar-se dependente do abusador e a impede de conscientizar-se que está sendo vítima de abuso.
Às vezes ambos os pais (ou apenas um deles) praticam gaslightning com um dos filhos e não com os outros; também ocorre entre casais, “etiquetando” as percepções com nomes que diferem da realidade – por exemplo, a rejeição de um dos pais a um filho ou filha é sempre negada e à percepção de rejeição que é a correta por parte do filho-filha é “corrigida” pelo abusador, negando a rejeição e insistindo em seu imenso amor, cuidado, desvelo, a ponto de criar em termos sociais a distorção, fazendo-se o abusador de vítima: incompreendido em sua imensa bondade.
O que se intenciona através desta prática é levar a vítima a ter suas percepções minadas.
No caso de infidelidade no relacionamento marital, é possível que as reações do cônjuge que percebe as traições sejam etiquetadas como exageradas, desproporcionais, uma prova de sua incapacidade psíquica – levando terapeutas, advogados e juízes a um entendimento totalmente errôneo da situação enfrentada, inclusive nos casos de violência, nos quais o abusador nega categoricamente ter cometido alguma violência. E convence a Justiça que a vítima, mente.
Ocorre também em casos de violência no trabalho como,  por exemplo,  levar um funcionário a cair de costas e justificar dizendo que o funcionário caiu, tropeçou por culpa exclusiva do funcionário a consequente fratura de cotovelo.
O abusador constantemente quebra as regras de convívio e de moralidade, conviver com o abusador é como andar no fio da navalha constantemente.  O abusador destrói a imagem do outro – é um destruidor de reputações – explora pessoas - realizando tudo com muito charme, muitas vezes demonstrando que ele, abusador é uma pessoa muito boa, de boa índole, de forma convincente prova que a vítima,  mente.
O abusador nega de forma muito consistente alguma ação nefasta de tal forma que a vítima duvide sempre, constantemente de suas percepções.
A habilidade da vítima em resistir às manipulações depende de sua habilidade em acreditar em seus próprios julgamentos e com isto criar suas contra histórias de tal forma que essa vítima adquira níveis superiores de livre-arbítrio.
Vivemos num mundo conturbado no qual esta tática de abuso é muito utilizada na política e na guerra de informações. Crescer em termos de consciência-acordada, expandindo esta consciência significa distinguir o falso do verdadeiro, perceber as meias verdades, vivificar o pensar de tal forma que  praticamos  o expandir da consciência-acordada e vivificada, estando sempre presentes e alertas no momento presente.
Este desenvolvimento da consciência une o pensar ao coração através de um novo direcionamento da força de vontade do ser humano, expandindo o seu Eu (Eu-Sou) a níveis superiores de consciência, usando a Imaginação Criativa, a Inspiração, a Intuição Cognitiva.
Tornando-se seres livres e responsáveis, capazes de conhecer a si mesmos e sua essência cósmico-divino-espiritual, e assim crescer em criatividade.
E o que fazer com o abusador? Além de compreender o seu papel – a vítima se fortalece por superação, por transcender, além da vítima aprender a perdoar o abusador, também deve-se aprender a conter  o abusador. Este traz malefícios que só se tornam benefícios quando a vítima é capaz de transformar este mal em bem, porém perdoar sem se perder em vinganças e ao mesmo tempo evitar manter o abusador no mesmo espaço sociocultural pois este infecta tal qual uma bactéria,  o tecido social,  o abusador continua sendo um predador. Proteger o organismo social mantendo o abusador afastado para que este não destrua o progresso do bom desenvolvimento, da boa e verdadeira evolução humana.
Reconhecimentos a Rudolf Steiner, Rudolf Treichler, Evelyn Francis Capel.

Conhecer a Si Mesmo.

Antroposofia em sua interpretação correta é a consciência de nossa humanidade, individualmente, muito mais do que a – sabedoria do ser human...